ISSN 2179 - 2046 19 9 772179 204008 RAZÃO | EMOÇÃO | PRAZER | DEVANEIO R$ 20,00
EDITORIAL 4 | Eurobike magazine Caro leitor, Temos o prazer de anunciar que a Eurobike é copatrocinadora do BMW Team Brasil, por meio de suporte técnico e fornecimento de peças de reposição durante toda a temporada 2012 do Campeonato Brasileiro de GT. A Eurobike sempre apoiou eventos de automobilismo, e poder fazer parte de um time que representa a marca que mais simboliza emoção e esportividade nos motiva muito! E mais novidades em São José do Rio Preto, em uma novíssima área da cidade: montamos um imenso showroom com todas as nossas marcas, ocupando uma quadra inteira, uma loja ao lado da outra. Maior comodidade e muitas opções para o cliente Eurobike. Nesta edição, tivemos a oportunidade de conversar com pessoas muito interes- santes, e com uma característica em comum: a paixão por suas atividades. Beto Pandiani, velejador profissional que fez do mar seu habitat, onde vive grandes desafios, nos fala de aventuras extremas, porém cuidadosamente plane- jadas. Conhecemos uma raríssima coleção de motos, com exemplares garimpados mundo afora, restaurados com o cuidado que se dedica a valiosas obras de arte. Acompanhamos o fiar do tear manual de Marina Lafer, entregue às cores e textu- ras de suas criações têxteis como quem pinta ou compõe partituras. Rafael Cañas, um apaixonado de nascença, clicou um BMW Série 1 vermelho – nem é necessário dizer o quanto ele se deleitou. E nossa dupla internacional, Carol e Edu Petta, literalmente viram estrelas em Machu Picchu. Boa leitura. Um grande abraço, Henry Visconde Diretor Presidente [email protected]
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COLABORADORES 123 Eurobike magazine é uma publicação do Grupo Eurobike de concessionárias Audi, BMW, Chrysler, Land Rover, MINI, MV Agusta, Porsche e Volvo. 456 Av. Wladimir Meirelles Ferreira, 1600, CEP 14021-630 - Ribeirão Preto - SP Tel.: (16) 3965-7000 789 www.eurobikemagazine.com.br [email protected] 10 Ouvidoria 1 André Hawle, 2 Betto D’Elboux, www.eurobike.com.br/ouvidoria 3 Carol Da Riva, 4 Eduardo Petta, (11) 3073-0770 5 Kriz Knack, 6 Luiza de Andrade 7 Oscar Pilagallo, 8 Percy Faro Editorial: Eduardo R. da C. Rocha, Heloisa C. M. Vasconcellos 9 Rafael Cañas, 10 Ricardo Landi Direção de arte: Eduardo R. da C. Rocha Coordenação e produção gráfica: Heloisa C. M. Vasconcellos Eurobike na internet Administração: Nelson Martins Publicidade: custom media - [email protected] www.eurobike.com.br Preparação e revisão: Denis Araki twitter.com/eurobikenet Produção: custom media facebook.com/eurobike youtube.com/eurobikenet Tiragem desta edição: 14.000 exemplares Impressão: Aquarela Distribuição: Eurobike Proibida a reprodução, total ou parcial, de textos e fotografias sem autorização da Eurobike. As matérias assinadas não expressam, necessariamente, a opinião da revista. custom media Av. Amarilis, 95 Cidade Jardim - São Paulo - SP CEP - 05673-030 Tels.: 11 2281-8258 | 7655-5745 www.custommedia.net.br Auditado por KPMG Auditores Associados 6 | Eurobike magazine custom media Foto da capa: Rafael Cañas
CONTEÚDO # 19 | 03 2012 8 | razão 10 | As sandálias do velejador 18 | Olá Porto Alegre, Hello Evoque 19 | BMW Motorrad em expansão 20 | emoção 22 | Atitude em vermelho 38 | Esporte urbano 40 | Porsche 911 Carrera S 8 | Eurobike magazine
46 | prazer 9 | Eurobike magazine 48 | Fio por fio 58 | Museu de grandes novidades 68 | Achados e imperdíveis 70 | devaneio 72 | Trilha Salkantay – Machu Picchu lodge to lodge
