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Livro Ensaios 2015

Published by informatica, 2016-10-24 06:56:31

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ensaios 2015 1

ensaios 20152

DiretoriaPe. José Adilson Morgado, sdb - DiretorPe. Jeferson Luiz Pereira da Silva, sdb - Diretor FinanceiroS. Magno Fonzar Albuquerque, sdb - Coordenador de PastoralCoordenação PedagógicaFlávia Magina Forastiéri AraújoLuciane Aparecida Lombardi de Carvalho PrudenteProfessoresDaniela Elisei Campelo BarrosValéria Augusta FerreiraRosa Cristina das Chagas RossatoTalita de Carvalho FonsecaFlaviene de Cássia Miranda D’ AléssioMarcio José FerreiraThales Enrique Quiroz TapiocaMiguel Adilson de Oliveira JúniorRevisão FinalMiguel Adilson de Oliveira JúniorProjeto Gráfico e DiagramaçãoPhelipe CarvalhoAno 201516/EdiçãoINSTITUTO NOSSA SENHORA AUXILIADORARua Francisco Novaes, 889 - CentroCEP: 12701-230 | Cruzeiro-SPTel.: (12) 3144-1811Site: www.insa.com.brFacebook: fb.com/insa.oratorioInstagram: @insaoratorioE-mail: [email protected] 3

Apresentação Por que guardar coisas preciosas só para nós? O gosto por escrever abre portas, constrói relações e pode tornar o mundo melhor. Aos pais e educadores cabe o cuidado de despertar e orientar, aos educandos a arte de expressar-se. Escrever é revelar mistérios, é manifestar-se e contribuir para tecer a grande rede das interações humanas. O mundo está diferente porque as pessoas se comunicam, se expressam. Com a nossa contribuição vamos tecendo a rede do conhecimento, con- tribuindo para o bom relacionamento de todos os seres. Quem escreve planta sementes em um campo vasto e inimaginável. Onde chegarão essas palavras? Que reações irão produzir? Que sentimentos irão despertar? Parabenizo esta escola, que por iniciativa de seus educadores e alunos tem mantido nestes anos esta ideia brilhante de construir o conhecimento e de torná-lo acessível a muitos por este projeto aqui desenvolvido. Despertar o carinho e o amor pela escrita, coerente, reflexiva e mais ainda pela manifestação de sentimentos em expressões enriquecidas pelo primoroso cuidado e atenção com suas formas: as mais claras e precisas possíveis. O trabalho das crianças e dos jovens deve ser apreciado com as lentes do amor, do otimismo e do carinho como nos ensina Dom Bosco. A semente está colocada, e se cuidada poderá desabrochar em belas flores e abundantes frutos. Sucessos e boa leitura a todos! Pe. José Adilson Morgado, sdb Diretor Pedagógico4

Textos em português 5

2o ANO6

Um viagem de trem Júlia Cristina Martins- 2º Ano- EF- IMeu pai me deu uma passagem de trem para os Estados Unidos. Mas como não queria ir sozinha, convidei as minhas amigas Júlia Antunes e Isabella. Assim, fomos ao parque onde andamos no trem fantasma, carrossel, pas-seamos na floresta e comemos deliciosos doces. Foi a viagem dos nossos sonhos. Elas adoraram a viagem. Reescrita do Chapeuzinho Vermelho Vermaas Ferreira da Silva - 2º Ano- EF- IHavia uma menina que morava no vilarejo. Lá todos gostavam dela, mas quem gostava mesmo muito dela era a sua vovó. Num belo dia, sua mãe pediu que ela levasse uma cesta com umbelo bolo e um vinho. Sua mãe pediu também que não falasse com ninguém enão se perdesse no caminho. Mas ela não foi pelo caminho que sua mãe mandou, então ela encontrou comum terrível lobo. O lobo disse: - Oi, menina! O que você tem nesta cesta? A menina respondeu: Eu tenho um bolo e um vinho para levar para minha vovó. - Onde ela mora? – perguntou o lobo. - Atrás dos Três Morros. - Respondeu a chapeuzinho. O que o lobo não sabia é que a chapeuzinho estava mentindo. Foi por umcaminho que tinha certeza que acharia o caçador. Quando encontrou o caçador,foram para casa da vovó e fizeram um gostoso piquenique. O meu vovô Miguel Batista Chaves Vieira- 2º ano – EF-IOmeu vovô Dão é muito legal, ele me leva para passear na cidade, joga futebol comigo e também, vídeo game. Ele também brinca com o meu irmão de super-herói, me leva e busca na escola, ajuda minha 7

vovó a lavar a louça, conversa comigo sobre futebol e me ensina bastante todos os dias. Ele tem uma avó que ela é da República Democrática do Congo.Vovó eu amo você! Eu e meus amigos Júlio César Silva Oliveira- 2º Ano – EF- I Eu fui para Porto Alegre e fui de trem, mas no meio da viagem o trem parou em algumas cidades. Nestas paradas, conhecemos muitas coisas: danças diferentes, igrejas e também diversas comidas. Logo que chega- mos na cidade de Porto Alegre o Luiz Guilherme e eu fomos para a piscina, o Ma- teus Gaitano foi para a academia. A viagem foi tão boa que passou rápido demais. Se eu tivesse um burrinho Lia Sidoti dos Santos – 2º Ano- EF-I Eu ganhei um burrinho das minhas avós. Quando descobri que ele era mágico, voei. Voei com ele. Esta foi a minha primeira aventura. A minha segunda aventura foi quando escorregamos no arco-íris. O nome dele é Fofinho e ele é amarelo. A viagem Luiz Guilherme L. F. A. Franqueira – 2º Ano- EF-I Eu viajei com os meus melhores amigos para a Itália. Foram comigo: Júlio César, Matheus Silva, Mateus Gaetano, Enzo Ferreira, Miguel e Gustavo. Nós passamos em frente à floresta e vimos um leão, um tigre e também um macaquinho com seus filhotinhos. No caminho, vimos uma ár- vore gigante. Foi muito legal! A estrada esburacada Leonardo Fidaldo Maciel – 2º Ano – EF-I Um dia, meus amigos Pedro Rocha, Túlio e eu estávamos em um jipe, quando, de repente, o jipe entrou em uma estrada esburacada. Sa- cudiu e sacudiu, e num piscar de olhos saiu da estrada esburacada.8

Nesta estrada esburacada tudo aconteceu. Meu refrigerante caiu na minha rou-pa, o chocolate do Pedro Rocha derreteu e o Túlio chorou, pois bateu a cabeçana janela. Depois de um tempo de grandes aventuras, finalmente chegamos emuma estrada lisinha onde estava o nosso destino. O presente Maitê França Tzitzis – 2º Ano –EF-IOi! Sou Maitê e estou viajando com minha melhor amiga que se chama Júlia Martins. Ganhei este trem do meu papai e da minha mamãe. Meu trem se chama “Larissa”, é muito grande e muito brilhante. Por dentro, ele é bem legal. Parece uma casa onde você pode brincar e dormir.Ele é vermelho por fora e por dentro ele é todo colorido com bastante brin-quedo. Vou viver muitas aventuras com meu coelho, amigo e familiares dentrodeste trem. O burrinho marrom Pedro Bastos Magina- 2º Ano –EF-IEu ganhei um burrinho do meu pai. O nome do burrinho é Chico. Ele é marrom e preto, tem dezesseis anos, é esperto e muito inteligente. Nas férias, eu vou passear com ele, vou colocar uma ferradura deouro e aproveitar muito. A viagem com a minha amiga Júlia Pereira Antunes – 2º Ano –EF-IMinha amiga me chamou para uma viagem de trem, foi muito legal, passeamos por muitas montanhas. Depois paramos para comer um lanche muito bom. A Júlia Martins e a Isabella são bem legais e divertidas. Começamos nossa viagem no Brasil e acabamos chegando à Itália. Foi uma viagem inesquecível. 9

