EDIÇÃO 46
Atuamos no FOOD SERVICE a mais de cinco anos com a REVISTA O EMPREENDEDOR FOOD SERVICE. Em nova fase estamos trabalhando especificamente os OPERADORES/NEGÓCIOS do Food Service. As padarias, pontos quentes, pequenas fabricas de pães e bolos, empresários e profissionais recebem destaque, atenção e conteúdo mais diversificado. Mudanças! A longa duração da pandemia é real para todos, ela provocou e acelerou o andamento de novas tendências no mercado empresarial. Todas as transações comerciais mudaram drasticamente, influenciando a relação das empresas e consumidores. Por exemplo, a migração de muitos estabelecimentos para a internet, que começaram a oferecer seus produtos por Delivery. A lógica de uma estratégia de marketing eficiente, o empresário deve estar atento a qualidade dos seus produtos e serviços. Outro ponto fundamental é conhecer a fundo o público a quem o produto se destina, assim como ter um bom posicionamento ideal da marca (compreender o diferencial da empresa). A concorrência no presencial e no segmento delivery é forte. A razão seja para quem optou pelas vendas nas redes sociais, seja nos aplicativos de entrega, é fundamental ter um diferencial para fidelizar clientes. Também é essencial saber o quanto uma cliente gasta com sua empresa, o quanto a empresa dispende financeiramente para produzir um produto ou entregar um serviço, qual a margem de lucro e, por fim, o quanto a empresa está disposta a investir em marketing e vendas a partir dessa margem. Boa leitura Augusto Cezar de Almeida Neto Diretor Max Foods Multi Negócios
Diretor Augusto Cezar de Almeida Neto PARA ANUNCIAR 11.2507-3916 Marketing: [email protected] Publicidade: J.C Antonelli Circulação: [email protected] Internet e Mídia Digital: Alan Jordão Operações: Monica Awada Direção de arte Renata B.Almeida Financeiro: [email protected] Apoios Rio de Janeiro: [email protected] Nordeste: Alexandre Santana Eventos [email protected] conselho editorial Pery Carvalho Jumar Pedreira Jean Carlo Cantizani Wagner Santana Redação e correspondência São Paulo: Rua Charles Spencer Chaplin, 315 – conj. 2 – Morumbi – CEP 05642- 010 Edições anteriores: ligue 11.2507.3916 Distribuição nacional Acesso edição digital gratuita issuu.com/maxfoodsrevistas Serviços de assinaturas Ligue 11. 99101-3902
PRINCIPAIS PRÊMIOS PRÊMIOS REGIONAIS Melhores Padarias, Confeitarias, Sorveterias - Padeiros, confeiteiros e Gelatiers. Revistas da Max Foods Comunicação e Editora I PANIFICAÇÃO BRASILEIRA - padarias, confeitarias, supermercados com padarias, indústrias de pães e bolos e correlatos. I MERCADO SORVETEIRO - sorveterias artesanais, sorveterias semi industriais e in dustriais e similares. I CONFEITARIA BRASIL - confeitarias artesanais, redes de confeitarias, franquias de confeitarias, semi industriais, industrias e similares. I CAFETERIA & CIA - cafeterias, coffee machine e correlatos. I LOJAS DE CONVENIÊNCIAS & EMPÓRIOS ( lojas de conveniências, empórios, mer cearias, hortifrúti e outros. I BARES & CIA - bares, pubs, botecos e outros. I REFEIÇÕES COLETIVAS & CATERING (trimestral – refeitórios industriais e sociais, catering e similares. I BUFFET & DECORAÇÃO - buffets, decorcação, inaugurações, etc. I FEIRAS & EVENTOS - buffets, feiras, congressos, inaugurações, etc. I PADARIA DO MESTRE (padarias e profissioniais. I CEREALTEC - toda a cadeia de transformadores de trigo, aveia, centeio, cevada,etc. I PASTELARIA & ROTISSERIA - pastelarias, rotisserias e similares. I PIZZARIA & OUTROS - pizzarias, creperias, tapiocarias, wraperias e outros. I HOTÉIS & RESTAURANTES - hotéis, pousadas, spas, restaurantes e similares. I FAST FOOD & DELIVERY - fast food, food truck, delivery e correlatos. I VIDA PLENA & SAUDÁVEL - alimentos, nutrição, saúde, bem estar, serviços, lazer e outros.
sumário Abip oferece aulas e palestras ...................................................................................... 07 Revolucionando a experiência do consumidor: os benefícios dos avanços tecnológi..................................................................................... 08 Feira Fispal Food Servise .............................................................................................. 11 Vale a pena comprar uma franquia em operação? ......................................................... 12 Food Center Digital ......................................................................................................... 18 Como uma gestão eficiente pode reduzir os altos preços e custos do foodservice?...............20 Negócio de alimentos amazônicos inaugura ponto de venda em São Paulo .................. 24 Como abrir uma empresa nos EUA ................................................................................ 26 O futuro é agora: quais tendências vão movimentar o cenário de inovação em 2023? ................................................................................... 30 Feira Fipan .................................................................................................................... 31 Food service: conheça as tendências e soluções eficientes para gestão de negócios em alimentação ........................................................ 34 Descomplicando o marketing digital: dicas para pequenos e médios empreendedores ................................................................................................. 42 Cinco passos para transformar dados em decisões estratégicas .............................................................................................. 46 Doença Celíaca: dois milhões de brasileiros são acometidos, mas 90% não receberam diagnóstico ........................................................ 48 Feira Fisa ...................................................................................................................... 53 Chegada dos dias mais frios dão ideais para estimular a criatividade de quem trabalha com açaí ....................................................................... 54 Feira HFN ...................................................................................................................... 55 Hotéis e comércios consideram o uso de sistemas de Portarias Digitais .................... 60