ãor zãorazã orazã ãorazãorazãora zãorazão zãorazãorazãoraz ãorazãora zãorazãorazã zãorazãorazãorazãorazãorazãorazãoraz ãorazãorazãorazã zãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãor azãorazãorazãorazãoraz ãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazão razãorazãorazãorazãorazãor zãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãor azãorazãorazãorazãorazãorazãora zãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazã orazãorazãorazãorazãorazãorazãorazão azãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãoraozraãzorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazã ãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãoroarzaãzoãroarzãorazãorazãorazãaozraãzoãrorazãorazãorazãora zãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorarazzããoorarazãozãraozrãaozrazããoorarazzããoorarazãorazãorazãorazão orazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazoãroarzaãzoãroarzaãzoãroarzaãzoãroarzaãzoãroarzaãzãorazãorazãorazãoraz ãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãoroarzaãzoãroarzaãzoãroarzaãzoãroarzaãzoãroarzaãzoãrazãorazãorazãorazãoor zãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazããoorarazzããoorarazzããoorarazzããoorarazzããoorarazzããoorarazzãorazãorazãorazão orazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãzãoorarazãzãoorarazãzãoorarazãzãoorarazãzãoorarazãzãoorarazãzãoorarazãzãoorarazãzãoorarazãzãooraraz ãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazaãzoãraozraãzoãraozraãzoãraozraãzoãraozraãzoãraozraãzoãraozraãzoãraozraãzoãraozraãzoãraozraãzoãraozraãzoãr zãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazaãzoãroazraãzoãroazraãzoãroazraãzoãroazraãzoãroazraãzoãroazraãzoãroazraãzoãroazraãzoãroazraãzoãroazraãzo orazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãoroarzaãzoãroarzaãzoãroarzaãzoãroarzaãzoãroarzaãzoãroarzaãzoãroarzaãzoãroarzaãzoãroarzaãzoãroarzaãzoraz ãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazããoorarazãzãoorarazãzãoorarazãzãoorarazãzãoorarazãzãoorarazãzãoorarazãzãoorarazãzãoorarazãzãoorarazãor zãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãzoãroarzaãzoãroarzaãzoãroarzaãzoãroarzaãzoãroarzaãzoãroarzaãzoãroarzaãzoãroarzaãzoãroarzaãzoãroarzaãzo orazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazoãraozraãzoãraozraãzoãraozraãzoãraozraãzoãraozraãzoãraozraãzoãraozraãzoãraozraãzoãraozraãzo ãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãoorraazzããoorraazzããoorraazzããoorraazzããoorraazzããoorraazzããoorraazzããoorraazzããoorra zãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazoãroarzaãzoãroarzaãzoãroarzaãzoãroarzaãzoãroarzaãzoãroarzaãzoãroarzaãzoãroarzaãzoãro orazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãozrãaozrãaozrãaozrãaozrãaozrãaozrãaozrãaozrãaozrãaozrãaozrãaozrãaozrãaozrãaozrãaozrãaoz ãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazzããoorraazzããoorraazzããoorraazzããoorraazzããoorraazzããoorraazzããoorazãor zãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorraazzããoorraazzããoorraazzããoorraazzããoorraazzããoorraazzããoorraazãorazão orazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãzoãroarzaãzoãroarzaãzoãroarzaãzoãroarzaãzoãroarzaãzoãroarzaãzoãrazãoraz ãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãoorarazãzãoorarazãzãoorarazãzãoorarazãzãoorarazãzãoorarazãzãoorarazãzãoorarazãor ãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãozãraozrãaozãraozrãaozãraozrãaozãraozrãaozãraozrãaozãraozrãaozãraozrãaor zãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãozraãzoãraozraãzoãraozraãzoãraozraãzoãraozraãzoãraozraãzoãraozrazão orazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorãaozãraozrãaozãraozrãaozãraozrãaozãraozrãaozãraozrãaozãraozraz ãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãoãraozrãaozãraozrãaozãraozrãaozãraozrãaozãraozrãaozãraozrãaor zãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãozrãaozrãaozrãaozrãaozrãaozrãaozrãaozrãaozrãazãorazão orazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazoãroarzaãzoãroarzaãzoãroarzaãzoãroarzazãorazãoraz 10 | Eurobike magazine razãorazãorazãorazãor zãorazãorazãoraz arzaãzoãroarzazããororaazzããoorraazãora ãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãoraãzoãroarzaãzoãroarzaãzoãroarzaãzoãorazãorazãor zãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazão ãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãoraozãraozrãaozãraozrãaozãraozrãaozãraozrãaozãraozrãaozãraozrazãorazãor zãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazããoorarazzããoorarazzããoorarazzããoorarazzããoorarazzããoorarazãorazão orazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãozrãaozrãaozrãaozrãaozrãaozrãaozrãaozrãaozrãaozrãaozrãaozrãaozrãazãoraz ãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãoorarazãzãoorarazãzãoorarazãzãoorarazãzãoorarazãzãoorarazãzãoorarazãzãoorarazãzãoorarazãor zãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãzoãorarzaãzoãorarzaãzoãorarzaãzoãorarzaãzoãorarzaãzoãorarzaãzoãorarzaãzoãorarzaãzoãorarzaãzoã orazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorazãorraazzããoorraazzããoorraazzããoorraazzããoorraazzããoorraazzããoorraazãorazãorazãoraz oãroazraãzoãroazraãzoãroarazrzaããzooãroarazrzaããzooãroarazrzaããzooãroarazrzaããzooãroarazrzaããzooãroarazrzaããzooãroarazrzaããzooãroarazrzaããzooãroarazrzaããzooãroarazrzaããzooãrraoarazzrzaãããzoooãrroaraazzrzaãããzoooãrroaraazrzaããzooãroarazrzaããzooãroarazrzaããzooãroarazr azã ro ãor
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12 | Eurobike magazine RAZÃO As sandálias
do velejador Julio Fiadi Planejando a travessia entre Cidade do Cabo e Ilhabela, em outubro próximo, o velejador Beto Pandiani já tem o roteiro seguinte engatilhado: em 2013, ele vai de Vancouver à Groenlândia Por Oscar Pilagallo 13 | Eurobike magazine
RAZÃO Se o velejador Roberto Pandiani fosse alpinista, provavelmente subiria o monte Everest calçando sandálias Havaianas. A metá- 14 | Eurobike magazine fora é de seu colega Amir Klink, talvez a pessoa no Brasil com mais autoridade para avaliar graus de aventura: foi ele, afinal, o primeiro homem a cruzar o Atlântico sozinho num barco a remo. As sandálias do velejador são o catamarã, aquele tipo de embar- cação com dois cascos, originária da Polinésia, onde desde tem- pos remotos pescadores tâmeis da baía de Bengala construíam suas jangadas, que chamavam kattmaram, com o design que mais tarde ficaria conhecido no mundo todo. É uma embarcação frágil por natureza. Sem cabine, é ideal para passeios curtos, talvez uma pescaria perto da costa. Se Betão, como é conhecido, usasse o barco dentro dos limites para o qual foi projetado, seria como se usasse a sandália de dedo para caminhar sobre a areia das praias de Ilhabela. Mas claro que Betão se afastou da costa — e não foi nem uma, nem duas vezes; e não por mil, nem por dez mil quilômetros. Em 1994, com um diploma de administrador de empresas na parede, Betão era um empresário bem sucedido, responsável por algumas das principais casas noturnas de São Paulo, como Aeroanta, Singapura, Mr. Fish e Base. Promovia a badalação, mas o que o empolgava mesmo era o mar, onde se lançava em regatas de vela que lhe valeram muitas medalhas. O sucesso e o lazer, no entanto, não o satisfaziam, e Betão resolveu tirar uma espécie de período sabático. Naquele ano, pegou seu catamarã e, com mais três marujos divididos em dois barcos iguais, partiu de Miami com destino a Ilhabela, o seu eter- no porto de retorno. Foram 289 dias no mar entre os trópicos de Câncer e de Capricórnio. A aventura valeu. Valeu para testar o limite de resistência do barco. Valeu pelo aprendizado com os erros de logística. Valeu por lhe entreabrir uma janela de oportunidade para o mundo cor- porativo interessado em, a partir de suas histórias — de medo e superação, de dificuldades inesperadas e soluções criativas —, traçar paralelos entre a vida a bordo e a vida no escritório. Mas valeu sobretudo para Betão provar a si mesmo que os sonhos, se formatados com método e disciplina, podem ser realizados. O importante é não deixar o paralisante receio do desconhecido, a obediência irracional à rotina ou a simples inércia dispersarem a motivação inicial do desafio — o restante é consequência. Como falar, no entanto, é mais fácil do que fazer, Betão aca- bou passando a segunda metade dos anos 1990 sem se afas- tar muito da costa. Mas só fisicamente, porque, enquanto ele agitava de novo a noite paulistana, sua cabeça esquadrinhava o planeta à busca de novos destinos. Em 2000, finalmente, zarpou
15 | Eurobike magazine Maristela Colucci
