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Ebook-Fisioterapeuta Elite - Amir Curcio

Published by Sullivan Gama, 2020-03-26 02:25:10

Description: Ebook-Fisioterapeuta Elite - Amir Curcio

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Quando eu entro em alguma coisa, seja ela o que for, eu faço questão de entrar de cabeça para não fazer nada pela metade. Quando montei a minha pri- meira oficina de palmilhas, fiz no quartinho da minha própria casa junto com um dos meus amigos que morava comigo. Lembro que inicialmente nós gas- tamos muito pouco para montar, pois compramos apenas os equipamentos extremamente necessá- rios para que pudéssemos fazer as palmilhas com o mínimo de investimento possível. Lembro até que um dos equipamentos que eram necessários era uma espécie de “forno” para aquecer as palmilhas antes de colá-las. Pensei comigo: “oras! Forno eu te- nho em casa, posso muito bem utilizar o que já tenho para aquecer as palmilhas.” (sim, estou falando do mesmo forno que eu usava para fazer comida. Rs). Não preciso nem dizer que as primeiras palmilhas ficaram uma porcaria e tivemos que fazê-las nova- mente (depois de comprar o “forno” correto). Mas enfim! Isso é apenas para mostrar que eu também comecei pequeno, improvisando e economizando o máximo que podia. Mas como sempre me dediquei ao máximo, já nos meses seguintes, o negócio estava dando tão cer- to que eu aumentei o meu investimento e comprei a minha primeira baropodometria (para quem não FISIOTERAPEUTA 51

conhece, é uma plataforma que serve para avaliar o tipo de pé que o paciente tem, assim como a forma como ele anda. Isso facilita muito na hora de confec- cionar a palmilha), que custou, na época (acho que em 2012) em torno de 12 mil reais. E assim eu tocava a vida: Doutorado/Mestrado e clínica durante a semana e aos finais de sema- na confeccionava as palmilhas dos pacientes que eram avaliados no decorrer da semana. Era inten- so! Não parava um dia sequer durante a semana, mas fazia isso tranquilamente, pois sabia que isso era apenas uma fase de plantio dos frutos que eu iria colher no futuro! Uma coisa interessante também foi que, alguns anos depois, quando eu já estava no Doutorado e já estava almejando ir para a área do empreendedoris- mo, o Thiago Fukuda me convidou para ser seu socio em uma clinica na cidade de São Paulo, em Alphavile, que é uma região nobre da cidade. Eu já estava pen- sando diariamente em abrir o meu próprio negócio. Nesse momento eu já tinha percebido que para eu ter tranquilidade financeira eu ia precisar empreen- der, mas quando recebi o convite, parei, respirei, pen- sei no momento que eu estava naquela época e per- cebi que o momento de empreender não era aquele. Eu precisava, antes de mais nada, terminar o meu FISIOTERAPEUTA 52

Doutorado, que era o principal objetivo no momen- to, aí depois sim. Depois do Doutorado concluído, eu poderia pensar em abrir a minha própria clínica. Foi difícil dizer não para aquela oportunidade, mas eu senti que caso eu a agarrasse eu poderia desfocar do objetivo principal, que era o Doutorado, e começar a querer focar no dinheiro, que definitivamente, não era o foco naquele momento. Foi o que eu fiz: abri mão e dei continuidade ao Doutorado, juntamente com as minhas palmilhas aos finais de semana. Na verdade eu confeccionava as palmilhas aos finais de semana, mas era durante a semana que eu pegava todos os meus aparelhos necessários para avaliação e ia (as vezes de metrô, pois no início não tinha carro em São Paulo) nas clinicas parceiras para realizar as avaliações, com as mãos cheias de coisas e a mochila carregada. rs Ah! Além disso, também aos finais de semana, como sempre gostei da área acadêmica, todas as vezes que o Fukuda ia ministrar algum curso em al- guma cidade do Brasil, eu ia junto, como monitor. Às vezes sem receber nada, mas eu ia mesmo só para aprender a dar aula, pegar alguns toques que ele dava, assistir a aula dele para aprender mais... Como já disse aqui, é extremamente importante que a gente tenha ídolos e queira fazer como eles. E nada FISIOTERAPEUTA 53

