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Criação de produto popular divide opiniões

Published by Jornais da Acoplan, 2016-09-13 16:31:59

Description: Edição Nº56

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Jornal da Saúde Informativo da Associação dos Corretores de Planos de Saúde e Odontológicos do Estado de São Paulo. Distribuição gratuita. Venda proibida. Ano XI | nº56 | 2016 Dirigido e especializado para quem vende Planos de SaúdeCriação de produto popular divide opiniões O ministro da Saúde Ricardo Barros propôs, no mês de agosto, que a ANS – Agência Nacional de Saúde Suplementar – estudasse a possibilida- de de criação de um plano de saúde com custos mais baixos, para desafogar o Sistema Único de Saúde de pessoas que possam (e queiram) pagar uma quantia para ter atendimento privado. Este plano teria baixo custo, com coberturas básicas e menos abrangentes que os planos atuais. Segundo o ministro, este plano deve custar entre R80 e R$ 120 por pessoa, entretanto, a sua regulamentação depende do aval da ANS. Para Barros, um plano deste tipo pode abrir as portas do mercado privado para uma nova par- cela da população, como alternativa para quem perdeu o emprego e deixou o plano empresarial. Não há uma receita única para chegar ao produto ideal. É preciso entender, por exem- plo, as questões específicas da saúde, como re- ver o sistema como um todo, desde o modelo de remuneração por serviços médicos, reajus- tes anuais e o incentivo para que os usuários participem de programas de prevenção de do- enças e promoção da saúde. Página 10>> “Um plano deste tipo pode abrir as portas do mercado privado para uma nova parcela da população, como alternativa para quem perdeu o emprego e deixou o plano empresarial” Ricardo Barros3 7 8 +conteúdoAbramge Benefício mantido Direito dos pais • Editorial – União da Classe • Hospitais – Conheça-osDiretoria da Acoplan visita Empresas buscam apoio em consultorias Muitas pessoas não sabem, • Ameplan – Relacionamentoentidade médica para selar acordo de benefícios e corretores para mas gestantes e recém-nascidos • Parceiros – Empresasde parceria mútua, garantindo conseguir manter padrão de atendimento têm à sua disposição algunsa coesão dos discursos do setor de seus funcionários benefícios exclusivos

2 Acoplan em ação Almoço de Confraternização da ACOPLAN Para brindarmos por mais um ano de realizações, conquistas e a continuidade do trabalho em 2017. Data: 07/12/2016, quarta-feira – 12 horas Local: Novotel Jaraguá - Rua Martins Fontes, 71, ConsolaçãoAri, Presidente Emérito Ariovaldo Gomes Marques, presidente métodos obscuros e às oposições desleais União para aprimorar a classeda Acoplan, carinhosamente chamado de e oportunistas. Nosso presidente soubeAri por seus amigos, no rol dos quais nós, conduzir as ações dentro da Acoplan comda Acoplan, fazemos absoluta questão a maior lisura, independência e decência,de nos incluir, não foi eleito nosso pre- até mesmo colocando em risco sua condi-sidente, pois o Estatuto da Acoplan não ção profissional.permite uma segunda reeleição. Ari nãodeixa saudades porque continua conosco Pessoa de opinião e intransigente come contribuirá muito com sua experiência “o cinza”, Ari, no melhor espírito demo-em nosso ramo de Planos de Saúde, para crático, sempre fez questão de compar-dirimir as questões e situações “estra- tilhar seu pensamento com a diretoria.nhas” às quais somos constantemente Todas as propostas apresentadas por for-submetidos no dia-a-dia da entidade. necedores e associados nunca deixaram de ser avaliadas pelo Ari que, antes de Ari é daquelas pessoas que marca pre- qualquer decisão, submetia sua opiniãosença por onde passa com um rastro de ao debate e votação entre os presentes àselevado profissionalismo. Na Acoplan, reuniões da Acoplan, que sempre estive-sua conduta à frente da presidência