RAZÃO Maristela Colucci do Chile com destino ao Rio de Janeiro em uma versão moder- primeira vez, alguém vencia o traiçoeiro acidente geográfico nizada do catamarã. para poder contar a história. 16 | Eurobike magazine Quem der uma checada no mapa-múndi vai se dar conta do de- Betão não demorou a contá-la. Ao atracar, depois de quase seis safio de Betão. Entre um ponto e outro, ao sul do continente, está meses de viagem, “o telefone começou a tocar”, diz o velejador, a temida passagem de Drake. Temida, quer dizer, por capitães referindo-se aos convites de empresas para palestras que pas- de embarcações de porte. Para o tripulante de um barquinho a sou a receber. O que alguém que vive descalço e dorme sob as vela de meros sete metros, a travessia não é temida — é impen- estrelas pendurado num tipo de sarcófago a poucos centímetros sável. E foi por isso mesmo, porque é impensável, que Betão da superfície dos oceanos pode ensinar a executivos engravata- pensou nela. dos para quem intempérie deve designar algum problema com o ar condicionado? Em três palavras: gestão de risco. Na lendária passagem, cenário de tantos naufrágios, o vento as- sobia agudo, a neve reduz a visibilidade, o mar agitado desesta- As dificuldades podem ser diferentes, mas a natureza do desa- biliza o barco, a temperatura da água é ligeiramente superior fio é a mesma. Ambos, o empreendedor e o desbravador, lidam a zero. O que mais poderia pedir um velejador? Talvez que a com situações-limite. Um passo além das pernas, e uma em- logística, dessa vez, funcionasse. E Betão foi atendido. Graças presa sólida pode afundar como um barco seguro. Aventureiros ao aprendizado com os erros anteriores, tudo funcionou. Pela do passado podiam ser heróis, mas não eram modelos a ser
Julio Fiadi seguidos pelas corporações. Eram românticos — e românticos, Pois se há algo que essa viagem não teve foi monotonia. Em 17 | Eurobike magazine por definição, subestimam riscos em nome de um ideal superior. outubro de 2007, Betão começou a conquistar mais um troféu Também tinham muitas e boas histórias para contar, mas certa- virtual por seu pioneirismo. “Nunca antes” são palavras recor- mente não em auditórios equipados com projetores. rentes em sua biografia. Nesse caso, nunca antes alguém havia feito tamanho percurso — 17.400 quilômetros, metade da cir- Uma das viagens de Betão que mais suscitam interesse nesse cunferência do globo — num catamarã desprovido de cabine, o meio é a que ele fez, na companhia de Igor Bely, um velejador que significa, para ficar num único mas expressivo exemplo, que francês que quase sempre o acompanhou, entre o Chile e a Aus- ir ao banheiro equivale a dependurar-se na proa. Multiplique-se trália. Neste ponto, vale mais uma consulta ao mapa-múndi. O o desconforto por 71 — o número de dias que durou a travessia que se vê entre os pontos de partida e chegada? Para não dizer — e se terá uma ideia do que a dupla passou. nada além de água, mencione-se a ilha de Páscoa, mais para o lado da América do Sul, e a ilha de Nova Caledônia, já nos O incômodo, de qualquer maneira, estava nas contas. O que arredores da Oceania, além de alguns imperceptíveis pontinhos não havia como incluir nos cálculos, evidentemente, era o im- de terra. O resto é aquele azul sem fim que transmite uma falsa ponderável. Mas ele sempre se materializa. Nessa viagem apa- ideia de monotonia. receu logo. O Bye Bye Brasil, “uma jangada high-tech”, estava
RAZÃO Maristela Colucci no mar havia apenas dez dias quando a caixa do leme trincou e ameaçou partir. Como a peça é resistente, não tinham levado outra para reposição. Sem ela, a viagem seria abortada. O que fazer? Betão não teve dúvida: uma gambiarra. Com um torni- quete improvisado foi possível chegar à primeira parada, a ilha de Páscoa, 1.800 quilômetros adiante, onde o catamarã foi con- sertado. 