ISSN 2179 - 2046 22 9 772179 204008 RAZÃO | EMOÇÃO | PRAZER | DEVANEIO R$ 20,00
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EDITORIAL 4 | Eurobike magazine Caro leitor, Feliz 2013! Animados com o início de mais um ano, que promete ser cheio de coisas boas, já temos três novidades para comemorar: a concessão da Triumph em Ribeirão Preto e Porto Alegre, com abertura das respectivas lojas; a concessão da Jaguar, também em Porto Alegre, e a inauguração da nova loja Porsche em Brasília. Sempre com foco no propósito de oferecer aos nossos clientes uma gama de opções cada vez maior. Nesta edição conversamos com um empresário que soube juntar como ninguém a paixão por dirigir e os negócios: Marcos Ermírio de Moraes, que faz do Rally dos Sertões um prazeroso e bem-sucedido negócio. Apresentamos o MINI Paceman, muito charmoso, em ensaio de André Hawle. Um grande pequeno carro. Fomos buscar em Londres a última palavra em design: quem está em pauta, quem nunca sai de cena, o que é bonito e funcional. O bom design faz a vida melhor! Tem também pescaria no rio Roosevelt. Marcelo Freitas relembra – pescando – a expedição que saiu de Nova York em outubro de 1913, com destino à Amazônia. Então o rio da Dúvida foi rebatizado. E o devaneio da dupla Carol e Edu Petta está lindo demais: você já foi a Yogyakarta? Boa leitura. Um grande abraço, Henry Visconde Diretor Presidente [email protected]
COLABORADORES 123 Eurobike magazine é uma publicação do Grupo Eurobike de concessionárias Audi, BMW, Chrysler, Dodge, Jaguar, Jeep, Land Rover, MINI, Porsche, 456 Triumph e Volvo. Av. Wladimir Meirelles Ferreira, 1600, CEP 14021-630 - Ribeirão Preto - SP 789 Tel.: (16) 3965-7000 www.eurobikemagazine.com.br 10 11 [email protected] 1 Ana Augusta Rocha, 2 André Dib, Ouvidoria 3 André Hawle, 4 Carol Da Riva, www.eurobike.com.br/ouvidoria 5 Eduardo Petta, 6 Érico Hiller, (11) 3073-0770 7 Kriz Knack, 8 Marcelo Freitas 9 Oscar Pilagallo, 10 Percy Faro Editorial: Eduardo R. da C. Rocha, Heloisa C. M. Vasconcellos Direção de arte: Eduardo R. da C. Rocha Eurobike na internet Coordenação e produção gráfica: Heloisa C. M. Vasconcellos Administração: Nelson Martins www.eurobike.com.br Publicidade: custom media - [email protected] twitter.com/eurobikenet Preparação e revisão: Denis Araki facebook.com/eurobike Produção: custom media youtube.com/eurobikenet Tiragem desta edição: 17.500 exemplares 6 | Eurobike magazine Impressão: Pancrom Distribuição: Eurobike Proibida a reprodução, total ou parcial, de textos e fotografias sem autorização da Eurobike. As matérias assinadas não expressam, necessariamente, a opinião da revista. custom media custom media Av. Amarilis, 95 Cidade Jardim - São Paulo - SP CEP - 05673-030 Tels.: 11 2281-8258 | 97655-5745 www.custommedia.net.br Auditado pela BDO
CONTEÚDO # 22 01 | 02 2013 8 | Eurobike magazine 8 | razão 10 | Um empresário e piloto que não deixa a poeira baixar 16 | emoção 18 | MINI Paceman 30 | Pequeno gigante 32 | Voando baixo sob os olhos do campeão 40 | 10 anos em 10 horas 48 | BMW Z8
58 | prazer 60 | O rio da Dúvida em dois tempos 70 | Tão Londres tão design 84 | Achados e imperdíveis 86 | devaneio 88 | Divina arte vulcânica 9 | Eurobike magazine
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Aventurar-se, soltar as amarrasRAZÃO 11 | Eurobike magazine
RAZÃO Um empresário eappilootoeiqruae nbãaoidxeaixra Quando a poeira na estrada adensa, é preciso uma mistura de audácia e precaução em doses certas para seguir em frente com rapidez e segurança. A regra do rally se aplica aos negócios. Em ambos os universos, obstáculos são também oportunidades — quem melhor os contorna leva vantagem. E ninguém mais indicado para demonstrar a equação do que um dublê de empresário e piloto como Marcos Ermírio de Moraes Por Oscar Pilagallo | Fotos André Dib 12 | Eurobike magazine A poeira subiu à frente de Marcos em 1989. Nesse ano, pela Crescido numa tradicional família paulistana de empresários primeira vez, ele participou de um rally, pilotando uma moto — seu pai, Ermírio Pereira de Moraes, é o irmão caçula de Honda XR 600. Aos 26 anos, já não era mais um iniciante. Ao Antônio Ermírio de Moraes, do Grupo Votorantim —, Marcos pegar a estrada entre São Paulo e Rio de Janeiro já acumulara se acostumou desde cedo a enxergar um negócio onde alguma experiência em enduros e torneios de motocross. A prova outros veriam apenas uma diversão. Foi com esse espírito de era a última etapa do Rally dos Incas, iniciado em Lima, no Peru, empreendedor que começou a perceber que o motociclismo off- evento idealizado por Franco Acerbis, um empresário italiano apaixonado por motos. Marcos juntou um grupo de amigos e acelerou serra do Mar abaixo. “Foi aí que eu descobri o rally como esporte, um esporte que une o desafio e a oportunidade de ir a lugares que não conheceria de outra maneira”, afirma o piloto.