Revolucionando a experiência do consumidor: os benefícios dos avanços tecnológicos Por Rafael Almeida de Souza A inovação tecnológica traz inúmeros benefícios aos consumidores, o progresso tecnológico impulsionado pelo lucro leva à criação de bens e serviços novos e apri- morados, bem como a preços mais baixos para os consumidores. Essa maior dis- ponibilidade de bens e serviços e preços mais baixos elevam o padrão de vida dos consumidores. A inovação também estimula o crescimento econômico, pois novos e melhores bens e serviços criam novos mercados e indústrias, as quais, por sua vez, criam empregos e geram riqueza. Em A mentalidade anticapitalista, Mises aborda como a inovação tecnológica e o lucro foram os principais impulsionadores do pro- gresso econômico e da melhoria dos padrões de vida dos consumidores. Os benefícios são muitos, permitem: 1) uma vantagem competitiva entre as empresas que investem em fortalecer o vín- culo com o consumidor, 2) a valorização e diferenciação da marca, 3) mais facilidade nos processos para os colaboradores e clientes 4) melhoria na atração e retenção de talentos através de processos mais eficientes
gestão, 5) garantia de uso eficiente dos recursos operacionais, vendas, marketing, produto e finanças dentro de uma empresa. Alguns exemplos: Bens e serviços aprimorados: o desenvolvimento de smartphones levou a uma maneira nova e aprimorada de comunicação, permitindo que os consumidores fiquem conectados com amigos e familiares, acessem informações e concluam tarefas em trânsito; Preços mais baixos: o desenvolvimento de processos de fabricação novos e mais efi- cientes levou a custos mais baixos para os produtores e preços mais baixos para os consumidores, tornando os bens e serviços mais acessíveis para todos; Aumento do padrão de vida: os avanços na tecnologia de saúde levaram ao desenvolvi- mento de novos tratamentos e terapias, melhorando a saúde e o bem-estar dos consumi- dores e elevando o padrão de vida geral; Crescimento econômico: o desenvolvimento da internet e do comércio eletrônico criou novos mercados e setores, como o varejo online e a publicidade digital, oferecendo no- vas oportunidades de trabalho e gerando riqueza para consumidores e empresas; Outro fator relevante e positivo para os consumidores é a ampla concorrência entre as empresas, esse processo faz com que as empresas repensem constantemente o mode- lo de negócios e foquem cada vez mais no usuário e nos consumidores que, em meio a tantas opções de compra, estão cada vez mais exigentes com relação aos preços dos produtos, prazo de entrega e qualidade dos mesmos. Essa concorrência resulta em empresas investindo em pesquisa e desenvolvimento e se esforçando para criar produtos novos e aprimorados. A equipe de produto dentro de uma empresa tem papel fundamen- tal nesse processo, pois são responsáveis por desenvolver e trazer novos produtos para o mercado. Através dos pontos é possível perceber que grandes são os benefícios da inovação tecnológica na economia de mercado. Ao promover um ambiente que incentiva a inovação e a busca pelo lucro, podemos garantir que os consumidores continuem a col- herem os benefícios dos avanços tecnológicos. Seja por meio de maior eficiência, preços mais baixos ou bens e serviços aprimorados. Um exemplo de nova tecnologia que pode ser usada em diversas áreas de uma empresa é o Chat GPT, o chatbot com inteligência artificial desenvolvido pela OpenAI e especia- lizado em diálogo. Aqui estão alguns exemplos de como o GPT pode ajudar diversas áreas de uma empresa: 1) Vendas: personalizar as comunicações com os clientes, gerar conteúdo persuasivo e identificar tendências de mercado do setor. 2) Produto: ideias de novos serviços, no teste de protótipos, na análise de dados de feed- back dos clientes e no desenvolvimento de estratégias de lançamento de novas funciona- lidades. 3) Operações: ideias de automatização de processos operacionais, mensagens de su- porte ao cliente, propor ferramentas para gerenciamento de projetos e fornecer insights sobre eficiência operacional.
4) Financeiro: análise de dados financeiros do setor, identificação de oportunidades, mapeamento de fundos de VC (venture capital) para startups em processo de fundrai- sing. 5)Tecnologia: ajuda no desenvolvimento de software, revisão de código, análise de da- dos, identificação de tendências tecnológicas e na implementação de novas soluções. Em resumo, o ChatGPT é um exemplo de uma nova tecnologia que pode ser utilizada em diversas áreas de uma empresa para melhorar a eficiência, produtividade e tomada de decisão, permitindo que a equipe se concentre em tarefas mais estratégicas e de alto valor. Sobre o autor: Graduado em Engenharia Química pela Universidade Federal do Espírito Santo, possui MBA pela Link School of Business em Negócios e Empreendedorismo. Empreendedor na área de saúde, atuando como gerente de Produto & Tecnologia do Saúde da Gente.
O PONTO DE ENCONTRO DA COMUNIDADE Food Service Se você possui ou quer abrir um negócio de alimentação fora do lar, esse é o seu lugar! 13-16|Jun EXPO CENTER NORTE 2023 BIG NUMBERS + de 46 mil visitantes 1800 marcas expositoras 81% afirmam que a fispal food service e fispal sorvetes são os melhores eventos do setor e irão retornar em 2023 PARTICIPE DO MAIOR EVENTO DE FOOD SERVICE DA AMÉRICA LATINA Saiba mais em www.fispalfoodservice.com.br Parceiro Estratégico Promoção e Organização Filiada à Canal de Conteúdo Oficial União Brasileira de Feiras e Eventos de Negócios
Vale a pena comprar uma franquia em operação? Valuation: no repasse de franquias, saiba como avaliar adequadamente a unidade franqueada O repasse é uma oportunidade para quem adquire uma franquia em opera- ção e para quem a está vendendo. Portanto, a avaliação do negócio precisa ser justa e condizente com o retorno do investimento do novo franqueado, levando-se em conta os passivos deixados pelo operador anterior Thaís Kurita A maior parte das franqueadoras possui franquias de repasse – aquelas unidades próprias que estão sendo transformadas pela franqueadora em franqueadas ou as franquias que estão à venda pelos franqueados atuais. Em se tratando de unidades franqueadas repassadas, os motivos do repasse são os mais variados possíveis: o franqueado pode ter se desinteressado pelo negócio, desistido do ramo ou, ainda, a unidade franqueada performa mal – e essa é a razão mais comum que se apresenta. O repasse precisa ser bem estudado por quem adquirirá a unidade em funcionamento (veja os cuidados no quadro no final do texto). Além da cautela, é fundamental que seja observado o valor que será pago pela operação, já que ele precisará retornar dentro do prazo de contrato, ou seja, o payback deve ser respeitado em qualquer tipo de negociação. “Chamamos de valuation essa precificação do negócio ofertado. E ela precisa ser muito bem pensada, porque o valor da unidade fran- queada não deve ser um número indenizatório ao antigo franqueado, mas uma cifra real e