O burrinho e as borboletas Ketlyn Kristiny S. S. Trombim -2º Ano –EF-I Omeu burrinho de nome Brilhante é de cor rocha. A minha primeira aventura com ele foi quando fomos caçar bor- boletas. Que tarde gostosa! A minha segunda aventura foi quando fomos até a floresta pegar um monte de flores. Este burrinho é mesmo muito especial. Reescrita da Chapeuzinho Vermelho Letícia S. Magina Forastiére- 2º Ano- EF-I. Era uma vez uma menina que se chamava Chapeuzinho Vermelho. Um dia a mamãe pediu para a filha levar a cesta de doces para a vovó. A mamãe pediu para ela ir pelo caminho certo. A Chapeuzinho encontrou o lobo mau porque foi pelo caminho mais longo. O lobo comeu a chapeuzinho e a vovó. O caçador chegou, pegou o lobo, abriu a sua barriga e tirou a Chapeuzinho Vermelho e a vovó. O lobo se arrependeu de tudo e todos ficaram amigos. Reescrita da Chapeuzinho Vermelho Enzo de Castilho Ferreira- 2º Ano-EF-I AChapeuzinho Vermelho ganhou uma touca vermelha. Sua mãe pe- diu para ela levar um bolo e um suco para sua vovó. Sua mãe falou para seguir o caminho da estrada mais curta. Mas como Chapeuzinho é teimosa foi pela estrada da floresta. Ao entrar na floresta, a chapeuzinho logo foi atacada pelo lobo e levada para a casa da vovozinha. O caçador viu tudo de longe e seguiu o lobo mau com sua faca e o matou. Os três viveram felizes para sempre.10

3o ANO 11

Os três porquinhos Rafael Canesin Manfrotti - 3º ano - EF-I Existiam vez três porquinhos. Um dia eles resolveram ir um para cada lado; o primeiro porquinho como era preguiçoso fez a primeira casa de palha. O segundo era um pouco menos preguiçoso e construiu uma casa de madeira. O terceiro porquinho, uma casa de tijolos. O lobo derrubou a casa de palha e a de madeira, e os porquinhos foram para a casa de tijolos junto com o seu irmão. O animal feroz entrou pela chaminé caiu em cima do fogo e foi embora e nunca mais voltou. O soldadinho de chumbo Elise Quintanilha Gioia Monteiro - 3º ano - EF-I Havia um soldadinho de chumbo mal recebido entre os bonecos e outros brinquedos. Um dia, um homem deu o soldadinho de chumbo de presente para seu filho com outros brinquedos. Quando desembrulhado, foi colocado ao lado de uma bailarina. Com certeza ele se apaixonou por ela, e ela, por ele. Ela mostrou uma dança para ele. O boneco saltitante ficou com ciúmes e jogou o soldadinho de chumbo pela janela. Ele foi parar em uma rua onde os meninos brincavam e o puseram em um barquinho de papel. Ele foi parar no esgoto, tentou sair de lá, mas uma ratazana o empurrou para o rio. Lá tinha um peixe grande e confundiu o soldadinho com um peixe pequeno e o engoliu. Mas o peixe caiu em uma rede e foi levado até a peixaria. Uma senhora com- prou o peixe e, ao abrir, ... surpresa! Ele estava de volta ao lar. Os brinquedos deram boas vindas ao soldadinho; quem ficou bravo foi o boneco saltitante. Um dia, o soldadinho escondeu-se, e o menino da casa não o achou e jogou o boneco saltitante na lareira que pegou fogo. O soldadinho e a bailarina ficaram tristes com o acontecimento, mas agora eles ficaram em paz.12

O corvo que quis imitar a águia Gabriella Gomes Vieira - 3º ano - EF-ICerta vez, um corvo que pousou numa árvore e viu uma águia pegando um cordeirinho bem gordinho. O corvo ficou surpreso e se encantou pelas garras da águia. Ela levava aquele cordeirinho para uma grande montanha. O corvo quis imitar a águia. Então procurou pegar um cordeiro bem gordo.Quando avistou um cordeiro, disse: - Aquele cordeiro é magnífico. Só que ele não imaginou que não teria forçapara levantá-lo. Assim tentou e tentou. Mas não conseguiu. E enroscou as suas garras naquele cordeiro. O cordeiro gritou. O pastor foi ver o que estava acontecendo. Desenroscouo corvo da lã do cordeiro, e colocou-o numa gaiola. Deixando que seus filhosbrincassem com o pássaro. Peter Pan Mateus Fonseca de Souza - 3º ano - EF-ITodas as crianças cresciam, menos o Peter Pan. Peter Pan tinha três amigos: Wendy, Miguel e João. Ele morava na Terra do Nunca com sua fada Sininho, que os fazia voarem. Peter Pan mostrou-lhes a aldeia dos índios, o barco pirata e a morada dosmeninos perdidos. Capitão Gancho os viu voando e pensou em atacá-los. Peter Pan salvou Wendy antes que ela caísse e ela contou histórias para ascrianças perdidas. Capitão Gancho não desistiu, capturou a rainha da aldeia dos índios. Peter Pan lutou contra o Capitão Gancho, que quase foi mordido pelo croco-dilo Tic Tac. Depois os meninos falaram para ele ficar, mas ele disse que preferia a Terrado Nunca. 13

Chapeuzinho Vermelho Lúcia de Fátima Mota Paiva - 3º ano - EF-I Conheci uma menina que se chamava Chapeuzinho Vermelho. Um dia a mamãe dela disse: - A sua vovó está muito doente. Leve esta cesta de doces para ela. Chapeuzinho Vermelho obedeceu a sua mamãe. Só que disse para ela não ir pela floresta. Mas Chapeuzinho achou que não teria problema, sendo que pela floresta o caminho era mais curto. No caminho, encontrou com o lobo que perguntou: - O que você tem nesta cesta? Chapeuzinho respondeu: - Docinhos que mamãe preparou para minha vovozinha que está doente. O lobo disse: - Colheu algumas flores. Chapeuzinho concordou e foi colher flores para deixar a vovó mais feliz. Enquanto isso, o lobo tratou de se apressar para chegar à casa da vovó. Chegando lá, ele imitou a voz da Chapeuzinho para enganar a vovó.Nisto ele entrou num pulo só e comeu a vovozinha. Chapeuzinho Vermelho chega à casa da vovó, bate na porta e vovó responde: - Pode entrar minha netinha. Chapeuzinho aproxima-se da vovó e pergunta: - Vovó porque estas orelhas tão grandes? - Ela responde: - Para te ouvir melhor. - E por que estes olhos tão grandes? - Para te ver melhor. - Nossa! Que boca tão grande. - É para te comer! Um caçador que passava por ali entrou na casa, viu o lobo vestido de vovozinha tentando comer a Chapeuzinho, o caçador não demorou em atirar no lobo. Cha- peuzinho disse ao caçador que o lobo havia comido sua vovó. O caçador abriu a barriga do lobo e tirou a vovozinha de lá.14