road talvez pudesse ser bem mais do que uma aventura de fim importante era vencer as provas, e Marcos chegou perto do 13 | Eurobike magazine de semana. objetivo em 1991, quando, com a mesma moto de dois anos antes, foi vice-campeão do Rally São Francisco. A prova era O rally como negócio foi uma ideia que precisou de algum inédita no Brasil. O país tinha sido palco de uma etapa de um tempo para amadurecer. Numa inversão do adágio popular, o rally internacional, mas ainda não promovera uma competição só prazer veio antes do dever. Naqueles primeiros tempos de rally, para motos genuinamente brasileira. Com a largada em Ribeirão
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Preto, no interior de São Paulo, o trajeto cortava boa parte do Mais tarde, com o advento do GPS, esse tempo de preparação 15 | Eurobike magazine interior do Brasil, até chegar às praias de Maceió, no Nordeste. foi reduzido para um terço. A nova tecnologia representou um O evento foi realizado por Chico Morais e um velho conhecido salto de produtividade para a empresa, mas a grande guinada de Marcos: Dionísio Malheiros, que fora o responsável pela só ocorreria com a disponibilização do Google Earth. Agora, organização da perna brasileira do Rally dos Incas. aqueles seis meses iniciais foram cortados para meros dez dias. “Decido 90% do trajeto aqui da minha sala”, diz Marcos, atrás de Seria esse o embrião do Rally Internacional dos Sertões, cuja uma escrivaninha em que, entre poucos adornos, se destaca um primeira edição data de 1993. Nesse ano, Marcos foi um dos ímã para clips na forma de — o que mais? — uma motocicleta 34 pilotos que largaram de Campos do Jordão, em São Paulo, de corrida. e percorreram 3.500 quilômetros de moto, até Natal, no Rio Grande do Norte. Gostou da experiência, tanto que voltou a O trabalho de campo, porém, continua intenso. Decidido o participar do rally do ano seguinte, que teve mil quilômetros e trajeto, é preciso verificar as condições reais das estradas e dez participantes a mais. O evento crescia de importância. Em pontes, o que é feito em três fases. Primeiro, há um sobrevoo, 1995, na terceira edição, quando veículos 4×4 passaram a tarefa que Marcos não delega. Depois, o percurso é feito de competir, o Rally dos Sertões ganhou reconhecimento mundial. carro por uma equipe. E um mês antes do início da prova um Entre os pilotos de moto, havia estrelas como o italiano Edi grupo de seis pessoas em dois carros, com Marcos à frente, Orioli, que venceria o Dakar de 1996, e os espanhóis Fernando refaz todo o trajeto numa minuciosa vistoria final. Gil e Jordi Arcarons. O cuidado nunca é demais. Afinal, um rally dessas proporções Foi nessa altura que Marcos achou que já estava na hora de envolve cerca de 5 mil pessoas — das quais 1.700 seguem a investir no rally mais do que o tempo que gastava para se caravana em todas as cidades-dormitório. Só de mecânicos, são preparar para as provas. Através da poeira que prejudicava mais de quinhentos. Sem planejamento, o rally levaria o caos a visibilidade do piloto, o empresário vislumbrou um futuro de aos vilarejos por onde passasse. Para Marcos, a palavra-chave possibilidades. Confiante nessa visão, criou em 1996 a Dunas é “logística”. As equipes, com caminhões e equipamentos, Race, empresa que assumiu a organização do evento. precisam se deslocar por estradas asfaltadas; entre as cidades escolhidas, algumas devem dispor de aeroportos com Na ocasião, Marcos ainda era um executivo da Votorantim, voos comerciais, para o transporte rápido de peças a serem onde trabalham vários de seus tios e primos. Pertencente a substituídas; e o pequeno exército, que às vezes dobra a um clã de poderosos industriais, o jovem Marcos parecia ter população de pequenas vilas, tem que comer e dormir. o destino traçado desde a adolescência. Foi devido a uma carência profissional da empresa familiar, que tem projetos na Segundo maior evento do gênero no mundo, atrás apenas do área de reflorestamento e de agrobusiness, que se convenceu Dakar, o Rally dos Sertões procura não deixar nada ao acaso. de que deveria estudar engenharia florestal, curso realizado na A natureza dos imprevistos, porém, é escapar do planejamento. universidade de Alfenas, em Minas Gerais, onde