objetiva, que demonstre efetivamente quanto vale aquela operação”, elucida Thaís Kurita, advogada especializada em Franchising e Varejo. Segundo a advogada, é comum que o franqueado que solicita o repasse de sua franquia entenda que ‘merece’ que a venda cubra os anos ali trabalhados e todo o seu esforço. “Valuation não contempla sangue, suor e lágrimas porque franquia é um negócio de risco. Quando um franqueado precifica e inclui esses itens, dificilmente a venda se concretiza”, alerta Thaís. Ela ensina que o valor solicitado pelo negócio deve ser equivalente à capacidade que ele tem de gerar caixa. “Cada rede tem uma regra para o repasse e, em geral, calcula-se o valor pelo faturamento multiplicado por um fator típico do mercado. Mas devem ser des- contados do preço os empréstimos e dívidas que existem e que serão honrados pelo novo franqueado. O novo adquirente levará em consideração também qual seria o valor de montar uma unidade ´do zero` e os investimentos que ele precisará fazer para recuperar a clientela, por exemplo”, explica. Thaís Kurita lembra que comprar uma franquia não é garantia de sucesso e que muitos fatores influenciam no negócio, desde a localização da unidade franqueada até o perfil do operador do negócio – e que o repasse é bom para todos os envolvidos. “Quem adquire a unidade franqueada elimina o tempo e o trabalho da implantação, mas precisará recuperar o mercado, que pode ter sido desgastado. E quem está vendendo precisa entender que deve precificar o negócio com base em números baseados no que o negócio oferece, e não naquilo que deseja ser ressarcido – o tal sangue, suor e lágrimas. Já perdi a conta de quantas vezes o franqueado deixou de aceitar propostas de repassar a unidade pela dívi- da que possuía em face do franqueador e fornecedores, tendo preferido fechar a unidade. Neste cenário, o franqueado perdeu tudo que investiu e ainda restou-lhe a dívida!”. A especialista enfatiza: “É preciso ficar claro que contrato de franquia é contrato de risco. Espera-se que dê lucro, mas pode ser que seja um prejuízo. Essa é a ideia do risco. Claro que, na franquia, as chances de sucesso são maio- res – se comparadas às operações iniciantes/solo. Mas o risco ainda está lá. Acreditar que terá prejuízo e que alguém o ressarcirá é pura ilusão”. Ao franqueador, cabe orientar o franqueado que está repassando o negócio e aprovar o perfil do novo franqueado, orientando-o sobre o potencial do negócio que está sendo ad- quirido. “Se o problema não for a operação, a gestão, mas, sim, o ponto, por exemplo, o franqueador deve ser bem claro e não permitir o repasse naquele mesmo local, porque o novo franqueado não obterá sucesso. É necessário ter muita transparência, nessa hora”. Vantagens e desvantagens do repasse O repasse faz parte do dia a dia do franchising e pode ser uma excelente oportunidade para quem está em busca de uma unidade franqueada já em operação. Como vantagens, é possível apontar o fato de, no caso do varejo, o novo franqueado não precisar escolher
um ponto comercial, nem sempre precisar de grandes obras – mas apenas de reformas – , já ter equipe treinada e contar com clientela e algum faturamento. Como desvantagens, pode ter a imagem da marca prejudicada localmente, caso o operador atual tenha realizado um trabalho ruim, precisando recuperar a confiança do consumidor, e também pode estar entrando numa localidade com baixa densidade populacional, ou seja, um local em que não há clientes suficientes para o seu negócio. “Quando o ponto é ruim ou a localização da unidade franqueada não ajuda, não há operador que consiga trabalhar. Nesse caso, de nada adianta um novo franqueado, porque o erro foi na escolha do ponto pelo franqueado anterior”, alerta Thaís Kurita. Cuidados no repasse O repasse faz parte do dia a dia do franchising e pode ser uma excelente oportunidade para quem está em busca de uma unidade franqueada já em operação. Quem adquire deve solicitar ajuda para entender as planilhas da unidade fran- queada e o DRE – Demonstrativo de Resultados do Exercício, que confronta custos, receitas e despesas do negócio, de forma a entender onde é possível fazer ajustes para conseguir lucrar mais. Uma das fases mais importantes para adquirir um negócio que já está em an- damento é realizar algumas investigações, conhecida como due diligence ou auditoria. Extrair certidões, verificar registro de colaboradores, existência de um contrato de locação vigente e com prazo para propositura da ação renova- tória e formalizar um contrato de trespasse que coloque no papel as condições da venda são pequenos cuidados que podem salvar o novo adquirente de en- trar numa encrenca. A partir dessas análises, o novo franqueado conseguirá saber se há potencial no negó- cio e, assim, fazer a opção pelo repasse. Sobre o escritório Novoa Prado Advogados – Especialistas em Franchising O escritório Novoa Prado Advogados está no mercado há 32 anos, prestando serviços de Direito Empresarial, especificamente em Varejo e Franchising. Atua nas áreas de Franquia (com expertise em relacionamento de redes e contencioso); Direito Empresarial, Imobiliário e Societário; Tributário e Contencioso Cível; Contratos, Compliance e Varejo e Propriedade Intelectual. Foi fundado por Melitha Novoa Prado e tem como sócia a advogada Thaís Kurita. Juntas, elas coordenam uma equipe dinâmica, comprometida e capacitada para oferecer aos clien- tes as melhores soluções jurídicas para seus negócios.
Atitudes e estratégias que fazem resultados SOLUÇÕES para o dia a dia de empresas e pessoas A THINK RESULTS MISSÃO VAI LEVAR Com o mundo em constante mudança e CONHECIMENTO atualização frente aos desafios pessoais e PARA VOCÊ profissionais, nossa missão é ser o meio Planejamento estratégico, condutor para que as pessoas encontrem Finanças, tributação fiscal e apoio juridíco, harmonia entre sua vida profissional e Produtividade - melhoria de processos e pessoal, mantendo equilibradas suas motivação do trabalho (individual ou equipe), atividades no trabalho e sua presença ao Comunicação e Marketing. lado da família e amigos, sempre alinhando com seus resultados. VISÃO Apoiar empresas e pessoas para que encontrem um meio equilibrado de alcançar seus resultados. VALORES Integridade, lealdade e honestidade.