Tuti, o peixinho dourado Giovanna S. Cavalca Leite - 3º ano - EF-IAvontade de Tuti de sair daquele aquário era tão grande que até pulava para ver a água do rio, pois ele morava dentro de um barco. Em uma tempestade, o aquário ia para lá e para cá e de repente:Tchibum! Ele caiu no mar e lá encontrou um monte de peixes dourados igual aele que viu o barco indo embora e nunca mais ia ficar dentro do aquário. Branca de Neve Davi Zinani Moretz-Shon - 3º ano - EF-IHavia uma princesinha chamada Branca de Neve. Chamavam a assim por sua pele ser muito branquinha. Branca de Neve tinha uma madrasta que perguntava ao seu espe-lho mágico assim: - Espelho, espelho meu, há alguém mais bela do que eu? E o espelho sempre respondia: - Não, não há ninguém mais bela. Mas, um dia, o espelho respondeu : - Sim, Branca de Neve. A madrasta ficou muito irritada e pediu a um caçador que matasse Brancade Neve. O caçador ficou com dó de Branca de Neve e mandou-a fugir para a floresta.Lá, ela encontrou uma casinha, dentro da casinha era tudo muito pequeno. Mesmo assim ela comeu e depois juntou as camas e adormeceu. Nesta casinha moravam os sete anões. Eles chegaram e viram Branca deNeve dormindo em suas caminhas. Ela contou sua história para os anões, elesperguntaram se ela não queria morar com eles, ela aceitou. Enquanto eles trabalhavam, Branca de Neve cuidava da casa. Mas a madrasta descobriu que Branca de Neve estava viva, e se vestiu de umavelhinha e lhe ofereceu uma maçã envenenada. Quando os anões chegaram,pensaram que ela havia morrido. Colocaram-na em uma caixa de vidro. Um dia, passou um príncipe por ali ,beijou Branca de Neve e os dois se casaram. 15

O pequeno polegar Maria Gabriela C. Ribeiro Garcia - 3º ano - EF-I Um lenhador tinha sete filhos. O caçula era o Pequeno Polegar. Um dia, o lenhador foi conversar com sua mulher. Disse ter ouvido que na floresta havia um gênio que cuidava de crianças que se perdiam. Já que não tinha tempo de cuidar deles, levou-os até a floresta. O Pequeno Polegar tinha este apelido porque quando nasceu era do tamanho de um polegar. Muito esperto, Polegar foi ao rio e pegou pedrinhas para marcar o caminho que o ajudassem a voltar para casa. E conseguiram. Só que o lenhador disse que ia levá-los de novo à floresta. Desta vez, ele trancou a porta para o Pequeno Polegar não ir até o rio pegar pedras. O Pequeno Polegar, muito esperto, guardou o pão que sua mãe havia lhe dado e marcou o caminho com migalhas de pão. Só que os pássaros comeram as migalhas. Então eles não conseguiram voltar para casa. O pequeno Polegar subiu em uma árvore e com a luz do relâmpago eles avistaram um casarão. Foram para lá e bateram na porta e a mulher do gigante atendeu. Ela disse para eles irem embora, pois, lá morava um gigante. Mas estavam com frio, ela ficou com pena e deixou-os entrarem, ficaram perto do fogo da lareira. O gigante chegou e disse para a mulher que queria uma ovelha grande e gor- da, pois estava com muita fome. Ela mandou os meninos entrarem embaixo da cama. O gigante entrou dizendo que estava sentindo cheiro de meninos. E disse: - Eu gosto de cheiro de meninos gordinhos. Ele descobriu os meninos. A mulher disse: - Deixa-os jantarem, estão tão magrinhos. O gigante concordou. Depois que eles comeram foram deitar, mas não tinha outro quarto e, por isso, tiveram que dormir no quarto das filhas do gigante. As meninas dormiam com uma coroa na cabeça e os meninos com um gorro. O gigante foi ao quarto conferir se eles estavam dormindo, descobriu que eles haviam fugido. O gigante pegou sua bota de sete léguas e saiu à procura dos meninos. Vencido pelo cansaço, o gigante dormiu, Polegar ouviu o ronco, aproveitou para tirar as botas do gigante, correu para o castelo e disse:16

- O gigante foi assaltado! E o ladrão disse que era para pegar o ouro ou elesvão matar o gigante. A mulher desesperada pegou um saco com todo o ouro e deu a Polegar. Vol-taram para o esconderijo e eles foram para a casa, o pai feliz disse: - O gênio não só cuidou bem, mas deu dinheiro. 17

4o ANO18

A natureza Ana Beatriz Amaral Silva - 4º ano - EF-I Redes de pescar ficam presas,Rios muitos secos, Os peixes estão morrendo, Socorro!!!!!! Mãe Natureza. Porque isso está acontecendo? O lindo está ficando feio. Lixos espalhados,Cuidado com os galhos, Índios nunca deixaram assim, Destruíram a natureza, O cheiro do lixo por toda parte,As coisas podem mudar!!! Minha mãe-natureza Ana Carolina S. Oliveira - 4º ano - EF-I Sempre que amanhece, Uns pássaros cantam, Na paisagem sobe o sol. Passam voando As aves, Igual a uma apresentação. Sem contar, A maravilhosa ave, Gaivota rainha! E as belas famíliasComendo piquenique... 19

Pai Ricardo Saullo L. S. N. Borges - 4º ano - EF-I Sempre te amarei, Uma paixão enorme, Por você. Estarei sempre ao seu lado, Rezarei para que Deus o abençoe. Por toda a sua vida. Amor, carinho, gratidão... Inesquecível PAI. Pai Rafaela Branco Roriz - 4º ano - EF-I Pai você é o melhor pai, Para mim você é tudo, Pai você é companheiro. Muito legal, E eu te amo, Tem uma coragem imensa. Honesto, amoroso e bondoso. Especial para mim, Raríssimo no mundo. Orgulho da minha vida, Impossível ficar sem você.20

Super pai Filipe Villela Prado - 4º ano - EF-ISempre atento a sua famíliaUma pessoa especial,Presente em minha vida.Ele me mostra o caminho,Rico de amor e bondade.Parabéns a você pai,Amor verdadeiro,incondicional e para sempre. Super pai Vinícius Paiva de Andrade Silva - 4º ano - EF-IFeliz quem tem uma família,amor é o que tem na minha,minha família tem o verdadeiro amor,ilumina o meu caminho,luz eterna.Impossível outra mais bela,amor maior não há.Bem maiorEterno sejaMãe e pai são exemplo a seguirMuitas alegriasAmor eterno,Infinito,Obrigado Deus por essa família,Rezo e agradeço todos os dias por ela. 21

Minha família Lucas Samuel dos Santos - 4º ano - EF-I Minha família é a melhor, Igual não existe! Nada substitui, Honestidade com todos, Amor inexplicável. Família unida, Amizade verdadeira, Minha felicidade Invenção de Deus, Linda demais. Igualdade com todos, Amizade inexplicável. Minha família Antonio José Marcondes - 4º ano - EF-I Família para mim é... Estar seguro sempre, Liberdade de ser eu mesmo, Inspiração para minha vida, Certeza de proteção, Ir pelo caminho certo, Doces momentos e lembranças. Amor acima de tudo, Deus nos abençoe E muita luz.22

Pai Felipe Santos Garcez - 4º ano - EF-IPai você é legal,a paz esteja sempre com você.Pai eu te amo,Aprendo muito com você,Inesquecível são os momentos juntos. Rios poluídos Letícia M. M. de Carvalho - 4º ano - EF-I Os rios estão sendo poluídos, Isso pode prejudicar muito, Os homens estão jogando lixo nos riosTodos os dias. Preciso dos rios limpos, Os homens precisam tomar cuidado, Limpar o que foi poluído. Um rio com mais vida, Isso nos ajudaria, Dentro do nosso planeta, O que pode melhorar? Sempre há alguma coisa. 23