conheceu a Quando eles se apresentam, o jeito é recorrer à criatividade. primeira mulher, mãe de seus dois filhos. Certa vez, conta Marcos, nas proximidades de Teófilo Otoni, em Minas Gerais, os organizadores tiveram que interromper a Em 1996, aos 33 anos, Marcos viajava com frequência para prova para que uma noiva pudesse passar e não perdesse o as fazendas do grupo. Ainda assim, as jornadas no escritório casamento. Em outro dia, Marcos foi obrigado a comprar 600 consumiam grande parte de seu tempo, e as quatro paredes, litros de leite de um fazendeiro, que perderia o produto porque por maior que fosse o ambiente, lhe pareciam cada vez mais a estrada que ele usava tinha sido fechada para a prova. Nada, próximas umas das outras. A Dunas Race, empreendimento porém, superou o caso do padre que, barrado pela competição, próprio, desvinculado dos negócios da família, de repente foi transportado de helicóptero para a procissão que deveria ampliou os horizontes pessoais e profissionais de Marcos. Para liderar. “Ele chegou do céu, o pessoal deve ter achado que era tocar a empresa, ele teria que, literalmente, cair na estrada. E milagre”, comenta Marcos, rindo. assim fez: em 2002, depois de 12 anos de serviços prestados, deixou a Votorantim, onde permanece apenas como acionista. Tais medidas só são viabilizadas devido ao eficiente sistema de comunicação entre os organizadores. Três helicópteros e Talvez não seja exagerado descrever os primeiros anos da dois aviões sobrevoam todo o trajeto e passam as informações Dunas como heroicos. O levantamento das informações para para o pessoal em terra. Marcos pilota um dos aviões, um viabilizar o rally, por exemplo, levava intermináveis seis meses. ultraleve Glastar (aliás, ele tirou brevê desportivo em 2003, Era preciso mapear o trajeto com verificação in loco do traçado. especialmente para desempenhar essa função). Num dos
RAZÃO atingir 40 quilômetros por hora. A bordo do T.Rex, do qual não existe réplica, Marcos conquistou a taça de campeão brasileiro na categoria protótipo. Hoje, aos 49 anos, Marcos corre além das estradas. No próximo ano, vai organizar maratonas em Goiânia, Palmas e São Luís, em datas ainda indefinidas. E a diversificação dos negócios não para por aí. As viagens frequentes pelos sertões abriram seus olhos para carências locais. Em muitos vilarejos, por exemplo, não havia disponibilidade de certos cosméticos. Identificada a oportunidade, Marcos tratou de terceirizar a fabricação de duas linhas de produtos que distribui com marcas próprias: a Seotres (um anagrama de “sertões”), com produtos para cabelo, e a Sertões Pró, de protetor solar. O diferencial é a utilização de matérias-primas regionais, como buriti, pequi, umbu e cupuaçu. A natureza dos imprevistos, porém, é escapar do planejamento. Quando eles se apresentam, o jeito é recorrer à criatividade. helicópteros, sua mulher, Maria Flora, comanda a equipe de A família trabalha unida. Além de Maria Flora, que é diretora de filmagem. Toda essa estrutura, de acordo com a estimativa de imagem dos rallies, os dois filhos de Marcos cuidam do marketing Marcos, representa despesa de mais de R$ 4 milhões, para uma das empresas: Lucas, também piloto, fica na Dunas Race, e receita de R$ 7 milhões, obtida entre patrocinadores (80%) e Luiza é responsável pela linha de cosméticos. Mesmo somados, inscrições de pilotos (20%). O rally, no entanto, é muito maior os dois negócios ainda estão longe da renda proporcionada que o faturamento da empresa. Para Marcos, é da ordem de pela principal atividade da família, a Fazenda Real. Com seis R$ 50 milhões, “incluindo tudo, de encher o tanque no posto a unidades (em Tocantins, Mato Grosso do Sul e quatro em chupar um sorvete”. São Paulo) dedicadas a laranja, café e pecuária de corte, as fazendas respondem por 85% dos negócios administrados por Ao assumir o negócio, Marcos deixou de participar das provas Marcos. Ele acredita, no entanto, que as novas atividades, às como piloto. Mas os anos longe das estradas dos torneios não quais dedica mais tempo, vão crescer e aumentar a participação o enferrujaram. Neste ano, para celebrar os vinte anos do rally, no seu portfólio de investimentos. Marcos decidiu voltar a competir. Só mudou de veículo: em vez da moto, um carro. Mas não um carro qualquer. Trata-se de De um jeito ou de outro, ele continuará levantando poeira. um bólido chamado T.Rex, em alusão ao famoso tiranossauro 16 | Eurobike magazine que, pesando toneladas, era particularmente veloz, chegando a
