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Contos em um Livro Digital-mesclado

Published by engenheir0, 2019-10-10 17:32:25

Description: Contos em um Livro Digital-mesclado

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\"Contos em um Livro Digital\": as livres criações de uma turma de Educação e Novas Tecnologias Bananeiras, 2019

SUMÁRIO 1. \"Bananeiras Clube\" de Amanda Tavares da Silva 2. \"Memórias Inivisiveis\" de Bruno Child 3. \"A algre vida de uma bipolar\" de Camila Mota fontes 4. \" Bullying Homofóbico no pirmeiro ciclo de ensino\" - de Carlos Silva 5. \"A menina Sonhadora\" de Cynthia L.S. Silva 6. \"A fada Encantada\" de Maria Eduarda dos Santos 7. \"Era uma vez\" de Elidiana Freitas 8. \"A viagem de Maria\" de Maria Luana dos Santos 9. \"Espaço Cultural Oscar de Castro\" de Thais de Cássia Cavalcanti 10. \"Brincadeiras de Criança\" de Angélica Cardoso 11. \"A bicharada em: o que é, O que é?\" de Heloyse Joanny Bruno Ribeiro 12. \"Alfaletrando\" de Vanessa Macêdo 13. \"Que Bicho está no verso?\" de Ana Paula Gomes da Silva 14. \"O coelho das orelhas compridas\" de Rosana Gama 15. \"Risada e Brincadeiras\" de Rosenilda Rodrigues 16. \"Desastrosos Contos de Uma alcoólatra\" de Eloyza Neves Acesse: <https://www.wattpad.com/790703425-desastrosos-contos-de-uma-alco%C3%B3latra-o- inicio> 17. \"Marcas da Dor\" de Tatiane Felix Acesse: < https://www.wattpad.com/792498817-marcas-da-dor-amigos> 18. \"Bananeiras em Fotos\" de Leila Melo 19. \"Ana e as flores\" de Railane de Sousa Campos

Bananeiras Clube

                     Amanda Tavares da Silva   (Da Universidade Federal da Paraíba- Campus III)           O Bananeiras Clube e suas Histórias                                          2019

                         A professora Dra. Vivian Galdino de Andrade, e as minhas companheiras de pesquisa Thaís de Cássia Cavalcanti Ramos e Mariana dos Santos Ferreira.

Índice  A sede do Bananeiras...............................................4 O Jornal \" O Renovador\"...........................................6 A sociedade feminina................................................7

A sede do Bananeiras       O Bananeiras Clube, foi fundado no ano de 1939, por José Bezerra, Clovis Bezerra Cavalcanti, Agrícola, e Jamacy Andrade. Em 25 de junho de 1959, pela vigência do prefeito Homero de Almeida Araújo, por meio da lei numero 189 concede autorização a sociedade recreativa denominada Bananeiras Clube, para construção da Praça de Esporte na cidade de Bananeiras, que era localizada no pátio da rua Tergino Neves, que fazia esquina com a Avenida João Pessoa.         A lei 211 de 28 de dezembro de 1962 aprovou a doação de um terreno para a construção da sede e do campo esportivo do Bananeiras Clube, este terreno tinha área de dois mil e duzentos metros quadrados. A sua antiga sede era localizada no \"velho casarão da antiga fábrica de cigarros\" assim coloca Ivaldo Lucena em seu livro de memória (1965, p65)                                                 4

    Em 17 de dezembro de 1964, o na vigencia do atual prefeito Mozart Bezerra Cavalcanti que esteve no poder entre os anos de 1963 a 1969 , abre crédito especial de duzentos mil cruzeiros, para construção da sede recreativa do Bananeiras Clube, onde recebem no ano de 1968 doação para finalizar a obra da sede do Bananeiras Clube com crédito especial de cem mil cruzeiros. A prefeitura após concluir as obras da sede recreativa firma convenio com a diretoria do clube.       Sendo inaugurada a sede do Bananeiras Clube no ano de 1968, pelo prefeito Mozart Bezerra Cavalcanti, onde traz em sua fachada as iniciais \"B.C\", construída em cimento armado, sustentando a edificação e enunciando a modernidade arquitetônica para os parâmetros da época.                                             5

O Jornal \"O Renovador\"        O jornal \"O renovador- semanário do departamento de Cultura do Bananeiras Clube\" foi um impresso e mantido pela instituição do Bananeiras Clube onde circulou pela cidade por toda década de 1960, onde anunciava desde os eventos culturais e esportivos aos fatos cotidianos que se desenrolavam na cidade.                                                                                      6