melhor do que estar ao lado dessas pessoas para fazer isso. Quando isso acontecia, como meu sócio ficava em São Paulo, ele ficava responsável por confeccio- nar as palmilhas. Esse era um negício muito des- gastante. Tinha finais de semana que nós tínhamos em torno de dez palmilhas para fazer, mas isso dava muito trabalho! Era um processo manual demora- do e cansativo. Algumas vezes, eu confesso a vocês que deixava de avaliar pacientes durante a semana para não ter que ficar fazendo palmilhas aos finais de semana. Quando nós tínhamos os dez pares de palmilha para fazer apenas em uma semana, eu fi- cava puto da vida (mesmo ganhando, na época, R$ 450,00 em cada par de palmilhas), pois ia perder o final de semana praticamente todo, dentro da ofici- na confeccionando cada uma delas. Nesse momen- to eu já pensava: “Caramba, não é possível! Tem que haver alguma forma de automatizar esse processo. Eu preciso arrumar uma forma dessas palmilhas de não precisar ficar fazendo palmilhas o final de se- mana inteiro” Eu ficava em um dilema: ou aproveitava o final de semana para dar aulas (nessa época eu já es- tava começando a dar pequenos cursos no estado de São Paulo e interior de Minas Gerais), ou descan- FISIOTERAPEUTA 54

sava nos finais de semana que não viajava, ou fica- va preso na nossa oficina fazendo palmilhas. E eu confesso que, por mais que o negocio das palmilhas fosse rentável, me dava muito trabalho e aquilo não estava me agradando muito, pois era um negocio que dependia muito de mim, presencialmente. Continuei tocando o negócio, pois ele ajudava consistentemente no final do mês, mas ao mesmo tempo, investi cada vez mais, também, nos meus cursos e aulas em pós graduação aos finais de se- mana, pois acreditava que isso, além do dinheiro, me ajudaria a fortalecer meu nome em cada uma des- sas cidades e também no Brasil. Era uma espécie de sementinha que eu estaria plantando em cada um desses lugares. O tiro foi certeiro! Essa decisão fez com que o meu nome fosse cada vez mais co- mentado nas cidades e isso ajudou muito para que eu ficasse cada vez mais conhecido nacionalmente. Mas no inicio, meus amigos, não foi nada fácil. Cansei de ter meus cursos desmarcados por não atingir o quórum necessário... Meus negócios ainda estavam muito “pequenos” nessa época. Eu trabalhava pra caramba em São Paulo e já tirava por volta dos 10 mil reais por mês (o que é uma quantia bem considerável. É um ótimo salário, convenhamos!) Mas tudo era muito depen- FISIOTERAPEUTA 55

dente de mim. Eu tinha o Doutorado (que, querendo ou não, era também um “trabalho”, pois estava re- cebendo dinheiro para isso), atendia de duas a três vezes por semana no Instituto Trata em São Paulo (clinica do Thiago Fukuda), tinha as minhas parce- rias com outras clinicas em São Paulo, onde ia para avaliar os pacientes que precisavam de palmilhas, viajava aos finais de semana para ministrar os cur- sos, e ainda tinham as convocações da Seleção Bra- sileira de Futebol. Nesse momento eu já tinha um certo respaldo nacional e já tava meio que estável na fisioterapia, mas sentia que se eu continuasse nessa pegada altamente intensa, não iria aguentar por muito tempo. Nesse meio tempo, também, já estava no meu ultimo ano de Doutorado e o meu prazo para vol- tar para São Luis estava acabando. Nessa época, quando falava que voltaria para minha cidade, nin- guém acreditava (nem mesmo os meus próprios familiares). Mas pra mim já estava tudo muito cla- ro na minha cabeça: se eu quisesse uma vida mais “tranquila”, precisaria voltar e tocar os meus ne- gócios próprios, mesmo que para isso, precisasse começar tudo do zero. Foi então que em um dos meus cursos pelo Bra- sil, fui ministrar um treinamento em uma clinica em FISIOTERAPEUTA 56