Minha vida João Pedro Simões Vilas Boas - 4º ano - EF-I Minha família é minha vida, Minha família amo demais, Na dor e na felicidade. Heróis para mim, A minha vida depende da família. Valeu família. Igual a vocês não há, Dia e noite rezo por vocês, Família amada! A natureza é verde Gionava Souza Rezende - 4º ano - EF-I A água do rio está acabando! Natureza está morrendo, Árvores estão sendo cortadas, todos precisamos da natureza, Ursos e outros animais. Rezo muito para isso mudar E sempre temos que cuidar dela Zelar, vamos tentar? As pessoas precisam acordar!!!! É por causa dos rios poluídos!!!! Vejo muitas pessoas desperdiçando, E isso é errado, Resolver isso é para já. Deus nos ajude E é só cuidar e não poluir mais!!!24

5o ANO 25

A casa maluca Maria Eduarda G. F. Alves - 5º ano - EF-I Era uma casa bem maluca. Ela tinha janela, mas não uma porta para você entrar. A campainha era uma almofada que quando você aper- tava tinha som e cheiro de pum. Entrando lá, havia um sofá feito de latinhas de coca-cola. Seu quarto era feito de chocolate e as paredes eram feitas de bala. O banheiro era uma pia de lavar louça e a pia da cozinha era pia de ban- heiro! O vaso sanitário era só um vasinho de planta e tinha até uma plantinha amarelinha! O fogão era feito de isopor e a geladeira só de gelo! Tinha uma televisão mui- to doida, ela podia passar um programa ao Vivo! Bom, você deve estar se perguntando quem morava naquela casa? Quem morava naquela casa era eu! Passeio com a escola Letícia das Graças M. de Souza- 5º ano - EF-I Certo dia, meus amigos da escola e eu fomos a uma excursão para a fábrica da Nestlé e para o Sítio do Pica- Pau Amarelo. Quando chegamos à fábrica, duas moças nos guiaram e explicaram como eram feitos alguns chocolates como Suflair, Alpino, Lollo... Quando terminaram de explicar tudo, deram-nos uma sacolinha com os mes- mos chocolates da caixa. Logo depois, fomos a uma lojinha de bombons. Em seguida, chegamos ao Sítio do Pica-Pau Amarelo, lá fizemos um piquenique e depois pudemos tirar fotos das estátuas dos personagens. Mais tarde visitamos o museu de Monteiro Lobato onde a Emília nos ex- plicou tudo! Quando acabou, visitamos uma lojinha que vendia bonecos dos personagens, lápis, caderno, bloquinhos. Numa outra loja vendia chaveiros, fantoches etc... Foi um dia divertido!26

Passeio com a escola Pedro Seiji Faria Yamassaki - 5º ano - EF-IUm dia minha família e eu fomos para a roça. Quando chegamos, vimos matos e uma casa onde iríamos ficar. Fomos conhecer o lugar, tinha uma televisão, não tinha internet, porque estávamos na roça,tinha o andar debaixo, cabia todo mundo. Brincamos de: Pique-pega, pique es-conde, futebol, etc. No almoço, pegávamos carne da churrasqueira e almoçávamos na mesa dacozinha, pois não dava para todo mundo. Então quando saía uma pessoa damesa, logo entrava outra. Um dia, estávamos na cozinha, até que eu ouvi umgrito, era um rato, que logo fugiu. Depois de um tempo, comemos jabuticaba direto da jabuticabeira, fomos àhorta. Vi também um porco de perto, uma vaca que tirei seu leite, laranja dalaranjeira, eu vi uma laranja que era azeda, era uma laranja japonesa, era boa!Por fim, eu andei a cavalo. Foi um passeio muito divertido! O livro João Lucas Fonseca de Souza - 5º ano - EF-IHavia um menino que se chamava Clarêncio, ele era muito otimista. Quando estava brincando de guerra de lama, tropeçou em um livro. Quando abriu-o leu um pouco e imaginou-se no lugar que olivro estava falando. Ele abriu os olhos e teve uma grande surpresa! Esfregou os olhos pensandoque estava sonhando. Achou dois personagens da história que se chamava Fin e Jeik, que semprebuscavam aventuras e moravam em uma casa que parecia uma árvore na qualhavia muitos monstros... Clarencio correu para avisar seus amigos Sumo e Jef sobre o livro. Então elesforam para muitas terras divertidas, desconhecidas, enlouquecidas, diferentes... 27

O que você quer ser quando crescer? Samuel Tobias Silva Ramos - 5º ano - EF-I Havia um menino que queria ser muitas coisas: astronauta, jornalis- ta, policial, bombeiro, músico, soldado, médico etc... Ele dizia que queria ser rico e famoso. Seus pais sempre diziam a ele que ter coisas materiais não era tudo na vida, mas ele nunca escutava. Sempre que ele encontrava algum amigo ele pergun- tava: - O que você quer ser quando crescer? Um dia ele perguntou isso a um menino muito pobre e ele respondeu: - Quero ser feliz e ter saúde. Depois daquilo, o menino viu que dinheiro não era tudo na vida, mas sim a felicidade e a saúde. A moça Maria Clara Costa Pereira - 5º ano - EF-I Um dia, fui ao posto de gasolina com o meu pai e vi uma mulher que estava com três filhos pequenos e falando coisas feias. Daí, o homem que abastece os carros falou para ela parar, mas continuou a falar coisas feias. O homem ameaçou chamar a polícia, ela ficou com medo, mas não adiantou. Então ele ligou 190 que é o número da polícia. Ele avisou a mulher, ela queria fugir, mas o homem não deixou. Dois filhos da mulher eram pequenos e não sabiam o que estava acontecendo. Só um sabia o que estava acontecendo. O nome dele era João; ele falou para a mãe dele parar, mas ela nem ouviu. A polícia chegou, levou-a, mas não ficou presa.28

Joãozinho e seu cão BOLT João Lúcio Prado Santos - 5º ano - EF-IConheci um molequinho chamado Joãozinho, que tinha vontade de ter um irmão, mas seus pais não lhe deram, então ele resolveu pedir para ganhar um cachorro. Seus pais, no começo, não aceitaram, sóque, de tanto ele pedir, resolveram dar. E isto foi ótimo para o Joãozinho porquetodo dia jogava bola com o Bolt, apostava corrida, andava de bicicleta etc. Resumindo, o Bolt foi tão bom pro Joãozinho, que apesar de ser um cão, elefez o papel de um irmão. E também fez bem para os pais do Joãozinho. As férias Giovana Magalhães Gomes - 5º ano - EF-IAs férias são muito legais, pois muitas crianças vão viajar para várias cidades, ou ficam em sua cidade mesmo. Por exemplo, eu vou viajar por alguns dias e logo volto para minhacasa. Aqui na minha cidade tem um bosque com vários brinquedos como: bal-anço, escorregador, gira-gira etc, com esses brinquedos dá para se divertir. Também vamos ao shopping de várias cidades como: Guaratinguetá, Tau-baté, São José dos Campos, São Paulo, Aparecida etc. As férias servem para descansarmos a mente e o corpo, e se divertir, pois operíodo de aula, no dia a dia, é muito corrido. Gosto de férias também porque tenho mais tempo para ficar com minhafamília e me divertir com ela. Mas também sinto saudades das minhas amigas, das minhas professoras etc.Enfim, férias é tudo de bom! A menina humilde Gabriela M. C. Monteiro - 5º ano - EF-IUma menina muito simples queria ser rica, famosa e importante. Ela sempre quis ser vaidosa, mas todos diziam que ela não precisava de tudo isso. Um dia, a mãe dela chegou em seu simples quarto e anunciou: 29