sem- ram abertas a todos os associados.pre foi pautada pelo melhor espírito as-sociativo. O bem comum de nossos asso- Ética, liderança, dedicação, espírito as-ciados, a ética, a clareza de propósitos e sociativo, isenção de personalismos e pro-a isenção de interesses pessoais sempre bidade, são alguns dos conceitos que mar-nortearam sua conduta. caram a presença de Ariovaldo Marques na presidência da Acoplan. Obrigado Ari! No momento em que vivemos, no qualética quase chega a ser sinônimo de inge- Diretorias da ACOPLANnuidade, nosso ramo não ficou imune às e SINDIPLANOStentativas de obtenção de resultados por Completamos 90 dias de nova gestão vos projetos estão sendo criados como o de da atual diretoria. É com muita alegria que “Formação de Corretores OnLine” e o tradi- estarei no comando da Acoplan na gestão cional “Curso do SENAC”, que está com as 2016/2018. Estar à frente da única enti- inscrições abertas. dade que defende o nosso setor é bem mo- tivador e o nosso objetivo será o de unir e A capacitação sempre foi o pilar da Aco- fortalecer o segmento. plan. Entendemos que a profissionaliza- ção é fundamental para o fortalecimento O trabalho conjunto e colaborativo, rea- do setor. Nesse sentido, continuaremos lizado com o apoio constante da diretoria, privilegiando toda iniciativa que venha é fundamental para tomarmos as decisões contribuir com a nossa filosofia. Estamos que irão contribuir para a realização das abertos para receber sugestões, cientes de iniciativas da Associação e, consequen- que ouvindo podemos alcançar mais rápi- temente, a consolidação do setor. Outro do os objetivos. Unidos somos mais fortes ponto de destaque nesta nova gestão diz e melhores! respeito ao relacionamento com as opera- doras, administradoras, corretoras e outros Boa leitura! órgãos, como a Abramge, ANS e Sincoplan, imprescindíveis para a nossa atuação. No- Rosa Antunes Presidente da ACOPLAN

Asma: o mal do inverno Acontece 3Inverno pode ser sinônimo de noites mal dormidas e crises de falta de ar. A asma acometecerca de 300 milhões de pessoas no mundo, sendo que 20 milhões delas somente no Brasil,de acordo com a Sociedade Brasileira de Pneumologia e TisiologiaSincoplan sob a ótica de um especialista no direito sindicalMarcelo Levy Garisio Sartori, advogado, sócio JS - Como o senhor vê a questão profissio- determinados e adotados pela Receita Federal “Por outro lado, osfundador do escritório Levy Sartori Advogados, nal dos corretores exercerem atividades do Brasil, ou seja, para o fiel enquadramento corretores de planosespecialista em Direito Empresarial e Mercado distintas, intermediando a venda de pla- sindical e registro dos trabalhadores, devemos de saúde desenvolvemde Capitais pela Escola Superior da Advocacia da nos de saúde e seguros? Isso é possível? levar em conta a preponderância da atividade atividade nãoOAB/SP., filho do grande e excelentíssimo desem- econômica e profissional exercida. securitária, e sim debargador Sartori o qual atuou anos a ferente do R. Dr. Marcelo Sartori. Sim. o Sincoplan prestação de serviçotribunal de justiça de SP é o legitimo representante daqueles que atu- JS - Como o senhor vê a questão profissio- de intermediação de am profissionalmente laborando, interme- nal entre Sincor e Sincoplan? produtos planos de diando e comercializando o produto planos saúde, disciplinada de saúde, regulado pelas Leis nº 9.656/98 e nº R. Dr. Marcelo Sartori. De forma clara, pela lei 9656/98 e lei 10.185/2001. Certamente que os corretores de são âmbitos distintos de atuação, juridicamen- nº 10.185/2001, cujos seguros podem atuar também com a comercia- te não há conflito algum, pois, os corretores de artigos 1º e 2º definem lização de planos de saúde, mas quando comer- seguros e as empresas corretoras são regulados expressamente isso” cializam esse produto, tornam-se ligados ao pela