18 | Eurobike magazine A improvisação é uma marca distinta do brasileiro, acredita entre outubro e novembro próximos. E o roteiro seguinte já está Betão. “É algo que está na nossa cultura”, afirma. E se o que engatilhado. Em 2013, ele vai de Vancouver à Groenlândia, provoca o improviso é algo ruim, o improviso em si é bom. Para aproveitando o verão no hemisfério Norte. O projeto inclui um o navegador, é sinal de criatividade, de flexibilidade, predica- filme para a televisão sobre a questão do aquecimento global, dos exigidos igualmente no mundo dos negócios. E o medo? que será realizado durante os seis meses da viagem. Sim, o medo entra na equação e não pode ser desconsiderado. Não o medo de morrer em alto mar, porque o controle da segu- O mar é uma casa para Betão. Mas não é a única. A terra firme rança parece ser maior à medida que o barco é menor: GPS, o empolga igualmente. A viagem seguinte, afinal, começa no rastreadores de localização, laptops indestrutíveis, internet, bo- planejamento em seu escritório espartano, em um modesto letins meteorológicos atualizados, dessalinizador de água, um prédio sem elevador no Itaim, em São Paulo, aonde se chega bom estoque de refeições desidratadas, enfim, toda a sorte de depois de subir três lances de escada. Lá, ele viabiliza as no- parafernália tecnológica de última geração na ponta dos dedos. vas aventuras: negocia patrocínios, agenda palestras, compra O medo, para Betão, é outro. “É o medo do fracasso.” barcos compactos e vende narrativas estimulantes. Além do valor do improviso, o que mais pode ensinar uma aven- Betão sabe que os maiores desafios nem sempre estão além tura oceânica? A arte da convivência, responde Betão. Passe da linha do horizonte. Um dos que pensa em encarar agora é 1.700 horas seguidas com seu melhor amigo num espaço de 16 passar pelo crivo de crianças e adolescentes. A ideia nasceu metros quadrados, e as chances são de que vocês se tornarão de um impulso, em abril do ano passado, ao saber da tragédia melhores inimigos. Não foi o que aconteceu com Betão e Igor, da escola de Realengo no Rio de Janeiro, em que onze alunos que enfrentaram tais condições. Conseguiram não brigar, o que foram assassinados. Por intermédio do velejador Lars Grael, seria uma verdadeira façanha no habitat do trabalho, onde não seu amigo, doze dias depois fez uma palestra para as crian- costumam faltar motivos, inventados ou não, para implicar com ças traumatizadas com a violência. Mais uma vez, “nunca antes” o colega da mesa ao lado. tinha falado a um público infantil. Mais uma lição do velejador? O respeito à hierarquia não deve Gostou. Sem filhos, quer aprender a linguagem dos jovens para se sobrepor ao consenso. No mar, se um não quer, os outros se comunicar melhor com essa audiência. No momento, selecio- não embarcam. “A opinião mais conservadora sempre vence”, na escolas, particulares e públicas, onde possa fazer palestras diz Betão. Não é uma lição a ser simplesmente aplicada num para formatar a apresentação. Puxando pela memória, Betão ambiente em que ser líder é qualidade inquestionável. Mas pode lembrou-se de seus dias de escola. “Tinha muita dúvida, não me ser entendida como um contraponto cuja vantagem é favorecer achava capaz de fazer alguma coisa.” Por isso levará aos jovens a reflexão. A ousadia nem sempre é o melhor caminho e, so- a mensagem de o que pode ser sonhado pode ser realizado. Se bretudo, não deve gerar riscos desnecessários. “Afinal, estamos o vento não está a favor, o jeito é posicionar a vela corretamente todos no mesmo barco.” para seguir em frente. Aos 54 anos, Betão olha mais para frente do que para trás. Está em fase de planejamento de uma travessia do Atlântico, entre a Cidade do Cabo, na África do Sul, e Ilhabela, a ser realizada
“A emoção das mãos ao volante, 19 | Eurobike magazine sentir a potência do motor e a alegria nos seus olhos a cada curva... meu caminho é a tranquilidade.” Tranquilidade e segurança são tão importantes para você quanto o requinte e a sofisticação. Pensando nisso, a Chubb Seguros, uma das maiores seguradoras mundiais e a mais antiga em operação na América Latina, desenvolveu há mais de uma década o Auto Quality Protection Platinum. Um seguro para automóveis diferenciados com coberturas e benefícios especiais, como você. Consulte seu corretor ou ligue para a Chubb: 0800 703 66 65 • www.chubb.com.br