- Sua avó está aqui! Venha! A menina desceu correndo e a avó disse: - Lucy! Venha, eu vou contar uma história. A história falava que a humildade era melhor que a riqueza. Essa história fez com que a Lucy percebesse que ela tinha tudo que queria na vida e se tornou uma menina pura de coração. A menina detetive Giovana C. M. Duarte- 5º ano - EF-I Michele era curiosa desde pequena. Mexia nas gavetas da avó, na bolsa da mãe e até no sapato do pai, sempre em busca de alguma novidade! Michele nasceu uma verdadeira detetive! Ela tinha um primo, chamado Plínio, que, por sinal, era o mais chato de todos. Um belo dia, no seu aniversário de dez anos, estava todos reunidos em sua casa. Michele adorava um belo sorvete de creme com morangos. Sua mãe havia comprado três grandes potes desse sorvete. As pessoas foram chegando até que seu primo Plínio chegou! Michele sabia que Plínio iria aprontar algo, pois em todas as festas aprontava alguma! Na hora dos parabéns, aconteceu um pequeno imprevisto. Os sorvetes haviam sumido!!! Michele, sem dúvida alguma, sabia que Plínio havia pegado os sorvetes! Sua irmã, Rafaela disse: - Michele, não seja boba! Foi o Plínio! Michele respondeu orgulhosa: - Nada disso! Vamos investigar melhor! Então, Michele e Rafaela começaram a investigar... Até que... - Rafa, olhe essas gotas e pedaços de morango! Michele procurou, procurou, e achou! Plínio estava na cozinha comendo todos os sorvetes, o bolo e os morangos. Ao vê-las, Plínio disse: - Desculpe gente! Prometo que isso não vai se repetir, eu estava com muita fome! Michele disse: - Tudo bem! Mas, não me faça uma coisa dessas de novo! Plínio concordou, todos ficaram felizes e comeram todos os sorvetes!30

Um dia legal Vitor Augusto Jardim Paulino - 5º ano - EF-IUm dia, eu estava com o meu melhor amigo. Neste dia, nós fizemos várias coisas como: jogar videogame, ir a um bosque, a um restau- rante, a um sítio e depois de toda essa folia, voltar para casa dele eligarmos a tv. Depois, minha mãe foi me buscar, fomos comer pizza e, por fim,fomos dormir. Então o que é um dia legal? Só festejar?! Não! Um dia legal é estar ao lado de quem você mais gosta! É estar em um lugarque queria estar! Aproveite os melhores momentos com sua família, porque isso pode nuncamais acontecer novamente. Isso que é um dia legal? Sim!!! O navio André Carlos de Lima - 5º ano - EF-IUma vez, um navio parou de funcionar, parou lá no meio do mar e era o motor que tinha quebrado. O capitão tentava, tentava e tenta- va ligar o motor e nada acontecia até que um funcionário falou aocapitão: - Só um que consegue arrumar, o seu Joseph. E aí o capitão ligou, ligou para tudo quanto é lugar e achou o seu Josep. De-pois de horas e horas, o seu Josep chegou lá, e encaixou um fio no outro rapidinho.O capitão perguntou: - Quanto é? - R$ 500,00 - Por quê? Você só demorou 10 minutos. - Demorei 10 minutos para arrumar o seu motor, mas demorei a minha vidatoda para conseguir aprender a consertá-lo. 31

Feriado de Corpus Christi Júlia Serafim Seabra - 5º ano - EF-I Fomos, no feriado de Corpus Christi, para Passa Quatro com toda família e ficamos hospedados na casa da minha bisavó. Passa Quatro fica logo aqui na divisa de Minas Gerais com São Pau- lo. Cidadezinha acolhedora, de clima frio, povo simples e hospitaleiro e com uma beleza natural sem igual, cercada pela Serra da Mantiqueira. Como toda cidade turística, oferece diversas atrações: passeio de Maria Fu- maça até a entrada do túnel (Marco da Revolução de 1932), diversas fontes de águas minerais, trilhas, voos de paraglider, culinária mineira etc. Quando vou para lá aproveito e curto muito tudo isso, e neste feriado foi bem assim. Minha prima Lívia e eu andamos de bicicleta, visitamos o museu de miniaturas, comemos empada no La Motta e depois chocolate. É tanta diversão que passa rápido demais! Quando vimos, já era domingo, dia de voltar para casa. Voltarei com a lembrança de momentos incríveis. Vovó do ano: em dose tripla Rafael Katsuraro S. Taguti - 5º ano - EF-I Minha avó tem 58 anos, ela é muito legal, carinhosa... Minha vovó tinha três netos, meu irmão Hideiki, meu primo Dudu e eu. Em setembro de 2014, minha mãe ficou grávida de novo e nós ficamos contando para todo mundo que ela estava grávida. Nos primeiros meses, minha mãe passou mal, vomitava, abaixava a pressão... Todo mundo falava que era menina, e foi mesmo, então seria a primeira netinha. Em abril, minha tia ficou grávida, mas teve uma grande surpresa, eram gêmeos(as), não sabia o que era, se eram dois meninos, ou duas meninas ou um casal. Em sete meses minha avó conseguiu dobrar a quantidade de netos. Viagem à lua Felipe G. Shiramizu de Oliveira - 5º ano - EF-I Havia uma floresta cheia de animais silvestres que queriam ir à Lua. Um dia, eles resolveram construir uma espaçonave para irem ao espaço, mas eles não tinham os materiais na floresta, Então tiveram32

que ir à cidade pegar com os amigos e falaram que o preço seria muito caro R$4.000.000,00 e eles não tinham o dinheiro suficiente para comprar o materialnecessário. Quando eles voltavam para a floresta, viram uma placa dizendo: “Não ultra-passe! Urso”. Assim, depois de perceberem que não iam conseguir nem mesmo voltar paracasa, restou para eles apenas sonhar com a viagem à Lua. 33

6o ANO34

A menina dos olhos tristes Ana Carolina Silva Arantes - 6º ano - EF-IINa frente da minha casa, passava uma menina feliz, alegre e divertida. Ela gostava muito de brincar com todas as crianças na rua, e tam- bém adorava ver os peixes na praça. Mas depois de um tempo elaparou de passar na frente da minha casa, de ir brincar e de ver os peixes. Quando passou novamente estava mudada. Estava com o rosto pálido, nãofalava com ninguém e estava com os olhos tristes. Perguntei para minha mãe oque tinha acontecido. E ela me disse: - A mãe dela foi morar em outro país, por conta do trabalho e não pôde levá-la. Fiquei pensando sobre o assunto, tive uma ideia e logo fui botar meu planoem ação. Entrei em contato com a mãe dela e ela topou me ajudar, pois conteitudo o que estava acontecendo. No dia seguinte, a mãe da menina já estava esperando; a menina fez sua rotinae voltou para a casa. Quando chegou teve uma surpresa: seus olhos brilharam eela voltou a ser feliz e sorrir! Com isso tudo, aprendi que contos de fadas não existem apenas em histórias,novelas e filmes, mas existem também na vida real. Mistérios de EmmaE Bruna M. Faig Guerra da Silva - 6º ano - EF-II mma era uma menina muito misteriosa. Lembro-me como se fosse ontem o primeiro dia em que ela chegou na escola; não falava com ninguém, sempre ficava sozinha e eu tinha a impressão de que ela eradiferente. Ela tinha cabelos negros, lisos, curtos e usava franja. Seus olhos verdes egrandes cílios, também era bem branquinha como a neve. Uma coisa que eu achava muito esquisita: ela sempre chegava sozinha naescola. Nunca chegou com algum parente ou amigo. Suas únicas palavras eramditas apenas quando a professora pedia, sua voz era doce e ela era muito deli-cada. Emma parecia ser legal. Mais não conseguíamos saber exatamente. Ela serecusava a falar, parecia não fazer por mal. Sempre fazia os trabalhos sozinha,lanchava sozinha e parecia sempre estar triste. Um dia a professora disse que Emma havia saído da escola. No mesmo dia 35