Como uma gestão eficiente pode reduzir os altos preços e custos do foodservice? * Por João Alfredo Pimentel Tão importante quanto a qualidade do produto, a gestão é um quesito primordial para a ascensão de um negócio no setor de foodservice. Sua eficiência possibilita um cres- cimento sustentável, com respeito aos colaboradores, clientes e stakeholders, viabili- zando níveis mais altos de satisfação. Além disso, planejar sua atuação com metas e indicadores bem alinhados pode ajudar a reduzir preços e custos que impactam direta- mente na saúde financeira da empresa. Um levantamento do Sebrae aponta a falta de gestão entre os principais motivos para o fechamento de mais de 1,4 milhão de empresas em 2021. Desse total, quase 10% é composto por negócios do segmento de alimentos e bebidas, que alcançou crescimen- to de 20% no faturamento de 2022, em função da mudança de hábitos de consumo e do aumento dos gastos dos brasileiros com o foodservice. Para evitar uma desace- leração, é importante estruturar estratégias de gestão que foquem na otimização - de tempo, de recursos e de pessoal. Os objetivos ligados aos processos internos e o desenvolvimento organizacional são dois dos pilares que se relacionam com o cumprimento das soluções criadas para o
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cliente. Neste sentido, para que um produto ou serviço chegue ao destino corretamente, é preciso que haja direcionamento, escala e padrão de entrega - a qual deve ser realizada igualmente para todos os clientes. E esses três quesitos só são atingíveis com uma boa gestão. Utilizar a tecnologia pode ser um recurso viável e assertivo na conclusão dessas metas, por meio da automatização de processos. Soluções como a digitalização do abastecimento (via marketplace que integra todo o ecossistema de foodservice, facilitando as compras progra- madas, com atendimento nacional) e o fulfillment (em que a indústria envia a mercadoria para um centro de distribuição e um terceirizado responde pela entrega) ajudam a diminuir preços e custos. Para além do impulsionamento das vendas, essas ferramentas propiciam a venda sem estoque, fazendo com que a demanda seja atendida em grande escala e de forma mais abrangente, por um custo acessível e que agrega valor ao produto ou serviço. Em resumo, a gestão eficiente é uma técnica fundamental para o sucesso e o crescimento de qualquer empresa que deseja operar de forma inteligente no setor que escolheu empreender. *João Alfredo Pimentel é empresário digital serial na área de TI, fundador da 6place (plata- forma digital de abastecimento) e i nvestidor-fundador do SCALEXOPEN (fundo de inves- timento para startups em estágio seed e pré-seed de base tecnológica com alto poder de escalabilidade). Especialista em fornos a lastro Fornos e Maquinas Panificação de 4 a 36 assadeiras Industrial de 48 a 60 assadeiras www.rrfornos.com.br - (11) 2059 0166 - whatsapp (11) 99478 8077
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Negócio de alimentos amazônicos inaugura ponto de venda em São Paulo Empresa apresenta os sabores amazônicos em jujubas veganas, biscoitos e castanhas A Manawara, negócio especializado na produção de alimentos a partir de ingredientes amazônicos, inaugura, no dia 06 de maio, seu primeiro ponto de venda em São Paulo. O Santo Mercado, na zona sul da capital, é o local escolhido para apresentar aos paulista- nos os sabores e cores da Amazônia. Serão oferecidas inicialmente 22 opções de produtos, entre balas de frutas de sabores variados, castanhas e biscoitos. Alimentos como açaí, guaraná, taperebá e cupuaçu estão presentes em jujubas e outros produtos veganos, sem glúten nem lactose. Em sua cadeia produtiva, a empresa busca valorizar produtores da região amazônica. O guaraná utilizado vem de Maués, a castanha é proveniente da Assoab (Associação dos Agropecuários de Beruri), que atua na Resex Mamirauá. O polvilho dos biscoitos vem de Iranduba, o mel de Boa Vista do Ramos, a farinha de coco de produtores do Acre. O negócio já comercializa seus produtos em lojas em alguns lugares do Brasil e por meio de e-commerce, e 70% de seus clientes estão em São Paulo. \"Nossa intenção é promover uma imersão no mundo de cores e sabores da Amazônia. Que cada um tenha a possibilidade de imaginar a sua Amazônia através dos produtos que oferecemos. Dentro de cada bala, de cada caixinha, tem muito zelo com a natureza e com as pessoas que vivem na floresta\", destaca Mércio Sena, CEO da Manawara. Ampliando mercados Integrante do portfólio da AMAZ aceleradora de impacto, a Manawara tem investido no desenvolvimento de produtos e embalagens ao longo dos últimos seis anos.
O esforço tem sido premiado com reconhecimentos importantes. A empresa já participou das maiores feiras de alimentos e bebidas do mundo e da Europa -- a Anuga e a Sial. Pela Sial, ganhou o Selo de Inovação em 2020. E foi também premiada pelo Brazil De- sign Awards com as embalagens desenvolvidas para as balas de fruta, também em 2020. A Manawara está em ajustes finais para o envio do primeiro contêiner de produtos para os EUA. Seus produtos têm despertado interesse também do mercado chinês: JD, gigan- te do e-commerce, o Departamento de Comércio da China e uma rede de supermercados em Beijing com clientela de estrangeiros demonstraram interesse em abrir negociação. Além disso, a empresa fechou negócio com o grupo JHSF Fasano, que vai disponibilizar balas de frutas da empresa em quartos de hotéis em São Paulo e Rio de Janeiro.
Como abrir uma empresa nos EUA? Por Alexandra Martins O brasileiro é um empreendedor nato. E, muitos dos que empreendem aqui sonham em ver suas empresas fazendo sucesso também no exterior. Entre os mercados de maior desejo estão os Estados Unidos, graças à economia e moeda fortes. Apesar deste pro- cesso conter suas complexidades, esse é um sonho mais que possível. Contando com apoio jurídico, contábil e até da tecnologia, o processo de internacionalização de uma empresa se torna muito mais simples do que parece. O ambiente de negócios norte-americano é extremamente favorável à abertura de em- presas brasileiras, despertando o interesse de cada vez mais empreendedores que buscam expandir sua área de atuação e oportunidades de renda em uma moeda mais valorizada do que o real. Em dados divulgados pelo Ministério das Relações Exteriores em 2021, cerca de 45% dos negócios abertos por brasileiros fora do país estavam loca- lizados nos Estados Unidos – em um movimento que vem crescendo consecutivamente
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nos últimos anos. A linha de chegada é o sonho de muitos, mas o processo até lá ainda gera muitas dú- vidas. Afinal, abrir um CNJP no exterior é tão burocrático quanto no Brasil? Será que é uma decisão benéfica para elevar os lucros do empreendedor nacional? Ambas as respostas são sim, desde que contem com a assessoria de profissionais licenciados na região e, indiscutivelmente, invistam em sistemas de gestão robustos que permitam a unificação de todos os dados necessários para essa jornada. Para aqueles que estão iniciando esse processo, a boa notícia é que não é preciso ter uma cidadania americana ou mesmo residir no país. E, existem oportunidades para todos os segmentos de mercado, que podem ser um comércio, indústria ou mesmo uma distribuidora, que podem ser constituídas diretamente do Brasil – mas, que irão deman- dar um check list de informações que deverão ser repassadas ao respectivo órgão es- tadual de onde se deseja firmar o empreendimento, visto que nos Estados Unidos, as regras mudam muito de um estado para outro. No geral, os empresários que desejam iniciar um negócio no território americano preci- sarão apresentar um check list de documentos para abertura da pessoa jurídica, como por exemplo cópia do passaporte, quadro societário da empresa no Brasil e todos os documentos para que tenham rastreamento da estrutura. Uma vez reunidos, conseguirão