Lei nº 4.594/64, especificamente para a Sincoplan, pois exercem uma outra atividade corretagem do “produto de seguro”, regulado R. Dr. Marcelo Sartori. Sim, em confor- tida como não securitária. Da mesma forma, via SUSEP (Superintendência de Seguros Pri- midade com o art. 581 da CLT, que trata do as- pode o corretor de planos de saúde atuar com a vados). E o Decreto-lei nº 73/66 que regula a sunto em seu paragrafo 2º: corretagem do produto de seguro, mas deverá atuação das empresas seguradoras de seguros. se registrar previamente na Susep e adquirir Por outro lado, os corretores de planos de saú- § 2º Entende-se por atividade preponde- uma habilitação para tal atuação e, nesse caso, de desenvolvem atividade não securitária, e rante a que caracterizar a unidade de produto, estará ligado ao Sincor, sindicato patronal das sim de prestação de serviço de intermediação operação ou objetivo final, para cuja obtenção empresas corretoras de seguros, atuando nas de produtos planos de saúde, disciplinada pela todas as demais atividades convirjam, exclusi- 2 atividades deverá fazer o enquadramento e lei 9656/98 e lei nº 10.185/2001, cujos artigos vamente em regime de conexão funcional. recolhimentos para as 2 (duas) entidades, sen- 1º e 2º definem expressamente isso. do uma para o Sincoplan como profissional que Se o produto é o plano de saúde, o objeto fi- labora com planos de saúde, e o outro recolhi- Art. 1o As sociedades seguradoras poderão nal é a intermediação e comercialização do pro- mento como corretor de seguros para o sindi- operar o seguro enquadrado no art. 1o, inciso I duto plano de saúde, todas as demais atividades cato patronal Sincor. e § 1o, da Lei no 9.656, de 3 de junho de 1998, dentro da empresa se baseiam na operação, desde que estejam constituídas como segura- administração, intermediação ou comercializa- JS - Existe alguma proibição para as em- doras especializadas nesse seguro, devendo ção de planos de saúde, sendo assim. Quando presas que são classificadas como correto- seu estatuto social vedar a atuação em quais- atividade for relacionada ao produto plano de ras de seguros atuem como corretoras de quer outros ramos ou modalidades. saúde, os profissionais da empresa devem ser planos de saúde? enquadrados junto ao Sincoplan. Art. 2o Para efeito da Lei no 9.656, de R. Dr. Marcelo Sartori. Não, a atividade 1998, e da Lei no 9.961, de 2000, enquadra-se econômica de comercialização de plano de saú- o seguro saúde como “plano privado de assis- de é livre e pode ser realizada também por em- tência à saúde e a sociedade seguradora espe- presas corretoras de seguros, desde que sejam cializada em saúde como “operadora de plano legalmente observados e levados em conta os de assistência à saúde”. códigos de Classificação Nacional de Ativida- des Econômicas, conhecidos pela sigla CNAE, JS - A atividade preponderante define para qual sindicato a empresa deve se enquadrar?União para vencer a criseEntidades do mercado se reúnem para buscar soluções paraa crise que consome o setor No dia 18 de agosto, a ABRAMGE – Associa- Por parte da Acoplan, participaram: Rosação Brasileira de Planos de Saúde, realizou uma Antunes: presidenta; João Carlos Morrone:reunião em sua sede com a diretoria da Acoplan tesoureiro; Samuel Miranda: Conselho Fiscal;– Associação das Corretoras de Planos de Saúde Ariovaldo Marques: (ex-presidente) e repre-e Odontológicos do Estado de São Paulo. sentando Elza Papaiano: seus filhos José Mi- guel Souza Filho e Orlando Miguel de Souza. A reunião – proposta pela Acoplan – tevepor objetivo apresentar a nova diretoria da Pela Abramge, estiveram presentes alémAssociação à anfitriã e também intensificar do presidente, Reinaldo Camargo Scheibe, Ie-e fortalecer os laços que unem os interesses rando Rubo; Arlindo de Almeida e Dagobertocomuns às entidades. José Steinmeyer Lima.