saíram notícias em jornais, revistas e em sites, dizendo que foi encontrado um robô, e pelas investigações era ela! Emma era um robô! Mas quem a teria criado? Como? Quando? Onde? Isso ninguém sabe expli- car! Então cada um escolhe no que quer acreditar! Evolução Universal N Fábio Araújo dos Santos - 6º ano - EF-II o começo, no enorme espaço vazio e escuro, uma partícula se junta a outra, surge um gás que fica cada vez mais condensado até ex- plodir. Depois de explodir, já havia bilhões de pedaços de pedras, alguns sólidos e outros líquidos, luminosos ou iluminados. Mas, mesmo com uma fortuna de pedras e líquidos no espaço vazio, uma esfera, com líquido magma e pedras ferventes, tinha dois materiais muito diferentes, o vapor d’água e terra. Muito tempo depois, o planeta esfriou e o magma virou pedra, a terra virou a superfície e o vapor d’água fez a chuva, tão intensa que fez os oceanos, rios, lagos e umedeceu a terra. Além de todos esses acontecimentos, a Terra estava em um sistema solar com outros planetas e um sol aquecendo e iluminando, que fez nosso planeta criar as pri- meiras vegetações, além da gravidade com gases que possibilitaram o gás oxigênio não se perder no espaço. Na água, originaram-se os seres unicelulares que formaram os primeiros animais, que por sua vez evoluíram e saíram da água. Esses animais continuaram evoluindo e tornaram-se mais inteligentes, como os macacos principalmente, até chegarem aos humanos. E continua assim até hoje. Desde a minha visão D Gustavo Antônio Camargo Vieira - 6º ano - EF-II iferencio o nosso mundo de um poço profundo. E a nossa era de uma jovem esfera. Pois eu sou bom, o Senhor é a solução. Eu deixo a minha vida em sua mão com uma simples ação. E a diversão de crianças não é mais ilusão. Todo adulto no fundo é crianção.36

E a terra molhada de um dia chuvoso é um chocolate bem grande e gostoso. O cão bravo da rua ao lado é um doce filhote dormindo em meus braços. Na minha realidade um sonho é a verdade e um pesadelo em minhas vitórias da vida da amabilidade. Andando no desertoQ Julia Fernandes Valim - 6º ano - EF-II uando estava sozinha no deserto, andando naquele calor, vi um ob- jeto muito estranho! Achei que fosse uma miragem, mas a hora que cheguei perto vique era um robô muito estranho chamado zeta. quando eu o liguei parecia queele ia explodir, pois naquela hora deu um piripaque nele. Ele me disse: - Oi! Meu nome é Zeta, fui programado para te proteger. No início achei que ele estava piradinho! Mas depois que conversei com elefui percebendo que tudo o que ele me disse era a mais pura verdade, pois elesempre me protegia de tudo o que podia me fazer mal e no final de tudo nostornamos grandes amigos! Em busca de felicidadeE Lívia Barbosa Babboni - 6º ano - EF-II xistia um garoto que se chamava Colly, ele tinha 14 anos, morava nas ruas de Hollywood. Seu maior sonho era poder jogar no futebol de Londres, pois era o melhor de todos. Uma vez, um senhor de idade perguntou: - Você tem sonhos, né! Disse o garoto: sim, muitos porquês. Logo o senhor saiu lamentando pensando: -Que dó, talvez ele nem tenha oportunidades. O menino trabalhava desde os seus 8 anos, e todo fim de tarde ele ia jogarfutebol com as outras crianças que moravam na rua . Um dia antes de ele fazer 15 anos, seu irmão mais velho disse para ele: - Amanhã você não vai mais poder jogar bola, pois precisamos trabalharmais, porque passamos fome! 37

Na mesma hora, ele começou a chorar e a pensar onde estava a sua felicidade, e, depois de anos e anos, ele trabalhou mais que jogou. Ele chegou em casa e falou para sua mãe que agora sim ele sabia onde sua felicidade estava. Ela o perguntou: - Onde? - Ela sempre esteve aqui e eu não dei valor... A viagem para a Grécia N Matheus Henrique de Paula - 6º ano - EF-II o ano de 1992, a turma de João resolveu ir para a Grécia. Foi até o aeroporto, pegou o voo e partiu. Ao chegar a turma resolveu ir descansar no hotel. No dia seguinte, a turma de João foi para a ilha misteriosa, lá encontrou a pedra que levaria a turma ao portal secreto, onde encontraria o raio de Zeus. Quando João botou a mão na pedra veio uma voz diante dele dizendo: - Solte essa pedra ou irei levar seus amigos para o submundo. Depois João perguntou: - Quem é você? E a voz respondeu: - Eu sou Hades o deus do submundo. João assustado soltou a pedra, e ela caiu no chão e partiu em pedaços. Hades furioso trancou os amigos de João numa sala grande trancada com cadeado. Quando Hades foi pegar João, Poseidon e Zeus chegaram. Zeus foi atrás de Hades enquanto Poseidon foi soltar a turma de João e, eles foram pegar a pedra, para chegar até o raio de Zeus e a ele entregar, mas a pedra estava quebrada, um menino da turma lembrou que tinha trazido a a imagem da pedra. Então João pegou a imagem e foi, até que conseguiu; a turma e Poseidon foram para o portal secreto, pegaram o raio e voltaram correndo para entregar a Zeus, ele pegou o raio e atirou em Hades e o jogou longe. A turma voltou or- gulhosa por ter ajudado os deuses mais importantes da Grécia.38

Minha mãeE Melissa Dias Gomes - 6º ano - EF-II la me ajuda nas tarefas e em outras coisas. Ela faz comida para mim, brinca comigo de muitas coisas, por exemplo: de boneca, de escolinha, de muitos esportes, de maquiagem, de arrumar nossos cabelos e out-ras coisas que também é legal. Ela não passava tempo comigo então eu ficavatriste, mas agora ela passa. É muito bom ficar com a minha mãe, por isso eu es-tou mais feliz do que antes. Agora eu passeio mais com o meu pai e minha mãe,é legal passear com a minha família. Antes eu só via a minha mãe quatro diaspor semana, agora eu vejo todos os dias ela, e tomara que sempre seja assim . A zebra sem listra Pedro Quintana de Carvalho - 7º ano - EF-IINa floresta da África, um bando de zebras vivia agitadamente. Certa vez, uma zebra fêmea estava preste a dar luz. Sua amiga que estava junto a ela foi chamar todos para verem o parto; quando todos jáestavam lá, a zebra deu a luz. Nasceu uma zebrinha-macho, era um filhote bem saudável; ao acabar de serlimpo pela sua mãe, levantou-se e sai de trás de sua mãe; ao sair todos olharampara ele como se ele era um animal muito esquisito, pois ele era sem listras. Todos começaram a correr de um lado para o outro, assustados, pois existiaum mito que dizia: “Ao nascer a primeira zebra sem listras depois de 369 dias oar ficará envenenado e todos morreram”. Mas a zebra mais sabia do bando disse: - Acamem- se! Nós sabemos se esse mito é real. Logo o líder do bando disse: - Mas nó não podemos nos arriscar! Vamos matá-lo! Retrucou a mãe nervosa: - Não! Não vou deixar vocês matarem o meu filho; Lembrei daquela lenda que fala que as primeiras zebras conseguiram suaslistras em uma folha de palmeira! E o líder disse: -Tudo bem. Vamos dar um prazo para ele conseguir suas listras de 366 dias. E a zebra sem listras cresceu sendo rejeitado por todos. Quando deram 300dias ele foi atrás da palmeira. 39