São Luis do Maranhão, minha terra Natal. Durante esse treinamento a proprietária da clinica, que tinha acabado de abrir uma franquia do Instituto Trata em São Luis, me faz um convite para entrar de só- cio com ela no negócio. Nós estávamos aproximada- mente em maio/junho de 2016 e a minha defesa do Doutorado estava prevista para o mês de dezembro do mesmo ano. Não tive duvidas! Aquela era a oportunidade que eu teria de começar em São Luís alguns meses de- pois já com o meu negócio. Mesmo sem ter um cen- tavo para comprar metade do Instituto Trata, fechei negócio com ela e fui atrás do dinheiro depois. Para conseguir o dinheiro, não teve jeito: tive que pedir emprestado, pois estava tendo muitos gastos com todo o processo de retorno para São Luis. Tinha uma paciente minha já de muitos anos, que eu tinha uma certa intimidade, e que me em- prestou o dinheiro que eu precisava. É como eu sempre falo: Deus sempre coloca as melhores pes- soas no nosso caminho. Bom, abri o Instituto Trata SLZ e ficava na pon- te aérea, indo uma vez por mês até a clinica para fazer as avaliações dos pacientes. Quando chegou em Dezembro, mais precisamente no dia 11, voltei definitivamente. FISIOTERAPEUTA 57

Nesse processo de retorno, muitos me pergunta- vam: “Amir, mas você vai mesmo largar tudo?” “Amir, você vai ter que começar tudo do zero, você já ganha bem...” “Nossa, Amir, você vai abrir mão da seleção?” Eram muitas perguntas e muitas colocações per- tinentes, mas eu não tinha a menor dúvida do que estava fazendo. Na minha cabeça, não existia a mí- nima possibilidade de alguma coisa dar errado, pois eu ia fazer o que sempre fiz: mergulhar naquele mais novo projeto. Acreditava muito que o próximo pas- so, depois de quase 10 anos de formado, seria abrir o meu próprio negócio e trabalhar pra mim, afinal de contas, tinha passado dez anos da minha vida tra- balhando o meu currículo, fazendo parcerias e ne- tworkings que permaneceriam para o resto da vida. Uma das perguntas que mais me faziam, tam- bém, era: - Amir, você passou quase dez anos em São Pau- lo, montou um baita de um currículo e vai montar uma franquia? Por que você não abre o seu próprio negócio com o seu nome? Por que você não carrega a sua própria bandeira? Em momento algum essa pergunta fez sentido para mim. Além disso, o fato de ter iniciado os negó- cios com uma franquia fez com que tudo fosse mais FISIOTERAPEUTA 58

fácil. Querendo ou não eu ainda estava muito cru na arte do empreendedorismo. Era certeza de que eu iria passar por muitas situações que, sozinho, não conseguiria contornar. Abrindo a franquia, a estru- tura e o suporte da empresa faria com que todos esses problemas fossem mais facilmente resolvidos junto com a equipe da central e os resultados apa- recessem de forma mais rápida. Além do mais, uma vez que eu tivesse com a franquia, o contato com todo o time de diretores continuaria e as parcerias com eles, também. Usei isso, também, como estraté- gia para manter o networking. Abri o Intitituto Trata por volta do meio do ano de 2016 e no dia 11 de dezembro desse mesmo ano, 3 dias depois de defender o meu Doutorado, voltei para minha cidade São Luis. Essa fase foi, sem dúvi- das, a mais difícil da minha vida. FISIOTERAPEUTA 59

////// CAPÍTULO 07 Como diz o ditado... FISIOTERAPEUTA 60

... O bom filho à casa torna! E assim foi comigo! Conforme tinha planejado assim que decidi passar mais um tempo em São Paulo, assim que o Douto- rado terminou eu voltei pra casa. Tenho certeza que ninguém no meu lugar tomaria a decisão que eu to- mei. Estava super estável em São Paulo, ganhava bem, tinha um certo reconhecimento a nível nacio- nal, estava no grupo dos maiores empreendedores na área da fisioterapia, Seleção Brasileira de Futebol Feminino, tinha acabado de participar efetivamente de uma Olimpíada... estava tudo ótimo. Tudo perfei- to! Mas na minha cabeça era chegada a hora de eu correr atrás de novos desafios. Eu meio que preci- sava “colocar à prova” tudo que tinha aprendido e pensava que, em São Paulo, não seria possível, pois como eu sempre digo, a briga por lá é entre os maio- res leões e não que eu tenha medo disso, mas as respostas a tudo isso certamente demorariam mais a chegar. Lembro muito bem o dia da volta. Foi sem duvi- das o dia que eu mais chorei na minha vida! Confesso que a incerteza de estar fazendo ou não a decisão certa era enorme, mas em momento algum eu deixei alguém saber disso. Quem me via tinha a mais ab- soluta certeza de que eu estava certo do que esta- va fazendo. Nem meus familiares sabiam dessa difi- FISIOTERAPEUTA 61