RAZÃO OLÁ PORTO ALEGRE, HELLO EVOQUE Projeto Lounge dos desejos une luxo e sofisticação na capital gaúcha. 20 | Eurobike magazine No alto, no centro: Evelise Vontobel O terreno onde será construído o Marquis Além de apresentar aos convidados os dife- Moinhos, edifício residencial de altíssimo pa- renciais do empreendimento Marquis Moinhos, No alto, à direita: Aline Wallau drão no bairro Moinhos de Vento, em Porto a primeira edição do Lounge dos desejos serviu Alegre, foi palco do lançamento do Lounge dos como plataforma de lançamento estadual do Acima, no centro: Nestor Perazzo desejos. Range Rover Evoque, novo utilitário-esportivo e Volker Bogdawa da Land Rover. Lounge dos desejos é um projeto de nicho, Acima, à direita: Cláudia Polano, focado no mercado de luxo. Por meio de ações Fotos: Diego Larré Newton Ulrich, Hermes Consiglio de relacionamento, se propõe a aproximar Filho, Antônio Ulrich e Adão marcas premium e clientes potenciais, agre- Saiba mais: Bellagamba Neto gando networking às empresas envolvidas, www.loungedosdesejos.com.br unindo lazer, entretenimento e negócios”, explica o empresário Adão Bellagamba Neto, diretor-executivo da Núcleo – Negócios & Rela- cionamento, idealizador do evento.
BMW Motorrad 21 | Eurobike magazine em expansão Foram inauguradas, no início deste ano, mais duas unidades BMW Motorrad, concessio- nárias voltadas para venda de motos BMW que contam com oficina, loja de acessórios e life- style. Uma em Alphaville, Barueri, e outra em São Paulo, capital, na Vila Olímpia. “O mercado brasileiro foi o que mais adquiriu motos BMW em 2011. Acompanhando essa tendência, resolvemos também ampliar o aten- dimento e investir em São Paulo”, explica Hen- ry Visconde, presidente da Eurobike. A rede já comercializa as motos alemãs nas cidades de Ribeirão Preto e São José do Rio Preto, SP. Divisão do grupo BMW que se dedica à produção de motos desde o início do século 20, a Motorrad originalmente era fabricante de motores de aeronaves e, em 1923, na Primeira Guerra Mundial, desenvolveu a primeira moto- cicleta BMW, denominada R32. Eurobike BMW Motorrad Alphaville Alameda Amazonas, 832 (11) 3799-9000 Eurobike BMW Motorrad São Paulo Rua Cardoso de Melo, 1551, Vila Olímpia (11) 3627-3060
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EMOÇÃO eAmtituvderemelho por Rafael Cañas 24 | Eurobike magazine
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EMOÇÃO 38 | Eurobike magazine C M Y CM MY CY CMY K Modelo: Samadhi Calça e blusa: Iódice Sandália: Zeferino Agradecimentos: MKT MIX
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EMOÇÃO Esporte urbano Por Percy Faro 40 | Eurobike magazine Foi em 1928 que, pela primeira vez, um carro teve o símbolo velocidade máxima de 225 km/h. Já o propulsor do BMW 116i BMW estampado na carroceria. Desde então, privilegiar cada tem potência de 100 kW/136 hp a 4.400 rpm e torque máximo de vez mais o prazer de dirigir é a filosofia que direciona as metas 220 Nm entre 1.350 e 4.300 rpm. O carro leva 8,5 segundos para da montadora alemã. A segunda geração do compacto premium alcançar 100 km/h e atinge 210 km/h de velocidade máxima. BMW Série 1 reafirma este propósito. Graças a avançados recursos tecnológicos, traz nova motorização, melhorias sig- Diversos equipamentos, exclusivos em um carro compacto, nificativas na suspensão, consumo de combustível e espaço garantem assistência e mobilidade ao motorista. Entre os interno, além de uma gama inovadora de equipamentos. opcionais, disponíveis como parte do programa BMW Connected Drive, estão faróis adaptáveis (junto com faróis opcionais de A segunda geração do modelo também não deixou de lado os xenônio), sensor de chuva com ativação automática das luzes pontos fortes de seu antecessor, que já vendeu mais de um de posição, assistente de luz alta, câmera com visualização milhão de unidades em todo o mundo. Com posição de destaque traseira, controle de cruzeiro com função de frenagem, aviso de consolidada no competitivo segmento de veículos de cinco abandono de faixa com alerta de colisão e informação do limite portas, ele é o único carro com tração traseira em sua categoria. de velocidade, que agora pela primeira vez capta dados que A exemplo da primeira geração, incorpora o pacote tecnológico calculam uma ultrapassagem segura. BMW EfficientDynamics como item de série. Isso inclui a função