Ele passou 64 dias procurando, até que ele desistiu. Quando deu o 64º dia o líder disse: -Já chega, vamos matá-lo. No dia que ele seria morto, ele estava muito triste e subiu o rio ate a represa. Ao descer o rio para ser morto, viu que o bando estava em uma armadilha de leão e como ele estava longe não dava para ele avisar os outros . E ele pensou rápido e abriu a represa, soltando uma tromba d’água, afo- gando os leões. Quando o bando viu esse ato heroico, percebeu que a zebra em vez de ser ruim para o bando era boa.40

7o ANO 41

E a natureza? H Ana Beatriz Ferreira Gaetano - 7º ano - EF-II oje em dia, o ser humano não se preocupa com a natureza. Ele só pensa em si mesmo , destrói o meio ambiente e se esquece dos ani- mais que ali vivem. Por conta desta irresponsabilidade do ser huma- no, várias espécies estão sendo extintas. Por isso, todos têm que ter a consciência de não poluir e não desmatar, pois o meio ambiente é nosso bem mais precioso e devemos cuidar. Todos deveriam plantar uma árvore, pois assim estamos con- tribuindo com o meio ambiente. Há algumas atitudes que podemos realizar no nosso dia a dia como: separar o lixo, não jogar lixo nas ruas, trocar o carro pela bicicleta. Pois é com o conjun- to de pequenas atitudes que alcançamos o bem maior, que é, a preservação do Meio Ambiente. O sonho N Ana Júlia A. M. Gonçalves - 7º ano - EF-II uma grande cidade, havia uma menina muito pobre, com o sonho de ser uma grande atriz e modelo. Desde pequena, ela tinha esse sonho e sempre dizia para sua irmã Maria, que seu sonho ainda iria se realizar. Passaram-se os anos e a garota ainda não tinha realizado seu sonho. No mes- mo dia que ela sonhou que realizava seu sonho, era o seu aniversário. Seus pais haviam preparado uma pequena festa surpresa e ela nem imaginava que parte de seu sonho iria se realizar, mas,ela teria que enfrentar um pequeno obstáculo. A noite, minutos antes da festa, venderam Bia, a dona do grande sonho. Ela não entende nada, mas, permite que a vendesse. Levaram-na até a sala, lá estão todos os seus amigos, que gritam: “surpresa’’. Na hora do parabéns, seus pais falam que irão agenciá-la para ser modelo. A garota fica muito feliz. No dia seguinte, a levam até uma agência de modelos, porém, ela tem que fazer um ‘’book’’, que é muito caro para seus pais. Bia fica muito triste e chora. Seus pais querem muito realizar o sonho da filha. Passam algumas semanas e a família recebe um telefonema, querem Bia, como atriz e modelo, mesmo sem um ‘’book’’, ou preparo. A menina fica muito feliz e com a prática e tempo, torna-se uma atriz e mod- elo muito famosa.42

O porquêE Camila Rezende Tavares Pimentel - 7º ano - EF-II ra uma noite escura, estava quase dormindo, era tão confortável, mas não conseguia dormir, não sei por que. De repente ouvi barulhos de passos fortes e de um apito, levantei fui direto para a cozinha e ouvigritos, vários gritos. Os soldados estavam levando minha mãe e ela gritava muito. Um soldadome chutou, eu comecei a chorar, cada fez que eu chorava ele me chutava mais.Depois de cinco minutos estávamos em um lugar estranho, com cercas elétricase muitas pessoas com pijamas, não entendia nada, minha mãe estava chorando,mas não consegui entender... Minha irmã mais nova ficava me perguntando sobre meu pai, eu não sabia oque dizer, não sabia onde ele estava. Perguntei para minha mãe, ela disse que eleestava em outro campo de concentração. Logo em seguida perguntei por queestávamos aqui, ela olhou bem direto nos meus olhos e disse: - Porque somos judeus. Passaram dois anos e eu ainda estava lá, minha mãe desapareceu e minhairmã, bem, chegou o dia dela e eu não pude fazer nada para defendê-la, os sol-dados a levaram com tanta força, tanto ódio. Mas agora eu sei o porquê, agoraeu sei de tudo. - Eu sou tratada assim porque sou judia. Saudade!E Felipe Pinto Gastaldi Dantas - 7º ano - EF-II m minha vida, já senti saudade, muitas vezes, de pessoas que já falece- ram ou que fiquei a maior parte da minha vida sem ver, como meu pai... Às vezes bate uma saudade dele e dos meus irmãos por parte dele.Fiquei dois anos e meio sem o ver... É muito triste, dá muita saudade. Graças aDeus agora eu o vejo mais vezes, ele me leva para a casa dele em feriados, parajogar bola, me dá presentes, etc. Quando eu era menor, sentia muita saudade dele. Queria que estivesse aomeu lado todos os dias, queria que ele me acordasse todos os dias para vir praescola. Mais a vida fez diferente. Queria algum dia poder me orgulhar e ter eledo meu lado... Mas eu o AMO DEMAIS. TE AMO PAI! 43

Jane e a porta de madeira J Guilherme Augusto Amaral Silva - 7º ano - EF-II á era dia quando Jane andava de patins pela rua e encontra uma senhora com vestimenta cinza e um chapéu de palha tão grande que cobria quase seu rosto inteiro, só a boca é visível. A garota fica assustada e por só ter dez anos acha que a pequena mulher lhe fará algum mal. Ao contrário, a velhinha só espera que a menina caminhe até ela. Quando a garota toma coragem e se dirige até a senhora, a mesma não hesita em pedir sua ajuda. A mulher queria somente que Jane abrisse uma porta de madeira de uma imensa mansão abandonada. Lá dentro haveria um grande tesouro do qual repartiriam entre as duas. Então, a pequena jovem gostou do que ouviu, foi até a casa, tentou arrombar a porta com pedaços de pau. Não obteve sucesso. Tentou quebrá-la com chutes e pontapés, mas também não conseguiu. Por fim, a senhora tirou de sua bolsa um molho de chaves e o entregou a Jane, que tentou, tentou e adivinhem ... não deu certo! Passado algum tempo, a menina refletiu em seu quarto: “Como teria sido bom se tivesse conseguido abrir a porta, hoje seria uma rica...”. Depois, encarou a realidade e concluiu que isso não passou de uma doce ilusão. Quem muito quer, nada tem L Henrique Barros Ruggeri - 7º ano - EF-II uiz era um menino muito ganancioso. Ele morava em São Paulo, no bairro Morumbi. Tinha doze anos e era bastante rico. Os pais de Luiz herdaram a empresa de sua família. Luiz pedia tudo para seu pai e sua mãe. Estudava no Colégio Salesiano de São Paulo e seus amigos sempre iam brincar em sua casa. Um dia seu pai ficou muito doente e morreu, pois era muito idoso. Ficaram somente Luiz e sua mãe. Ela disse para ele que tinha que “maneirar” em com- prar coisas e gastar muito, pois ela estava sozinha agora. Passou o tempo e sua mãe decidiu vender algumas coisas. Ela vendeu várias coisas de sua casa e demi- tiu alguns empregados da empresa para ganhar mais dinheiro. Estava chegando o aniversário de Luiz e ele disse que queria de presente um “I-Phone 6” que tinha chegado no Brasil na semana anterior. Ela disse que es-44