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O extraordinário é necessário!EMOÇÃO EMOÇÃO 19 | Eurobike magazine
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MINI PACEMAN FOTOGRAFIA ANDRÉ HAWLE DESIGN EDUARDO ROCHA 21 | Eurobike magazine
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EMOÇÃO Pequeno gigante BMW Press Group Por Percy Faro 32 | Eurobike magazine Em 1957, época em que a Inglaterra estava no meio de uma crise se praticamente acima do compartimento de passageiros. As de petróleo e carros econômicos era uma necessidade, Leonard longas portas possuem uma alta linha que conecta os arcos de Lord, presidente da British Motor Corporation, deu ao projetista roda dianteiros e traseiros e oferece à carroceria uma aparência de veículos Alec Issigonis a missão de criar um automóvel inglês rebaixada. pequeno, confiável e eficiente para os consumidores, mas ca- paz de fazer frente a modelos de maiores dimensões. Foi assim Proteção aos ocupantes garantida pela estrutura da carroceria que o pequeno gigante MINI ganhou vida. Passados 55 anos otimizada contra colisões e vários equipamentos de segurança de muitas conquistas, a família continua crescendo, agora com é outro ponto forte do Paceman. Airbags frontais e laterais, air- o Paceman, sétimo integrante do clã e primeiro Sports Activity bags de cortina laterais, cintos de seguranças de inércia de três Coupé do mundo no segmento de veículos premium pequenos pontos em todos os bancos, tensionadores de cinto e limitado- e compactos. res de força do cinto na frente, fixações de assento para crian- ças na traseira e indicador de pneu vazio equipados de fábrica Ao lado das configurações hatch, conversível, coupé e roadster são alguns deles. Como aconteceu com o MINI Countryman, o e dos modelos Countryman e Clubman, o Paceman foi projetado Paceman também passou pelo teste de colisão Euro NCAP e para oferecer ainda mais prazer ao volante. Os atrativos são recebeu a classificação máxima de cinco estrelas em razão do vários. Ele oferece uma combinação inovadora de design es- arsenal de segurança que incorpora como item de fábrica. portivo e extrovertido, que se soma ainda a exclusivo ambiente interno. O conceito de veículo único, e ainda assim típico da Tecnologia sofisticada também está presente no chassi, que marca, busca novos grupos-alvo para o estilo intimista da MINI. oferece suspensão com regulagem de altura como opção sem Duas portas, ampla traseira, conceito de lounge com dois ban- custos, amortecedores MacPherson e membros transversais cos individuais atrás, proporcionam alto nível de conforto. forjados no eixo dianteiro, eixo traseiro de ligação múltipla, di- reção elétrica com função Servotronic; controle de estabilidade Sob o capô do MINI Cooper S Paceman, um motor a gasolina de dinâmico (DSC) de fábrica, controle de tração dinâmico (DTC) quatro cilindros com turbocompressor, injeção direta e controle incluindo controle eletrônico de bloqueio do diferencial (EDLC) de válvula totalmente variável com base na tecnologia Valvetro- opcional. Rodas de liga leve de 19 polegadas são disponíveis nic do BMW Group. Tem 184 hp de potência, acelera de 0 a 100 opcionalmente. km/h em 7,8 segundos e atinge velocidade máxima de 212 km/h. A transmissão automática é de seis velocidade. O MINI Paceman foi revelado durante o Salão de Detroit de 2011 como carro-conceito. Mostrava-se como leitura do que A aparência nova e individual do MINI Paceman se difere da seria um Countryman com duas portas. Um ano mais tarde, a coluna B para trás e é mais bem observada quando o veículo versão de produção fez sua estreia no Salão de Paris, anun- é visto pela lateral. Linhas extensas e superfícies com curvas ciando o início de comercialização na Europa para o primeiro marcantes destacam sua elegância esportiva. O teto no estilo trimestre de 2013. No mercado brasileiro, o Paceman poderá coupé, inclinando-se para baixo em direção à traseira, localiza- chegar na virada de 2013/2014.