culdade interna que eu estava passando com essa decisão. E eu usei isso, também, como combustível para que tudo desse certo. Pensava: “Amir, você está abrindo mão de toda uma carreira para dar inicio a tudo do zero, então você não pode vacilar um dia sequer. Foque no seu trabalho 24 horas por dia e faça o seu nome! Coloquei meio que como uma “obrigação” que as coisas dessem certo. Quando voltei para a casa dos meus pais, os três primeiros meses foram os mais horríveis possível! Não por ter voltado para a casa dos meus pais, mas porque a saudade de São Paulo e de tudo que estava vivendo por lá era muito inten- sa. Não tinha um dia sequer que eu não pensasse 24h por dia em voltar. Eu pensava, mas ao mesmo tempo usava esse pensamento para focar no que realmente estava fa- zendo. Atendia pacientes no Instituto Trata de 7h da manhã às 8h da noite todos os dias e aos finais de semana viajava o Brasil inteiro dando cursos (nessa época eu já tinha o reconhecimento da classe fisio- terapêutica e os cursos, graças a Deus, eram todos lotados). Atendendo esses pacientes todos os dias, o dia todo, percebi que se eu quisesse ter uma tranquili- dade um pouco maior eu deveria ampliar os meus FISIOTERAPEUTA 62

negócios, pois se eu tivesse apenas o Instituto Tra- ta eu ia sim, ser muito bem remunerado, mas teria que ficar trabalhando para mim mesmo, como se eu fosse o meu próprio empregado. Pensando então em como eu poderia ter mais tranquilidade futura e como poderia ampliar os meus negócios, lembrei que sempre via o Thiago Fukuda e o Helder Mon- tenegro (donos do Instituto Trata) falando sobre a necessidade de montar uma rede de franquias po- pulares, pois tudo estava caminhando para isso. Foi então que decidi montar uma clinica em um bairro popular para validar o modelo de negócio e apre- sentar para eles, mas não pude fazer por conta de um pequeno detalhe: dinheiro. Rs. Tinha voltado a pouco tempo para São Luis, então estava me esta- bilizando ainda e eu ia gastar por volta de uns 50 mil reais para montar a clinica. Mesmo sem grana algu- ma, decidi encarar o desafio e, para ficar mais fácil para mim, convidei o próprio Thiago Fukuda e mais um outro amigo para entrar no negocio junto comi- go. Eles seriam meus sócios, teriam 33% do negocio, mas entrariam apenas com a grana cada. Eles toparam, o que fez com que eu também pu- desse arcar com as despesas da implantação do negocio, pois todos os gastos estariam sendo dividi- dos por 3. Meti a cara nos atendimentos no Instituto FISIOTERAPEUTA 63

Trata e nos cursos aos finais de semana para poder ter o dinheiro necessário para a reforma. Graças a Deus, deu tudo certo e não precisei pedir dinheiro emprestado para ninguém. Depois de apenas 7 me- ses que tinha voltado para São Luis, a clinica que hoje é conhecida como FisioPop (na época, FisioMED) já estava de pé e dando dinheiro para os sócios. Passamos um longo período validando todo o nos- so modelo de negócio para que ele fosse verdadei- ramente rentável e pudesse se tornar uma franquia. No mês de setembro de 2018 nós lançamos, oficial- mente, a FisioPop como modelo de franquia para to- dos os fisioterapeutas que quisessem empreender. O lançamento foi um verdadeiro sucesso e, na se- mana que abrimos vagas para novos franqueados, tivemos mais de mil solicitações de fisioterapeutas interessados. Fizemos a analise do currículo e libera- mos para 20 profissionais ingressarem inicialmente conosco, pois não poderíamos abrir muitas unidades antes de deixar cada uma das franquias abertas de forma bem estável. Além disso, em um dos cursos que ministrava aos finais de semana, tive a oportunidade de conhecer uma pessoa que também faria bastante diferença, o Ewerthon (hoje, também meu sócio em um outro negócio grande que temos). FISIOTERAPEUTA 64