4 Hospitais R$ 1,7 milhão para a Academia de Saúde O Ministério da Saúde liberou R$ 1,7 milhão para a construção de polos do programa Academia da Saúde em 20 estados do país. O investimento tem como foco a implantação de infraestrutura e equipamentos adequados, além da contratação de profissionais qualificados para promover práticas corporais e atividades físicas Os Hospitais são entidades onde pacientes são internados para tratamentos. Dividem-se em duas principais cate- gorias: os gerais e os especializados. O Hospital Geral possui várias especialidades médicas e o Hospital Especializado dedica-se a uma ou poucas especialidades. Um paciente também pode ficar internado em uma clínica, porém, um hospital sempre oferece mais recursos. Há também as Maternidades independentes que se dedicam apenas a partos. • Hospital Geral: Nove de Julho, Santa Catarina, Defeitos da Face, Santa Paula, Bandeirantes, Alvorada, Le- forte e Santa Rita. • Hospital Especializado: Cema (Otorrinolaringologia e Oftamologia), AC Camargo, GRAAC e Instituto do Câncer Dr. Arnaldo (Oncologia), Paulista (Otorrinolaringologia), Incór e Instituto Dante Pazzanese (Cardiologia), Abreu Sodré (Ortoperdia) e Rim e Hipertensão (Urologia e Nefrologia). • Maternidade: Santa Joana e Pró-Matre. Há pacientes clínicos, que são aqueles que necessitam ficar internados para recuperação de alguma enfermidade, porém, não necessitam de cirurgias. Há também os que necessitam de cirurgias, que são os pacientes cirúrgicos. Am- bos os tipos de pacientes podem ser eletivos, ou seja, os que escolhem um hospital ou a maternidade, muitas vezes, orientados por seus médicos antes de serem internados, e os pacientes de emergência e urgência, que recorrem ao pronto-socorro e posteriormente podem ser internados. De acordo com seu planejamento estratégico, um Hospital Geral pode estar voltado apenas para pacientes eleti- vos, portanto sem atendimento de Pronto-Socorro, enquanto outros podem possuir unidades independentes, como maternidade, pronto-socorro e centro de diagnósticos, muitas vezes em prédios separados, porém interligados. • Hospital e Maternidade São Luis e Hospital Albert Einstein, Nipo-Brasileiro. Normalmente, um hospital possui unidades de internação (apartamentos ou enfermarias), centro cirúrgico, unidade de terapia intensiva – UTI. Alguns hospitais possuem também a Unidade de Terapia Semi-Intensiva para pacientes pós-operados antes de retornarem ao quarto e o Hospital-Dia para a realização de pequenas cirurgias que não demandam internação. Possuem ainda o Serviço de Prontuário de Pacientes - SPP. A lavanderia e o Servi- ço de Nutrição e Dietética podem ser próprias ou terceirizadas, dentro do hospital ou em outro no local. O Corpo Clínico é formado pelos médicos que atendem nos hospitais. Pode ser Corpo Clínico Aberto, ou seja, qualquer médico que seja cadastrado no hospital pode nele atender a seus pacientes e Corpo Clínico Fechado quando o hospital é voltado apenas para alguns médicos. O Corpo de Enfermagem se constitui no maior grupo de profissionais composto por auxiliares, técnicos e enfermeiros, e é de vital importância para a qualidade dos serviços prestados aos pacientes e ao assessoramento médico. A Maternidade necessita de quase todos os serviços de um hospital e mais especificamente o centro obstétrico, onde se realizam os partos, e a UTI Neonatal, para acolher os recém-nascidos que necessitam de maiores cuidados. O Pronto-Socorro, ligado ao Hospital Geral, funciona 24 horas todos os dias e recebe os pacientes em situação de dor, sangramento, mal-estar e traumatismo, que após serem atendidos são dispensados ou podem ficar um tempo em observação ou serem encaminhados para internação. Possui salas de procedimentos, imobilização (gesso), inalação e observação. O Pronto-Socorro de um hospital especializado dedica-se apenas a atender pa- cientes