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EMOÇÃO Voando baixo sob ocsaomlhposeãdoo 34 | Eurobike magazine
O Grupo Eurobike reuniu clientes no kartódromo de Aldeia da Serra para uma noite de competição. Em dois grupos, passaram por um briefing, treinaram, participaram das eliminatórias, até o pódio final Fotos Kriz Knack 35 | Eurobike magazine
EMOÇÃO 36 | Eurobike magazine O Grupo Eurobike levou 40 clientes para participar de um cam- entando e dando conselhos a todos os participantes durante o peonato de kart no kartódromo internacional de Aldeia da Serra. briefing e nos boxes também. Foram duas baterias com 20 pilotos cada. Os sete primeiros co- locados enfrentaram numa terceira bateria o piloto Eurobike, Os familiares dos participantes acompanharam de perto as elimi- Ricardo Landi. Cacá Bueno, com o pé imobilizado devido a uma natórias, o que garantiu uma noite de competição e diversão a torsão, não pôde correr, mas fez papel de chefe de equipe, ori- todos.
Tudo tem que estar perfeitamente ajustado, para conforto e segurança da diversão. 37 | Eurobike magazine Macacão, balaclava e capacete protegem mas esquentam bastante. A vantagem do kart é ser todo aberto
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Os participantes se mostraram muito competitivos e 39 | Eurobike magazine mergulharam na emoção das pistas
EMOÇÃO 40 | Eurobike magazine Freelander 2 SD4 S Convidamos Daniel Francisco Ferreira, proprietário de um Land Rover Freelander 2 Si6 a gasolina, para testar o Freelander a diesel, em companhia do executivo de vendas da Eurobike Land Rover, Fabio Barros Por Eduardo Rocha | Fotos André Hawle Ao final, o pódio com os três primeiros colocados: Alexandre Doretto em primeiro, Jorge Bertelli em segundo e Cristiano Dias de Sá em terceiro Depois, a foto oficial com nosso con- vidado, o piloto Cacá Bueno
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10 ANOS EM 10 HORAS O Grupo Eurobike comemorou seus 10 anos reunindo 400 convidados num evento de test-drive na Fazenda Capuava Por Eduardo Rocha | Fotos Érico Hiller Foram dias de organização para que tudo acontecesse de forma impecável, afinal de contas, foi o evento que encerrou este ano de comemoração do Grupo Eurobike. No belo circuito da fazenda Capuava, um misto de pista e jardim muitíssimo bem cuidados, foram realizados inúmeros test-drives, voltas rápidas com pilotos e a última etapa da Driver Cup 2012. Estavam lá à disposição das pessoas veículos das marcas Audi, BMW, Land Rover, MINI, Porsche e Volvo para agradar a todos os gostos e estilos de direção, mas os superesportivos como Audi R8, BMW M3 GTS e Porsche Carrera 4S foram os grandes provocadores de sorrisos em pilotos e passageiros. Adrenalina e força G garantidas. Essas 10 horas de muita emoção foram a forma do Grupo Euro- bike retribuir a seus clientes o reconhecimento do trabalho que vem resultando em sucesso e crescimento. 43 | Eurobike magazine
EMOÇÃO POR PESSOAS GUIADAS PELA EMOÇÃO 44 | Eurobike magazine
PARA PESSOAS LIGADAS NA EMOÇÃO 45 | Eurobike magazine
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EM 10 HORAS DE PILOTAGEM E PAIXÃO PELA VELOCIDADE 47 | Eurobike magazine
EMOÇÃO CUIDANDO DOS MÍNIMOS DETALHES 48 | Eurobike magazine
PARA UMA EXPERIÊNCIA 49 | Eurobike magazine PERFEITA Agradecemos a todos que estiveram presentes, nos prestigiando nesses dois dias de emoção e comemoração desses 10 anos.
EMOÇÃO Z8BMW Roadster criado nos anos 1990 é uma das mais belas peças do design automotivo contemporâneo Por Eduardo Rocha | Fotos André Hawle 50 | Eurobike magazine
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