dar entrada no pedido de abertura – o qual levará entre três e cinco dias úteis para a finalização do contrato social correspondente. Com este documento em mãos, já será possível solicitar o Employer Identification Number (EIN), correspondente ao CNPJ no Brasil, para, por fim, ter sua própria conta bancária americana, o que também é essencial para trazer maior segurança e controle financeiro às transações a serem feitas, como pagamentos das taxas demandadas. Em âmbito mais burocrático, ao contrário da complexidade do sistema tributário brasi- leiro, as empresas operantes nos Estados Unidos arcam com um único regime: o Lucro Real. O valor de impostos a ser pago irá variar conforme uma série de fatores, principal- mente as métricas relacionadas à estrutura corporativa a ser constituída no território e seu estado de atuação. A maior dificuldade, na verdade, está em entender qual o melhor formato de negócio para cada empreendedor, considerando suas metas de expansão e de lucro. Cada estrutura societária tem seus prós e contras e, se perder em meio a tantas infor- mações a serem prestadas pode ser fácil. É justamente para evitar esse problema que entra o papel da tecnologia e, mais especificamente, os softwares de gestão, como o ERP. Esses recursos são essenciais para auxiliar os empreendedores a reunir, em uma mesma base, todos os dados fiscais, financeiros, legais e tributários para seu melhor gerenciamento. Há aqueles que tentam economizar nessa jornada e acabam utilizando sistemas diferen- tes para as operações no Brasil e nos Estados Unidos. Mas, essa será uma escolha que apenas trará mais burocracia e que, inevitavelmente, demandará a conciliação de todas as informações em um único sistema. Principalmente, caso algum fiscal exija a verifi- cação destes dados para fins de regulamentações legais, o que será muito mais fácil de ser concedido quando agrupadas em um único software. Abrir uma empresa no exterior pode gerar receio e ser algo complexo, mas essa não pre- cisa ser a realidade. Existem diversos mecanismos que facilitam a conversa entre siste- mas e ajudam na gestão destes empreendimentos, permitindo que o empresário foque onde realmente importa: na tomada de decisões para seu crescimento. Cada caso demandará suas próprias necessidades, mas, com a devida orientação de profissionais licenciados e qualificados para essa mediação e, especialmente, o apoio irrestrito da tecnologia em todo o processo, os empreendedores terão o braço direito que precisam para internacionalizar sua empresa nos Estados Unidos com grande chance de prosperidade. Alexandra Martins é diretora de relacionamento da H&CO EUA, consultoria internacional de tecnologia e terceirização de serviços profissionais. Sobre a H&CO: https://www.hco.com/ A H&CO é uma das principais empresas internacionais de consultoria em tecnologia e terceirização de serviços profissionais. Com 30 anos de história, a empresa está pre- sente em 15 países com mais de 500 pessoas comprometidas em prestar serviços de qualidade em contabilidade, impostos internacionais, implantação de SAP Business One, gestão de entidade global, entre outros.
O futuro é agora: quais tendências vão movimentar o cenário de inovação em 2023? *Por Marcos Knosel, Diretor de Expansão da FCJ Em uma era em que a tecnologia avança todos os dias a passos largos, empresas pre- cisam estar atentas às tendências que prometem impulsionar os mercados. O ano de 2023 começou com novidades nesse sentido e algumas plataformas devem revolucio- nar até mesmo a forma como as pessoas se relacionam. Os anos de pandemia também foram determinantes nesse quesito e viabilizaram a aceleração dos processos digitais, bem como a maneira de consumir e se comunicar. Foram mudanças importantes que também vieram para ficar. Diante de um período que começa cheio de desafios, como a recessão da economia, vale lembrar que há oportu- nidades de criação de valor por meio da inovação. Nesse cenário, a inteligência artificial (IA) deve permear os novos modelos de interagir e fazer negócios. A tecnologia já está no nosso dia a dia, nas campanhas, nas sugestões de compras, de investimentos, na automatização de textos e nas respostas de e-mail. As redes sociais utilizam os avanços tecnológicos para fornecerem mais conteúdo que prendam a atenção dos usuários. Para alguns especialistas, 2023 é o ano da IA. De acordo com a pesquisa O Impacto da Tecnologia em 2023 e além: um Estudo Glo- bal, realizada pelo Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos (IEEE), as cinco principais tecnologias atuantes este ano serão: computação em nuvem, apontada por 40% dos entrevistados; tecnologia 5G, indicada por 38%; metaverso, relacionada por 37%; veículos elétricos (EVs), levantada por 35% ;e Internet Industrial das Coisas (IIoT), citada por 33%. Os setores mais impactados pela tecnologia, em 2022, foram telecomunicações, com 60%; serviços bancários e financeiros, com 48%; e mídia e entretenimento, também com 48%. Em 2023, os segmentos de destaque serão automotivo e transporte, com 44%, telecomunicações, com 40%, e assistência médica (healthcare), com 40% tam- bém.
Ainda segundo o levantamento, na indústria, os principais setores alavancados pela tecnologia este ano serão: telecomunicações (40%); automotivo e transporte (39%); energia (33%); e serviços bancários e financeiros (33%). Quando se trata do cenário de startups, as apostas de investimentos são em heal- thtechs (saúde), logtechs (logística), climatechs (mudanças climáticas), foodtechs (alimentação) e cybertechs (cibersegurança). As tendências prometem ainda mais transformações e, pautadas pela IA, devem se tornar realidade em muitas organizações. A tecnologia sem código, com suas interfa- ces fáceis de arrastar e soltar, permitirá que qualquer empresa aproveite seu poder para criar produtos e serviços mais inteligentes de forma acessível. Já estamos vendo uma ponte emergente entre os mundos digital e físico e essa tendência vai se consolidar em 2023. O momento de entrar nesse universo é agora. Quem não focar na transformação digital para a resolução das dores do mercado em que atua e para garantir crescimento na prática, vai ficar para trás. *Marcos Knosel é Diretor de Expansão da FCJ
Food service: conheça as tendências e soluções eficientes para gestão de negócios em alimentação Em um país em que muitos empreendedores gostam de pular etapas aliados ao momento em que a gastronomia cresce e chama cada vez mais a atenção do públi- co, muitos tentam se aventurar no mundo do food service, mas sem o conhecimento devido, principalmente em relação ao planejamento, à gestão e aos processos neces- sários para implementar as boas práticas. A gestão de negócios em alimentação pode ser um desafio para os empreendedores do setor, pois envolve diversas questões como controle de estoque, planejamento do cardápio, gestão de custos, atendimento ao cliente, entre outras. Por isso, é impor-