das especialidades existentes no hospital. Caso um paciente grave necessite de primeiros cuidados, o pronto-socorro não pode se negar a fazê-lo, devendo, posteriormente a sua estabilização, encaminhá-lo para uma unidade capaz de dar prosseguimento aos cuidados necessários. Diferentemente, o pronto-atendimento possui uma estrutura menor e não atende por 24 horas. O Centro de Diagnósticos possui os serviços de radiologia, ultrassonografia e análises clínicas. Pode oferecer ainda tomografia, ecocardiografia, ressonância magnética, estudo hemodinâmico, dentre outros, todos voltados para os pacientes internados no hospital ou ainda a pacientes externos que são encaminhados por médicos para fazer algum exame sem ser internado. Há ainda as clínicas e laboratórios que realizam esses exames fora do ambiente hospitalar. • Centro de Diagnósticos Brasil - CDB, Delboni e Tadao Mori. Boa parte dos hospitais possui como serviços próprios a hotelaria (as instala- ções físicas, móveis, leitos e alguns equipamentos), os funcionários administrativos de manutenção e a enfermagem. Todos os demais serviços podem ser terceirizados como os de remoção, diagnósticos, pronto-socorro, UTI, além da segurança, higieni- zação, lavanderia e cozinha. Nos serviços de investimento maior como os de tomo- grafia e ressonância podem ter o hospital como sócio nos equipamentos. Há ainda hospitais cujos médicos hospitalistas que são funcionários, bem como os psicólogos, fisioterapeutas, nutricionistas, engenheiros, manutenção, dentre outros. Alguns hospitais estão abrindo mão da terceirização dos serviços auxiliares de diagnose e terapia e os reincorporando. Este texto foi redigido por João Carlos Morrone e supervisionado pelo Prof. Adriano Almeida, coor- denador dos cursos de especialização em Administração Hospitalar e Gestão da Qualidade em Orga- nizações de Saúde, do Centro Universitário São Camilo – SP. (www.saocamilo-sp.br)



6 Especial Novo endereço da Acoplan A Acoplan está em nova sede, Rua Sete de Abril, n°125 Galeria Sete de Abril - 2°andar – CJ. 209 – Centro CEP: 01043-000- São Paulo – SPNa Ameplan Saúde, cliente empresarial tem atenção especial Uma das ações implantadas dentro do cionários. Que começa exatamente numa Na foto, da esquerda para a direita: Paloma Silva, Assistente Comercialconceito de pós vendas na Ameplan é a implantação acolhedora, tanto para o exe- e as Relações Empresariais da Ameplan, Samanta Regina Pinheiro,figura de uma profissional de relaciona- cutivo da empresa quanto para os demais Maria Aparecida de Oliveira e Marcia Roberta Mattosmento (RE), especialista na condução dos funcionários e respectivos dependentes.primeiros 60 dias da vigência contratual.Trata-se de um período crítico para aquele Após este estágio inicial, o cliente con-executivo que decidiu trocar de fornece- tinuará sendo acompanhado por outra es-dor. Há toda uma expectativa com relação pecialista em relacionamento, entretanto,a aceitação por parte de seus funcionários: comprovadamente sem a necessidade des-se a migração dos procedimentos que ta presença e atuação intensificada!estavam encaminhados pela operadoraanterior serão acomodados na nova ope- O fato de manter uma profissional fullradora; se os recursos estarão disponibili- time junto aos seus funcionários, tirandozados estrategicamente para o uso rápido dúvidas e agilizando atendimentos e pro-por parte de seus funcionários; se o nível cessos, gera uma tranquilidade para todosde atenção às patologias proporcionará os envolvidos neste processo.respostas rápidas, etc. É uma cadeia onde todos ganham e Enfim, tudo relacionado a uma preo- contribuem para o sucesso da tomadacupação central com produtividade, ab- de decisão daquele executivo de RH (Re-senteísmo e bem estar social de seus fun- cursos Humanos) que certamente o fez, visando um alinhamento estratégico de sua empresa.