Estava em campinas ministrando um curso de avaliação e confecção de palmilhas pelo Instituto Ce- fisa, que é uma empresa de cursos na área da saúde bem conhecida no país e eles mandaram o Ewerthon para ser monitor do curso, pois ele era uma pessoa que já trabalhava há muito tempo com palmilhas e eles (o Instituto Cefisa e o Ewerthon) tinham mon- tando um negócio no ramo de avaliação e confec- ção de palmilhas que deixava a vida do profissional que trabalha com isso mais fácil (já falei para vocês que o processo de confecção de palmilhas é muito trabalhoso e cansativo para o fisioterapeuta. A ideia deles era exatamente facilitar todo esse processo, que por muito tempo eu já tinha pensado). A ideia era eu me reunir com o Ewerthon para ver se nós poderíamos fundir as empresas de palmilhas. No final do curso, sentei juntamente com o Ewer- thon, que me apresentou o modelo de negócios que eles tinham pensado e, juntos, fizemos algumas adaptações para o que eu também estava pensan- do e fechamos o negocio. Me tornei, juntamente com o Thiago Fukuda (que nesse momento já era meu socio nos negócios que eu tinha com as palmilhas) da empresa FeetSolutions 3D, que é hoje a maior empresa 100% para fisioterapeutas que trabalham com avaliação e confecção de palmilhas. No nosso FISIOTERAPEUTA 65

modelo de negocio, a dificuldade que o fisioterapeu- ta tinha de avaliar e confeccionar as palmilhas não existe mais. O fisioterapeuta avalia o paciente via um software exclusivo nosso e depois é só esperar al- guns dias que a palmilha 3D, impressa em uma das nossas impressoras chega à sua clinica, no ponto de entregar aos seus pacientes. Hoje, no dia que escrevo esse livro, tenho dois grandes negócios físicos na fisioterapia: a FisioPop, que é a franquia que mais cresce no segmento da saúde, com mais de 50 unidades vendidas em me- nos de um ano e meio de idade; e a FeetSolutions, que hoje já conta com mais de 30 unidades licencia- das em todo Brasil. Isso tudo me dá um puta orgu- lho, pois eu poderia muito bem ter continuado em São Paulo, sendo bem pago, ganhando bem... Mas não teria nada disso, não teria contribuído tão forte para a fisioterapia no nosso país. Adicionado a isso, algo que me deixa extrema- mente feliz também é poder contribuir com a fisiote- rapia diferenciada para toda população de São Luis do Maranhão. Hoje eu posso garantir a todos que a fisioterapia praticada por nós é exatamente a mes- ma praticada nos maiores centros de reabilitação do Brasil e, porque não, do mundo. Para finalizar as empreitadas empreendedoras, FISIOTERAPEUTA 66

além de tudo que vocês já viram acima, tenho mais uma clinica dentro de um box de crossfit na cidade de São Luis e uma outra clinica dentro de um grande consultório médico em parceria com alguns ortope- distas. Aos finais de semana continuo com a minha empreitada de cursos e palestras em congressos para que o que eu chamo de “a verdadeira fisiotera- pia “ possa ser conhecida por todos e todos possam se diferenciar na profissão, tendo os resultados que eu tive. Não apenas com os pacientes, mas os re- sultados de realização profissional que a fisioterapia me deu FISIOTERAPEUTA 67

Insights - Só você sabe o que você quer e do que você é capaz! Se você ainda não está satisfei- to com o que tem, não tenha medo de dar o próximo passo! Você só vai ter resultados di- ferentes dos resultados que você tem hoje, se fizer algo que nunca fez! - Nunca feche as portas dos lugares onde você já passou. O mundo dá voltas e você pode precisar disso no futuro. Além do mais, isso é uma grande manifestação de gratidão - Faca sempre novas parcerias! Parcerias que sejam boas para ambos os lados, pois as- sim todos ganham! - Nunca deixe de estar perto de quem você ama. E lembre-se para estar perto, não ne- cessariamente você precisa estar morando na mesma cidade. FISIOTERAPEUTA 68

E aí, qual será o seu próximo passo? Um abraço FISIOTERAPEUTA 69


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