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tante buscar soluções eficientes para aperfeiçoar a gestão do negócio e garantir o su- cesso da empresa. Nesse sentido, foi lançada a 2ª edição da obra “Food Service One - Manual de projeto e gerenciamento de negócios em alimentação” (Literare Books International), que conquis- tou recentemente o selo de best-seller. Soluções para gestão de negócios em alimentação de todos os portes, visando trans- formar negócios que estão carentes de gestão global: projetos funcionais, operação, produção, recursos humanos, marketing, comercial, administrativo, contábil, financeiro e estratégico. Este livro é voltado aos que querem empreender na área de foodservice de forma correta e sem atalhos, sejam estudantes, pesquisadores, arquitetos, profissionais de foodservice, empresários e investidores do setor. Nesta 2ª edição, os autores Ivim e Amauri Pelloso, filha e pai, abordam projetos e plane- jamento estratégico global dos negócios, além de aprofundarem as tendências do setor com os temas ESG, Metaverso e o Food service, Suplychain e o Revit-BIM. O conteúdo da obra apresenta fatores essenciais para um negócio com excepcionais resultados financeiros. “Esta obra é extremamente importante porque esse setor da economia apresenta ca- racterísticas próprias e específicas, que precisam ser levadas em consideração no gerenciamento da empresa. Além disso, a indústria de alimentos é altamente competiti- va, exigindo que os gestores estejam sempre atualizados em relação às tendências do mercado, inovações tecnológicas, legislação e preferências dos consumidores”, revela Ivim Pelloso. Se você está começando na área alimentícia ou já atua há alguns anos no setor, o “Food Service One” é um manual indispensável para melhorar a gestão e os processos do seu negócio. SOBRE OS AUTORES Amauri Pelloso – É fundador da FSone e sócio da Kitchain. Iniciou atividade profissio- nal na área de planejamento industrial e há 43 anos atua no segmento de alimentação profissional. Participou de dois importantes projetos na década de 1970, Lubeca e Mak- soud Plaza, atuando junto com a empresa de consultoria internacional Cini & Grisson, onde foram implantados conceitos diferenciados para a produção de alimentos. Atuou também como consultor na Hidroservice, principalmente na elaboração de projetos hote- leiros e no desenvolvimento de novos equipamentos para fabricantes. Em 1986, fundou a Placontec, hoje chamada de Fsone, onde vem elaborando e implantando projetos a diversos clientes importantes, como: Petrobras, Vale, EDP, ETH, Birmann, Odebrecht,
POR QUE INVESTIR NA REVISTA PANIFICAÇÃO BRASILEIRA? Perfil Editorial! Reconhecida como a mais completa publicação do mercado de panificação e confeitaria do Brasil. Público segmentado e qualificado! Empresários da panificação e confeitaria, distribuidores especializados, diretores, gerentes de vendas e marketing, nutricionistas, fornecedo- res, engenheiros de alimentos, padeiros, confeiteiros, chefs, consultores, estudantes, formadores de opinião, autoridades e lideranças. Versão on-line! Todas as edições são disponibilizadas na internet, multiplicando a visitação e visualização dos anúncios. Comunicação digital! Com atualizações diária, o site www.panificacaobrasileira.com.br tem atrações para os anúncios e empresas. Ponto permanente de informações sobre seus produtos e serviços. Envio de e-flyer! Com a maior base de e-mails do setor, o serviço de envio de e-flyers é capaz de estimular vendas e atingir amplo público. Distribuição e cobertura nacional! Envio direto gratuito e por assinaturas, entidades, distribuidores, empresas do setor de panificação e confeitaria, escolas especializadas, universidades e faculdades, entre outros. Contatos: Tel.11.99101-3902 [email protected] Tel.11.99346-8057 [email protected]
Sapore, GJP, Meliá, ClubMed, VW, Eletrolux e Santa Massa. Hoje, com seu Know- How, atua fortemente na gestão e no controle de unidades de alimentação e na elabo- ração de planos de negócios, de planejamentos estratégicos e de metas de negócios em alimentação. Atua com diagnósticos e recomendações. É professor da EGG-Esco- la em Gestão de Negócio da Gastronomia. Ivim Pelloso – Atua há 20 anos no Food Service com consultoria e projetos para ne- gócios em alimentação. Tem formação acadêmica em Nutrição, Arquitetura e MBA em empreendedorismo e inovação. É sócia-executiva da FSone e fundadora da platafor- ma KITCHAIN. Participou do programa Construindo um Sonho – SBT e do programa Extreme Makeover – Rede Record, elaborando projetos e acompanhando obras. Apre- sentou o programa Papo com Tempero na LiveTVBrasil e no YouTube, e o programa Papo em Dia na Rede Brasil de Televisão. É criadora e apresentadora do programa Cozinha Quatro Ponto Zero, na Band. É curadora e professora da EGG-Escola em Gestão de Negócio da Gastronomia. Mais informações Livro: Food Service One - Manual de projeto e gerenciamento de negócios em alimen- tação Autores: Ivim Pelloso e Amauri Pelloso Editora: Literare Books International – 2ª edição – 288 páginas – 2023 – R$ 69,70 Formato: 16 x 23 cm Categoria: Não Ficção ISBN do físico: 9786559225200 ISBN do digital: 9786559221622 Onde encontrar: Loja Literare Books | Amazon | E-book
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Descomplicando o marketing digital: dicas para pequenos e médios empreendedores Segundo o cofundador da RD Station, André Siqueira, as empresas devem ter uma base for- te para que a divulgação nos diversos canais funcione bem. Além disso, é necessária uma boa gestão de negócios A transformação digital, a popularização da internet e o surgimento das redes sociais multiplicou as oportunidades de pequenos e médios empreendedores divulgarem e venderem seus produtos. Antes o marketing com resultados efetivos se restringia a grandes empresas que possuíam recursos finan- ceiros para investirem em campanhas de massa normalmente realizadas em poucos canais de super audiência (televisão e rádio, por exemplo). Às empresas menores restava o “boca a boca”. Hoje em dia, os canais de divulgação estão fragmentados, permitindo que players menores consi- gam competir de maneira bem menos desigual com concorrentes de grande porte. “Iniciativas com menor escala também conseguem ser efetivas. Até porque hoje qualquer um consegue escrever um artigo e postar no blog, ou fazer stories no Instagram, e dessa forma chamar a atenção das pessoas, algo que antigamente só as empresas de mídia eram capazes”, explica o cofundador da RD Station, empresa referência em marketing digital e autor do livro “Máquina de aquisição de clientes”, André Siqueira. No entanto, para que pequenos e médio empreendedores sejam bem-sucedidos, apostando na em- preitada de divulgar e vender seus produtos no ambiente digital, não basta apenas definir os canais