Queda no número de cesáreas Saúde 7A taxa média de cesáreas no conjunto de hospitais que fazem parte do Projeto Parto Adequado continua em queda. Novo balanço divulgadopela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Hospital Albert Einstein e Institute for Healthcare Management (IHI) mostra que, em maio,os estabelecimentos atingiram o índice de 37,5% de partos normais ante 62,5% de partos cirúrgicos entre a população-alvo da iniciativaBenefício mantido otimizam os gastos e uma delas é a estrutu- to dos beneficiários a programas específicos ração de produtos”, afirma Irlau Machado, de estímulo ou mudança de comportamentos.Com o trabalho de consultorias e operadoras de saúde, empresas continuam a oferecer presidente do Grupo NotreDame Intermé-assistência médica aos colaboradores mesmo quando a ordem é cortar gastos dica, garantindo que é possível ofertar um Alternativa bom plano com um mapeamento adequado Os planos por coparticipação permitem às Com o orçamento apertado, muitas em- vidade face aos concorrentes, atração e retenção da área de cobertura da rede assistencial.presas excluem os convênios médicos da cesta de talentos, investimento em capital humano “Planos com abertura nacional são mais empresas manter a assistência médica de seusde benefícios. No entanto, especialistas aler- ou melhoria da qualidade de vida da população, caros e não necessariamente essenciais as funcionários com custos menores e comparti-tam que não se trata apenas comprar ou ofe- por exemplo). “Assim, será possível construir atividades da empresa. Se a abrangência lhados. Em alguns casos, a medida reduz os cus-recer o produto. E para ir além, as corporações uma política adequada de concessão dos benefí- geográfica for nacional, é possível alterar tos em até 15% no comparativo com os planoscontam com as consultorias de benefícios, cios, com critérios estabelecidos de acordo com para um plano regional. Do mesmo modo, empresariais tradicionais.que buscam desonerar o RH das companhias as características e necessidades da empresa e planos que preveem a livre escolha de pres-e acompanhar a sinistralidade e a prevenção com o perfil dos colaboradores e fundamenta- tadores e reembolsos são mais caros”. É importante lembrar que o modelo nãoda saúde dos colaboradores. dos nos benefícios efetivamente valorizados pe- busca compor a arrecadação da operadora, los funcionários”, afirma a Divisional Director A gestão próxima do beneficiário, com sendo que por vezes a receita é revertida para a “É possível mitigar os impactos esperados em – Multinational Connection – H&B (Health & a conscientização sobre o uso responsável própria empresa contratante com o objetivo dealguns fatores, de forma integrada e coesa, propi- Benefits) da Willis Towers Watson, Lígia Parise. do produto pelos colaboradores e a gestão diminuir seu investimento mensal.ciando uma relação custo versus benefício mais da saúde no ambiente organizacional,equilibrada no longo prazo”, diz Francisco Bruno, Trabalho conjunto também é eficiente. Algumas ope- “As empresas contratantes conseguem pa-consultor sênior da Mercer Marsh Benefícios. As operadoras também trabalham no au- radoras apostam em iniciativas de gar o plano, o colaborador tem acesso à saúde e incentivo à saúde e ao bem-estar, De imediato, é preciso definir os objetivos ao xílio às corporações. “Inúmeras alternativas com programas que partem do ma- a operadora evita grandes embates com asoferecer o produto aos funcionários (competiti- peamento de estado de saúde, esti- companhias clientes, em busca de altos re- lo de vida e riscos de cada segurado para determinar o encaminhamen- ajustes ou aportes pontuais, para o cola- borador e para a operadora que pres- ta o serviço”, pontua André Rosas, diretor superintendente comercial/ empresarial do Hapvida.

8 Acontece Melhora o atendimento da Plena A Plena Saúde atingiu a melhora no patamar do Reclame Aqui de bom para ótimo no período de 12 meses. A mudança do patamar se deve ao aumento das soluções oferecidas aos clientes além do “encantamento” no processo de atendimentoOs direitos dos futuros pais frente aos planos de saúde Muitas mulheres não sabem, mas a lei as- Também é importante segura uma série de direitos para a gestante e destacar que o recém- aos recém-nascidos. Para garantir a cobertura nascido deve ter das despesas com exames, acompanhamento garantido o atendimento pré-natal e do parto propriamente, o plano pelo plano de saúde contratado deve abranger a cobertura am- nos primeiros 30 dias a bulatorial e hospitalar com obstetrícia. Além partir do nascimento, disso, os casais devem considerar que o prazo ainda que o parto não de carência previsto em lei para cobertura do tenha sido realizado parto é de até 300 dias a partir da contrata- através do convênio ção. Antes deste período o convênio não é obrigado a garantir a cobertura do parto – a o parto não tenha sido realizado através do exceção fica por conta de situação de urgência convênio. Aliás, os pais devem ficar atentos, ou emergência. pois dentro deste período o bebê pode ser incluído