Auto Start/Stop, disponível tanto com a transmissão manual O comando de condução, também item de série, ativado por quanto automática (incluindo a opção de transmissão automática tecla localizada no console central, ajusta a configuração do de oito velocidades). carro de acordo com as preferências pessoais do motorista. Todos os modelos oferecem três modos — Comfort, Sport Os motores a gasolina de 1.6 litros fazem sua estreia nos e Eco Pro, este último proporciona um estilo de condução modelos BMW 116i e 118i, usando a tecnologia BMW TwinPower particularmente econômico. Em modelos BMW Sport Line e Turbo, que consiste em um turbo compressor duplo, injeção em carros equipados com transmissão automática esportiva de alta pressão (HPI), válvula com controle de curso variável opcional de oito velocidades, Direção Esportiva Variável ou Valvetronic e Duplo-Vanos, que atua na admissão e no escape. Suspensão Adaptável, existe ainda um quarto modo, o Sport +. Este sistema de indução forçada utiliza o princípio “twin-scroll”, com dutos separados, cada um servindo um par de cilindros. Além de acesso à Internet pelo carro, o BMW Série 1 também Assim, os novos motores a gasolina têm potência incrementada é o primeiro modelo a ser oferecido com o BMW Sport Line e e são eficientes, com baixo de consumo de combustível. o BMW Urban Line, possibilitando oportunidades exclusivas de personalização. O motor de quatro cilindros do novo BMW 118i, que tem o bloco totalmente em alumínio, apresenta uma potência máxima de 125 O BMW 118i chega às concessionárias em abril. Já o BMW kW/170 hp a 4.800 rpm e torque máximo de 250 Nm entre 1.500 116i deve ingressar no mercado nacional até o final do primeiro e 4.500 rpm. Acelera de 0 a 100 km/h em 7,4 segundos e atinge semestre.
00:05:00:00 UM É SUCESSO HÁ 60 ANOS O OUTRO ACABOU DE CHEGAR E JÁ É UM SUCESSO Porsche Carrera S e Range Rover Evoque mostrando toda sua vocação esportiva no Eurobike In MOTION Apresentação: Ricardo Landi Convidado: Max Wilson youtube.com/eurobikenet 41 | Eurobike magazine facebook.com/eurobike twitter.com/eurobikenet
EMOÇÃO Carrera S por Ricardo Landi 42 | Eurobike magazine Olá pessoal, Testei este Carrera S no seu habitat natural, um autódromo, e deu para sentir nas primeiras voltas que o carro está mais Hoje vamos falar de um mito com quase cinco décadas de pro- dócil ao volante, diferente dos outros modelos 911 que já havia dução, o Porsche 911 Carrera S, e a Eurobike magazine foi a primei- pilotado. Tudo isso devido à mudança em suas dimensões, e ra revista a dirigir o novo modelo aqui no Brasil, com exclusividade. também por conta do “regime” de 80 kg em relação ao 997, o que o deixou muito mais esperto em acelerações e frenagem. O puro sangue alemão, criado por Ferdinand Porsche, o pai do Volkswagen Fusca, conserva até hoje o mesmo conceito Pilotei com os controles de tração e de estabilidade desliga- do motor traseiro de cilindros opostos atrás do eixo traseiro, dos, no modo mais esportivo possível, e mesmo assim porém muito mais potente e mais rápido no modelo atual. o carro é muito fácil de dirigir. O característico som do motor Porsche 6 cilindros boxer, marca registrada Esta geração, denominada 991, sucessora da 997, é com- dos 911 se faz presente. Música para os ouvidos. pletamente diferente das anteriores, uma evolução desde sua carroceria, que tem o entre-eixos alongado em 100 mm e bitola O câmbio é fora do comum, uma evolução do PDK, a transmissão dianteira mais larga. Com isso, o carro ficou mais estável em altas de dupla embreagem da Porsche, com 7 velocidades e paddle velocidades e em contorno de curvas. Este Carrera S tem pneus shift no volante. Como opcional está disponível o câmbio manual 245/35 ZR20 na dianteira e 295/30 ZR20 na traseira, ou seja, de 7 marchas, sendo o primeiro carro do mundo fabricado em uma respeitável área de contato com o solo, proporcionando série com esta quantidade de marchas. controle absoluto nas acelerações e frenagens. O motor 3.8 litros boxer de 6 cilindros com 400 hp mostra o porquê desses pneus, já que potência não é nada sem controle.