de divulgação, como e-mail marketing, compra de anúncio ou redes sociais. De acordo com Siqueira, é necessário principalmente ter uma base forte para que a divulgação nesses canais funcione da melhor maneira possível. Dessa forma, dentro da lógica de uma estratégia de marketing digital eficiente, o empreendedor deve se preocupar primeiramente com a qualidade de seu produto. Outro ponto fundamental é conhecer a fundo o público a quem o produto se destina, assim como ter um bom posicionamento ideal da mar- ca (compreender o diferencial da empresa). Também é essencial saber o quanto uma cliente gasta com sua empresa, o quanto a empresa dispende financeiramente para produzir um produto ou en- tregar um serviço, qual a margem de lucro e, por fim, o quanto a empresa está disposta a investir em marketing e vendas a partir dessa margem. Mas, conforme o cofundador da RD Station, um dos pontos mais importantes para que o marketing digital aplicado pelas empresas seja eficaz é montar a máquina de aquisição de clientes – metodolo- gia desenvolvida pelo próprio Siqueira, cujo objetivo é fazer uma mescla de diversas ações (inbound marketing; outbound marketing; funil ampulheta, entre outras) utilizando o que há de melhor em cada uma delas. “Nem sempre o que funciona para uma empresa é o ideal para outra. E há empresa em que nenhu- ma metodologia se encaixa 100%”, explica Siqueira. De acordo com o cofundador da RD Station, o que a metodologia propõe é que se entenda, priorize e transforme as possibilidades em um sistema que seja eficaz para diferentes tipos e portes de negócio, com capacidade de investimento e expec- tativas de resultados muito diferentes entre si. Porém, o melhor funcionamento do método depende do conhecimento e da boa utilização do funil de vendas, representação dos estágios de relacionamento entre consumidor e a empresa, na jorna- da dos clientes. O funil é composto pelas etapas visitantes, contatos e vendas e é sobre ele que se monta a estrutura da máquina de vendas, estabelecendo ações que devem ser realizadas em cada uma das etapas desse funil. Estas ações são: atrair, converter, relacionar, vender e analisar. De acordo com Siqueira, o funil e as atividades que fazem parte da máquina de aquisição de vendas funcionam como uma orientação para a empresa sobre quais metodologias de marketing e vendas devem ser utilizadas em cada parte do processo e quais ferramentas devem ser empregadas em conjunto. A estratégia de marketing de conteúdo, por exemplo, por criar conteúdo de valor que atrai interesse de potenciais clientes, pode ser utilizada em diferentes momentos na etapa do funil, não apenas para atrair contatos, mas para engajar anúncios, fazer relacionamentos e potencializar ven- das. Por sua vez, a estratégia Search Engine Optmization (SEO) – Otimização para Ferramentas de Buscas, em português, serve melhor para a primeira etapa do funil (atração). Isto porque tem como função primordial melhorar a posição de aparição de determinado conteúdo nos resultados buscados por usuários na internet. Já, por exemplo, landing pages e pop-ups são, mais eficazes para conver- são de clientes. “Eles capturam mais contatos ao dar ênfase em uma oferta específica e ancorar ele- mentos que geram desejo e dão mais credibilidade”, diz. Com os contatos em mãos, fica mais fácil fazer o relacionamento para depois tentar vender. Segundo o cofundador da RD Station, delimitar as cinco ações que devem ser implantadas no funil de vendas garante que tudo que a empresa escolha como metodologia se conecte, mantendo a uni- dade e eficiência das estratégias de marketing. Já quando uma empresa investe em um único canal
ou escolhe avulsamente algum elemento de determinada metodologia, ela limita suas ações e au- menta as chances de a iniciativa dar errado. Gestão de negócios Tão importante quanto aplicar conceitos, metodologias e ferramentas para adquirir clientes e ven- der produtos e serviços é ter uma boa gestão de negócios, formando pelos pilares: pessoas, pro- cessos e ferramentas. De acordo com Siqueira, são estes fatores que darão sustentação para que a empresa coloque suas estratégias de marketing e vendas para funcionar de maneira eficiente. Investir em processos é investir em organização, algo que toda a empresa necessita para funcio- nar. “Processos são caminhos que minimizam falhas. Eles padronizam formas de operar e trazem organização e previsibilidade necessárias para que as práticas de marketing e vendas funcionem, por exemplo”, explica Siqueira. Entre os processos mais relevantes para fornecer uma estrutura organizacional sólida à empresa, estão: definição de metas, planejamento, relatórios e análises, reuniões de acompanhamento, experimentos e a construção de um orçamento. As ferramentas são aquilo que permitirão às pessoas porem em prática o que foi previamente pla- nejado. Há dois tipos de ferramentas: as chamadas ‘tudo em um’, que agregam várias funcionali- dades em um mesmo sistema e ferramentas verticais, com foco em um canal ou uso. Para o cofun- dador da RD Station, a melhor estratégia é a união de um sistema com uma ferramenta vertical. “O
sistema concentraria as principais ações, mantendo a base de dados com os registros unificados de todos os trabalhos com clientes. As ferramentas adicionais serviriam como acompanhamento destas ações, cobrindo os buracos na otimização”, diz. Já a pessoas são o pilar mais importante de uma empresa. “Não adianta ter a melhor estrutura, a estratégia mais bem preparada, muito dinheiro para investir, se na hora da execução ocorrerem falhas”, diz Siqueira Para formar a melhor equipe possível, a empresa pode recorrer ao processo de terceirização, que traz como grande empecilho a falta de conhecimento específico dos profis- sionais contratados sobre o mercado de atuação da empresa. Outra opção é forma uma equipe interna. Ao optar por essa alternativa, a empresa deve investir em qualificação, já que nem sem- pre é possível encontrar no mercado profissionais com as habilidades necessárias. Outro importante fator a se levar em conta na hora de formar sua equipe interna, conforme Siquei- ra, é garantir que as pessoas tenham afinidade cultural com a corporação. “Os funcionários não podem ser contratados com base apenas em suas habilidades e experiência. É muito comum pro- fissionais gabaritados e cujo trabalho é satisfatório não funcionarem no dia a dia da empresa, por não terem os mesmos princípios que gerentes e colega”, diz Para garantir essa afinidade o ponto de partida deve ser a definição clara da cultura da empresa e dos valores que serão compartilhados dentro dela. Além disso, é preciso explicitá-los em um docu- mento para que não sejam sentidos apenas com apenas subjetivos. Segundo o cofundador da RD Station, a difusão dos valores deve ser um trabalho constante realizado em todos o processo da empresa: treinamentos, feedbacks, promoções e desligamento dos colaboradores. Segundo o autor do livro “Máquina de aquisição de clientes”, independentemente de quais sejam seus valores – rapidez na entrega, processos e polimentos mais longos que fornecem aos produ- tos mais qualidade e excelência etc. – uma empresa deve ter claro para ela que sua cultura será tanto mais assimilada pelos colaboradores como verdadeira quanto mais for vivida cotidianamen- te. “Assim, ela será sentida como essencial à empresa, que conseguirá atrair pessoas com as mesmas crenças que ela, contribuindo para a melhora da performance da companhia”, afirma. Sobre o Livro: “Máquina de Aquisição de clientes” Com o objetivo de apresentar um método inovador que traz um compêndio das melhores práticas do mercado de marketing digital, André Siqueira, cofundador da RD Station, empresa referência no mercado no segmento de marketing digital, escreveu o livro “Máquina de Aquisição de Clientes – Práticas modernas para gerar crescimento explosivo com marketing e vendas”. Na obra, lançada Editora Gente, Siqueira condensa e apresenta todas as lições apresentadas em anos de atuação no mercado de marketing digital. “Abordo a mudança de mentalidade necessária para crescer e expandir, apresento conceitos sobre metodologia, auxílio com processos de priori- zação e tomada de decisões e indico tarefas e materiais complementares a cada novo assunto”, diz Ficha Técnica Título: Máquina de aquisição de clientes Subtítulo: Práticas modernas para gerar crescimento explosivo e alavancar o seu negócio com alta performance em marketing e vendas Autor: André Siqueira Lançamento: agosto de 2021 Selo: Gente