como dependente no plano de saúde Ou seja, se mesmo dentro do prazo geral sem que tenha que cumprir nenhum prazo de de carência de 300 dias o parto precisar ser carência. Após os 30 primeiros dias, o recém- realizado de forma antecipada em decorrên- -nascido ainda poderá ser incluído como de- cia de uma situação de urgência/emergên- pendente, porém poderá ter que cumprir pra- cia, como um acidente ou complicação da zos de carência normalmente. gestação que coloque em risco grave a ges- tante ou o bebê, o convênio deverá garantir * Luciano Correia Bueno Brandão, advogado cobertura integral autorizando de imediato especialista em Direito à Saúde do escritório o procedimento. Muitos convênios negam a Bueno Brandão Advocacia cobertura das despesas do parto de emer- gência alegando que ainda não foi cumprido o prazo de carência. Também é importante destacar que o recém-nascido deve ter garantido o aten- dimento pelo plano de saúde nos primeiros 30 dias a partir do nascimento, ainda queMigração para o mundo digital Seguindo a tendência de utilização mais O Jornal da Acoplan seguirá atendendointensiva dos meios eletrônicos para leitura, o os seus leitores, levando informações deJornal da Acoplan, a partir do próximo núme- qualidade para os comerciantes de planosro, será apenas digital. de saúde. Segundo pesquisas do Instituto Brasileiro Acesse: www.acoplan.org.brde Geografia e Estatística (IBGE), mais de 50%dos brasileiros já possuem acesso aos meios Segundo pesquisas doeletrônicos, seja via desktop ou celulares. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Mesmo assim, aumentou o número de lei- (IBGE), mais de 50% dostores no Brasil, de acordo com as conclusões brasileiros já possuemda quarta pesquisa Retratos da Leitura no acesso aos meiosBrasil, que mostra que 104,7 milhões de pes- eletrônicos, seja viasoas leram pelo menos partes de um livro nos desktop ou celularesúltimos três meses. Assim, como a leitura de informações narede de computadores é muito mais comumdo que a de livros, é possível entender que hajaainda mais interessados na grande avalanchede informações divulgadas a cada segundo.Acoplan Jornal da Saúde é uma publicação bimestral da Acoplan (Associação dos Corretores de Planos de Saúde e Odontológicos do Estado de São Paulo). Conselho Editorial: Rosa Antunes, Loo Djun Njan (Johan), João Carlos Morrone e Roberto RamosJornalista Responsável: Kelly Lubiatto Diretor de arte: Rogério Callamari Macadura Fotos: Divulgação e Shutterstock Gráfica: xxxxxx Tiragem: 5.000 exemplares Departamento de Marketing e Comercial Marlene Campos Contatos (11) 9 9135.6932 | 3333.48003333.4475 | [email protected]



10 Mercado Assembléia Geral Extraordinária da Acoplan Data: 28 de setembro Hora: 9h00 Rua Conselheiro Crispiniano, 53 - cj. 93A discussão sobre o plano popular Um plano de saúde popular foi proposto Modelo sustentável pelo ministro da Saúde, Ricardo Barros. Com Propostas que busquem incluir o acessoCom modelo questionado por especialistas da área, produto defendido o argumento de que a medida poderia atrairpelo ministro da Saúde deve ser levado à ANS. Se aprovado, chegará ao mais clientes aos planos de saúde e desafogar aos serviços de saúde são bem-vindas. “Só nãomercado custando entre R$ 80 e R$ 120 as filas do Sistema Único de Saúde (SUS), o podemos ser levianos ao achar que todos os produto deve ser levado à Agência Nacional gargalos serão resolvidos”, opina Solange. As- de Saúde Suplementar (ANS) para aprovação. sim, não há uma solução única para se chegar Caso receba sinal verde, sua criação ficará sob ao produto ideal. No caso do plano de saúde responsabilidade das operadoras. popular, a discussão deve, inclusive, envolver a sociedade, debatendo com ela as expectati- “A oferta poderá propiciar uma alternativa vas de cobertura e de atendimento para que para o retorno de indivíduos que perderam haja entendimento e enquadramento sobre a seus planos empresariais”, acredita o diretor assistência médica privada oferecida e a capa- da Associação Brasileira de Planos de Saúde cidade de pagamento. (Abramge), Pedro Ramos. Segundo ele, com a nova modalidade as pessoas utilizariam o SUS Coordenadora institucional da Proteste apenas em caso de necessidade de atendimen- Associação de Consumidores, Maria Inês to hospitalar. Dolci também destaca a necessidade de se encontrar outras soluções para se alcançar O produto deve chegar ao mercado custan- um produto eficiente, desafio que não pode do entre R$ 80 e R$ 120 e oferecendo menos significar retrocesso nos direitos já conquis- serviços e atendimentos do que o estabeleci- tados. “O foco deve ser a prevenção e a aten- do pelas coberturas mínimas obrigatórias da ção primária à saúde e, neste sentido, a ANS ANS. Para isso, Barros sinalizou que a Agência está no caminho certo com propostas como terá de publicar uma nova resolução em revi- a valorização do parto normal e projetos que são a cobertura mínima atual. O modelo en- favoreçam a qualidade de serviços desde o xuto, porém, é questionado por especialistas. pré até o pós-parto”, conclui.