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EMOÇÃO 44 | Eurobike magazine Outra coisa que me chamou muita atenção foram os freios, que Uma outra “arma” da Porsche é o Launch Control, o sistema ficaram mais eficientes, com pinças de 6 pistões na dianteira de arrancada. Só funciona com as assistências de direção e 4 pistões na traseira, o mesmo conjunto de freios utilizado desligados. Basta colocar no modo manual do câmbio PDK, nos carros de corrida da GT3 Cup. Junto com o sistema ABS manter o freio pressionado e acelerar tudo: a eletrônica vai de última geração e a “pegada” dos pneus, resulta em muita manter a rotação do motor na faixa ideal de torque, em torno segurança nas frenagens para o piloto. de 5.500 rpm. Em seguida, o relógio multifunção aponta que o Launch Control foi ativado, então é só liberar o pedal do Este modelo ficou muito mais neutro na pista, com o sistema freio e se preparar para a “decolagem”. Tudo isso acontece de montantes de motor eletro-dinâmico eliminando a tendência em frações de segundos, e o Carrera S sai como uma da traseira do carro sair da trajetória, fazendo força contrária bala, fazendo de 0 a 100 km/h em apenas 4,1 segundos. e mantendo o carro no “trilho” ao contornar curvas. Com isso, você precisa se preocupar apenas em acelerar e curtir. O interior está bem parecido com o Carrera GT, com o console A 991 é a primeira geração da Porsche com o sistema de central mais alto, deixando a alavanca de câmbio mais próxima direção assistida eletricamente, para menor uso de potência do volante, e os comandos elétricos no console central lembram do motor, o que contribui para a economia de combustível. bastante os do Porsche Panamera.
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EMOÇÃO 46 | Eurobike magazine Outra coisa que me chamou bastante a atenção foi que o freio de mão não está no console central, agora o freio de estacionamento elétrico está localizado embaixo do painel, do lado esquerdo. Tradição dos 911, o painel com os cinco instrumentos e contagiros no centro, diretamente à frente do motorista, foi mantida. Do lado direito do contagiros, uma novidade que vem do Porsche Panamera e Cayenne, uma tela que mostra informações do veículo como pressão dos pneus, nível de fluidos, temperatura, GPS, cronômetro e medidor de força G, que facilmente atinge 1G nos contornos de curvas. No alto do console central há uma tela multifunções de 7 polegadas. E para finalizar, temos a tradicional chave de ignição do lado esquerdo do volante, herdado das corridas em Le Mans. O novo 991 Carrera S, além de ficar mais esportivo e mais lindo, continua com o DNA dos 911, só que muito mais rápido, podendo chegar aos 300km/h, sendo um carro que você pode dirigir pela cidade com muito conforto, e o melhor de tudo, na minha opinião, com mais economia.
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PRAZER Fio por fio Linha fina: a designer têxtil Marina Lafer, que se dedica há 30 anos à criação de tecidos artesanais feitos em tear, abre sua casa, que se desdobra no próprio ateliê, para mostrar bastidores da arte da tecelagem Por Luiza de Andrade | Fotos Kriz Knack 50 | Eurobike magazine
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