Cinco passos para transformar dados em decisões estratégicas Por Milton Ribeiro Diariamente, geramos uma grande quantidade de dados. Contudo, diante de tamanho volu- me, organizar, monitorar e tratar tanta informação pode se transformar num verdadeiro de- safio. A boa notícia é que já há alternativas eficazes para fazer isso, transformando dados em elementos decisivos para a tomada de decisões assertivas. Prova disso é que, de acordo com um levantamento realizado pela BI-Survey, cerca de 60% das empresas que possuem um alto desempenho, utilizam ferramentas para coletas e aná- lises de dados. Entretanto, algumas armadilhas precisam ser evitadas. Segundo uma pesquisa do Gartner Group, quando não há estratégias claras para essa atividade, o desperdício de tempo é grande. Segundo o estudo, os profissionais de análises de dados passam cerca de 37% de suas horas trabalhadas procurando informações e 23% organizando. No fim, apenas 3% dos dados coletados são realmente utilizados para uma finalidade estratégica. Tendo em vista a importância dos dados para tomadas de decisões, bem como alinhá-los para um foco efetivo, destaco aqui cinco pontos cruciais para ajudar nesse processo. #1 Saiba aonde quer chegar: Não adianta apenas coletar dados, sem ter traçado aquilo que está sendo procurado. Por isso, faça uso de KPIs (Key Performance Indicator) que ajudam na visualização do desempenho da empresa, assim como de OKRs (Objectives and Key Results) para fazer um acompanhamento preciso das metas. Ter dashboards e cockpits é fundamental para visualizar as informações de forma rápida, clara e precisa. #2 Só colha os dados que vai analisar: O excesso de informações coletadas pode acabar resultando em erros, pois diante de um volume excessivo, muitas vezes, nem todo material será analisado. Por isso, tenha definida a estratégia e colha apenas o que é relevante para a empresa e que, de fato, será utilizado. Ter dados demais, além de tirar o foco do que real- mente é importante, pode até gerar confusões. # 3 Utilize ferramentas: Coletar e interpretar dados é uma tarefa árdua e praticamente im- possível de ser executada de forma manual, sem a utilização de sistemas específicos para essa função. Nesse processo, a implementação de softwares de gestão, como ERPs e Bu- siness Intelligence, são recursos fundamentais que, além de automatizar essa função, são capazes de emitir relatórios consistentes e em tempo real, reduzindo falhas e aumentando as chances de tomar as melhores decisões na hora certa. # 4 Analise os dados: Todo o material coletado precisa ser analisado, pois os indicativos, por si só, não sustentam uma boa tomada de decisão. A partir da análise é que se torna
possível ter a informação exata de como está o andamento da empresa, e identificar aquilo que precisa ser melhorado. Saber interpretar as informações adequadamente é essencial para garantir o sucesso dessa operação. # 5 Faça investimentos certeiros: Para que a coleta de dados seja efetiva, a tecnologia é o recurso principal. Entretanto, ao fazer investimentos, tenha em vista a escolha de softwares integrados e auditáveis, que disponham de todas as funções embarcadas, sem a necessi- dades de contratações adicionais. Dessa forma, além de reduzir custos, a empresa evita o desperdício de esforços e reduz margens de erros. Em suma, não há mais como ignorar a importância dos dados para a tomada decisões, independentemente do porte ou segmento de uma empresa. Contudo, a função exige foco e precisão, a fim de que se tenha um trabalho realmente positivo para o bom desempenho da companhia. Com a estratégia e as ferramentas certas, essa é uma atividade que está ao alcance de todos. Milton Ribeiro é CEO da SPS Group, uma das maiores parceiras SAP Business One do Bra- sil.
Doença Celíaca: dois milhões de brasileiros são acometidos, mas 90% não receberam diagnóstico Enfermidade deve ser acompanhada por gastroenterologista; produtos para dietas restri- tas são encontrados com mais facilidade nos supermercados A Doença Celíaca (DC) é uma enteropatia, doença do intestino caracterizada pela má absorção de água e nutrientes, caracterizada pela intolerância permanente ao glúten. No Brasil, segundo a Federação Nacional das Associações de Celíacos do Brasil (Fe- nacelbra), duas milhões de pessoas são acometidas, mas apenas 10% foram formal- mente diagnosticadas. Algo também recorrente em outras nações ao redor do mundo. Por isso, para atentar e informar a população, é celebrado em 16 de maio o Dia Mun- dial de Conscientização sobre a Doença Celíaca. \"O diagnóstico é realizado pelos sintomas clínicos apresentados pelo pa- ciente em conjunto com exames laboratoriais e a confirmação pela histo- logia da mucosa intestinal, ou seja, pela análise do tecido que reveste as paredes internas do intestino\", explica a gastroenterologista clínica e en- doscopista do Vera Cruz Hospital, Aline de Castro Possi. \"A histologia da mucosa intestinal é obtida através de biópsias duodenais, via endoscopia digestiva alta. Já os testes sorológicos principais são a pesquisa de anti- corpos antiactina, antitransglutaminase e antiendomísio\", adiciona a especia- lista. Os sintomas variam quanto a intensidade, extensão e localização dos processos in- flamatórios. Os mais comuns são diarreia, distensão e/ou dor abdominal, flatulência, perda de peso e deficiência de nutrientes e vitaminas. As formas atípicas incluem ma- nifestações extraintestinais, como osteoporose, dermatite herpetiforme, baixa estatura, atraso puberal, defeitos no esmalte dentário, artrite, doença hepática, infertilidade, além de linfoma intestinal. Existem também grupos especiais de pacientes assintomáticos ou com sintomas leves. A doença, normalmente, é desencadeada por mecanismos autoi- munes nos indivíduos geneticamente predispostos. Atualmente o único tratamento para doença celíaca é a dieta isenta de glúten, que deve ser permanente e definitiva e com cuidados na alimentação, que incluem a leitura de rótulos e alternativas de substituição de ingredientes que contenham a substância. \"A
Foto: Regis Fernando da Silva - Foto Studio Regis) pessoa com DC, bem como toda a família, deverão ser orientados sobre a dieta e a im- portância da exclusão de produtos com glúten. Também é importante acompanhamento com nutricionista e, se possível, a participação em grupos com outros pacientes celíacos\", conclui a médica. Sem glúten nas prateleiras A demanda por alimentos específicos para pessoas com restrição alimentar afetou as prateleiras dos supermercados. Há menos de uma década era muito difícil encontrar produ- tos isentos de glúten, principalmente de fabricação nacional. Nos últimos anos, a indústria brasileira investiu no nicho e já há fábricas que produzem somente produtos isentos da substância.
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