A Acoplan promove o desenvolvimento profissional e especialização na comercialização e distribuição de produtos e serviços que sejam representados pelos seus associados, bem como certifica todos os profissionais que realizem cursos de qualificação profissional.PARCEIROS SÃO PAULO DJ ATLANTIS MED SERRA CORRETORA DE SEG GRANDE SÃO PAULO DP WHITE www.djatlantis.com.br COMPANY www.serracorretora.com.br CORRETORA DE SEG.A2 PROMOÇÕES www.medcompany.com.br ANDREAZZY www.dpwhite.com.brwww.ubbonline.org.br EQUILÍBRIO SIMEAM & ROCCELLA BENEFICIOS MY LIFE www.simeam.com.br www.andreazzyroccella.com.br GEBARA SEGUROSADELPA www.mylife.com.br www.gebaraseguros.com.br CORRETORA GÉIA TALENTO SEGUROS ASPEN MILLENIUMwww.adelpacorretora.com.br www.geia.com.br NOVA www.talentoseguros.com.br www.aspensaude.com.br JULISEG VENTURA www.juliseg.com.br AFFINITY INOVA www.venturasaude.com.br THEO CENTRAL DE SEG AS.SURE CORRETORA www.inovaplanos.com.br www.theocorretora.com.br www.assurecorretora.com.br NEWPLANECOMwww.affinitysaude.com.br PAPAIANO www.newplanecom.com.br JESAN & ASSOCIADOS UNNIMAX BARUSSI PRIMEBRAZIL CORRETORA www.papaiano.com.br CONSULTORIA www.barussiseguros.com.br NOVA BRASILHEALTH www.jesan.com.br www.unnimax.com.br www.costabrasilsaude.com.brwww.brazilhealth.com.br PUBLIC BROKER COMSAÚDE LOOKSEG www.publicbrokercorretora.com.br UNISAUDE MASTER MASTER PIEMONTES CORRETORACASA DO CORRETOR CONSULTING www.unisaudemaster.com.br www.comsaudemaster.com.br DE SEGUROSwww.casadocorretor.net www.lookseg.com.br QUALITEK www.planosdesaudeonline.com.br CORRETORA VIACORP CONSULTORIACENTRAL SAÚDE LPX CORRETORA www.qualitekcorretora.com.br EM PLANOS DE SAÚDE R.F LEMOSwww.centralsaudecorretora.com.br DE SEGUROS www.viacorp.com.br www.lpxcorretora.com.br RAMED SÓ COMPRE PLANOSCONVÊNIOS CORRETORA VICTORY DE SAÚDE DE CORRETORESMEDICOS MASTERMED www.ramed.com.br CONSULTING CREDENCIADOSwww.conveniosmedicos.com.br CONSULTORIA www.victorysaude.com.br E CORRETORA RRANACORPORE ADMINISTRADORA www.mastermedcorretora.com.br www.rrana.com.br VIDAMAXDE BENEFÍCIOS www.vidamax.com.br www.corporeadministradora.com.br MATOS & MONTEIRO SEMMLER www.matosmonteiro.com.br SEGUROS WEMK CORRETORA www.semmler.com.br www.wemk.com.br


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