tava bastante apertada para comprar o presente, mas prometeu tentar. Chegou o aniversário de Luiz e ele disse novamente que queria o celular, massua mãe prometeu dar o presente no mês seguinte. Ele insistiu novamente e eladisse que não iria mais comprar o presente, pois Luiz foi muito insistente, nãosoube compreender a situação da mãe e nem mesmo esperar uma pouco maispara ganhar o seu presente! Amizade Julia Cristina Fonseca - 7º ano - EF-II Os verdadeiros amigos é com quem choro e brinco. São também companheirosque estão do meu lado nas horas tristes e felizes. Os meus melhores amigos são meus pais, que sempre estão comigo em todosos momentos da minha vida. Eles me ajudam nos estudos quando estou triste. Os professores também me ajudam a aprender novos temas e experiências.São grandes companheiros que nos ajuda para nosso futuro. As verdadeiras amizades valem ouro e são preciosas. Por isso, guarde-as commuito amor e carinho, dentro de seu coração. Amigos de quatro patasF Laura Maria Guedes Cotrim - 7º ano - EF-II iz esse texto pensando em todos os cães que dedicam suas vidas aman- do intensa e verdadeiramente seus donos, aqueles cães que, mesmo em seus últimos momentos, vão permanecer ao lado de seus donos, nãoimportando as circunstâncias, pois seu amor é verdadeiro e único. Quando filhote a relação entre o dono e seu cão, é como “pai e filho”, e équando ele percebe que seu cão será seu melhor amigo para a vida toda, estãoconectados e é algo tão grande, e tão mágico, que chega a ser inexplicável. Já se passaram alguns anos, mas o amor continua o mesmo. Já viveram mui-tas aventuras, quando o cão era pequeno seus passos eram lentos, e ele precisavade ajuda, mas agora já consegue se guiar sozinho corre, forte e vivo pelos arre-dores da casa. Seu dono guarda em sua memória ou em suas “selfies” e fotogra-fias, momentos de alegria, como aquela especial visita ao parque, ou o dia emque seu cão fez alguma travessura. Num piscar de olhos o cão dá sinais de que a idade já está avançada, seu donocomeça a se preocupar com a saúde dele, descobre que ele está doente, ou queseus dias estão contados. Seu amigo não é mais o mesmo, mas faz questão de 45

estar ao lado daquele que nunca o abandonou. Luta até o fim dos seus dias por alguém muito especial e que ama muito seu dono. Tenha certeza de que ele vai esperar esse alguém muito especial e vai sentir a falta dele, e, em algum dia, em algum lugar, seus olhares irão se encontrar, e a saudade, que por um bom tempo caminhou ao lado deles, terá fim. Ame, cuide e proteja aqueles que só vão oferecer o que tem de melhor para o resto da vida. Com todo o carinho, para uma amiga muito especial que tive e que estará sempre em meu coração: minha eterna Babi. Saudades do Bob B Lívia Silva Bispo - 7º ano - EF-II ob era um cachorro muito brincalhão que Jim deu a Jenny no aniversário de casamento dos dois. Ao longo do tempo, Bob cresceu e o casal teve seu primeiro filho, Filipe. Bob destruía tudo, pois era muito grande e seu rabo batia nas coisas. Odiava tempestade, latia a noite inteira. Filipe também crescia e um dia chegou a notí- cia de que outro membro da família iria chegar. Sophia era muito linda e meiga, a família teve que se mudar pois a casa onde moravam era muito pequena e também buscavam mais segurança. Bob estava muito maior e causava problemas para o casal que quase se separou devido a discussões bobas. Thomas chegou, mais um neném na casa e Jenny com três filhos mais o Bob, já estava estressada. Decidiu levar o cão a um abrigo para não piorar a situação. Mas isso não aconteceu e o cãozinho continua na família. Num fim de tarde, Bob saiu para dar um passeio no quintal e não voltou mais. Jim foi atrás e o encontrou deitado no chão chorando, descobriram que estava com câncer. Uma semana depois, morreu e todos jogaram desenhos, car- tas e flores em seu túmulo, no quintal da casa.46

As razões do amorP Maria Eduarda Gomes Botta - 7º ano - EF-II or que eu te amo? Porque eu te amo sem motivo. O amor é o segundo sentimento.Que tenho quando te vejo.O primeiro é a alegria de te ver todos os dias.O amor é de graça.É cultivado com alegria.Sentimentos e abraços.O amor não tem regras.Não tem significado.Eu te amo porque te amo.Amor não tem troca.Não se julga, não se vende.Não se cura.Sem seu amor não sou nada.O amor é o primo da dorDa dor vencedor.Por mais que o matem.O amor existirá para sempre. 47

Gabriel Cavalcante G Pedro Alves dos Santos Costa - 7º ano - EF-II abriel Cavalcante era um jovem de 16 anos que sonhava e lutava por um país mais justo, um país melhor, sem corrupção, sem violência, onde os políticos exercessem seus papeis corretamente muito difer- ente do país que vive, o Brasil. Ele ia a quase todos os protesto e manifestações de sua cidade natal e levava uma frase consigo “sonhar, nunca desistir, ter fé, pois, fácil não é, nem vai ser”. Seu vô lhe disse isso uma semana antes de morrer, quando Gabriel tinha sete anos. Gabriel batalhava e lutava pelas propostas que apresentava ao governo, o qual nunca o atendeu e nunca deu o mínimo para aquilo. Ele não desanimava sempre corria atrás de outra proposta, com muita fé que ia dar certo sempre acreditando em seu sonho. No dia 23/10/2014, Gabriel ligou para seus grupos de amigos e avisou “che- gou o dia, vamos lá”, todos os grupos saíram ao encontro de Gabriel e junto com eles, uma multidão de pessoas que estavam na frente de uma igreja onde seria o início do protesto. O relógio da igreja soava dizendo que era uma hora da tarde e todos começa- vam a caminhar para a praça. Até que um imprevisto aconteceu, vários vândalos entraram em ação, a polícia começou a atirar balas de borracha e os vândalos revidam com estacas de madeira, até que uma bala pega o olho e uma estaca a nuca de Gabriel que cai e morre lutando por seus sonhos.48

8o ANO 49

Viver O Bárbara Caetano Meirelis - 8º ano - EF-II que você considera como viver? Talvez acordar, realizar as tarefas do dia e depois dormir novamente, e assim é a sua rotina todos os dias. Uma vida monótona e acredito que cheia de regras. Os sonhos guardados numa gaveta qualquer do escritório, deixados para de- pois: agora tem que trabalhar, para ganhar dinheiro, para sobreviver. A cabeça vai estourar a qualquer momento, “entupida” com estresse, contas para pagar e problemas para resolver, sem tempo para tudo, sem tempo de re- laxar, curtir e aproveitar. Vou contar uma coisa, talvez você já até saiba, mas vou te lembrar: você não está vivendo, está apenas existindo, e acredite,há diferença. Existir, no dicionário Luft: Ter existência real; haver; ser. Durar; subsistir. E viver: Ter vida; (...) Aproveitar a vida; dedicar-se. Sentir a fundo; experimentar. Pois é, você não está vivendo. Lembre-se todos os dias, ao acordar que deve viver: você nunca sabe quando vai ser seu último dia. Por isso aproveite o hoje, viaje, durma até mais tarde, almoce doce, dance do jeito que sentir que deve a sua música preferida e v-i-v-a (com todas as letras) a sua única vida. Rap do-ente N Enzo Pazini Ambrósio - 8º ano - EF-II a internet você aprende Se sente independente Você ajuda e polui sua mente Para tentar ficar inteligente Sucessivamente, você esquece de escovar seu dente Quem é viciado, fica demente Pode até ficar doente Então presta atenção No rap do-ente50


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