A Sociedade Feminina        No Bananeiras Clube, havia uma sociedade feminina, formada por mulheres, na qual desenvolviam um trabalho no departamento que tinha objetivo de programar e desenvolver momento recreativos para a comunidade em geral da cidade de Bananeiras, entre esses momentos o jornal \"O renovador- semanário do departamento de Cultura do Bananeiras Clube\" cita uma tarde recreativa em comemoração a data alusiva do dias das crianças, onde era desenvolvido jogos e distribuição de guloseimas e brinquedos. O departamento feminino era responsável pela organização dos eventos ocorrentes dentro da sede do Bananeiras Clube, como os jogos e campeonatos.                                                                                         7



Memórias Invisíveis

B. Child   MEMÓRIAS INVISÍVEIS

Copyright 2019 by B. Child TÍTULO Memórias Invisíveis REVISÃO Brunno Alves PROJETO GRÁFICO Brunno Alves ILUSTRAÇÃO DE CAPA B. Child Child, B., 1994-     Memórias Invisíveis / B. Child. 1. ed. - João Pessoa: Bans Editora, 2019. 10 p. ; 21 cm.     ISBN: OO0-00-000-1994-0          1. Memórias. 2. Infância. 3. Relatos.

Memórias de uma infância invisível  que deveriam ser esquecidas.

SUMÁRIO Uma apresentação   6 Cartas para x amigx   7 É preciso esquecer   14

UMA APRESENTAÇÃO    \"Será que sou invisível?\"    Esse foi um questionamento dos bons tempos, que, se parar para pensa, ou melhor, lembrar, não foram tão bons assim.    A infância é uma das melhores fases da vida, mas será que é igual para todos? Guardamos dores, traumas, desgostos que, com o tempo, ficam adormecidos no nosso subconsciente.

Brasil, 29 de agosto de 1999  Queridx amigx,      Preciso te contar um segredo. Às vezes eu me sinto invisível, como se as pessoas não me vissem nem me ouvissem.      Quando eu vou pra escola, é minha tia quem me leva, minha mamãe não tem tempo de me deixar na escola, ela diz que é porque precisa fazer isso pra gente ter comida na mesa e ter o que temos. Eu acho que ela se refere aos meus brinquedos.      Mas depois ela me explicou que pra gente ter comida, ela precisa trabalhar, e que depois me traria um jogo novo do God of War. Ah, e meus brinquedos estão sempre comigo, eu tenho um montão. Mas eu prefiro jogar vídeo game mesmo. 

     Quando meus pais estão conversando sobre qualquer assunto de gente grande, eles não me deixam conversar também, dizem que não é coisa de criança.      Nos Amigos Secretos das confraternizações de família, eu e meus primos não podemos participar porque não é coisa de criança.      Agora, preciso ir. Vê se não some. Até breve. Com carinho, Ben

Brasil, 13 de setembro de 1999 Doce amigx,      Na última carta, eu esqueci de contar mais coisas. Esqueci até de me apresentar.      Acredito que você não tenha tanto tempo para ler. Então, vou te contar um breve acontecimento.      Uma vez passou um homem com pouca roupa num programa de tevê, aí meu pai mudou de canal, disse que não era coisa de homem. Eu pensei que ele diria que não era coisa de criança.     Engraçado que quando passou várias mulheres só de biquíni, ele me chamou pra assistir, disse que era coisa de homem. Eu fiquei um tanto confuso, porque pensava que biquíni fosse coisa de mulher.     Depois te escrevo mais. Abraços! Com amor, Ben

Brasil, 30 de outubro de 1999 Amigx,    Já tem um tempo que não te escrevo. Estava com saudade? Espero que sim!     Hoje, eu vou contar uma coisa que me aconteceu...     Bom, o que eu preciso contar é um segredo muito secreto.     Quando minha tia me pega na escola, ela me leva pra casa da minha avó. Ela mora lá com meu tio e minha tia que não fala nem escuta. A gente chega na hora do almoço, comemos todos juntos na mesa, aí depois vovó vai tirar o sono da tarde, e minha tia vai trabalhar, ela é professora.     A minha tia que não fala gosta de assistir as novelas da tarde, mesmo sem ouvir o que eles estão falando. E meu tio sempre volta pro quarto dele, pra malhar com uns pesos de academia.

      Quando a gente fica sozinho, ele me chama pra lá e eu fico vendo ele treinando. Mas há uns dias, ele começou a fazer uns negócios estranhos, ficando pelado na minha frente e pedindo pra que eu fique também.       Ele me mostra umas coisas de gente sem roupa e fica perguntando se eu sei o que é. Fica pegando em mim, me alisando. Ele diz pra eu não contar pra ninguém, porque é coisa de gente grande, um segredo de gente grande. São as únicas vezes que faço coisa de gente grande.     Eu pensei em chamar alguém, mas minha avó sempre tá dormindo, e minha tia não ia escutar mesmo.      Quando ele faz essas coisas, eu lembro que minha mãe sempre diz que não pode mexer nessas nossas partes, e homem não pode encostar em outro homem desse jeito, senão vai pro inferno. 

   Eu fiquei com medo de ir pro inferno, e contei pra Deus, e pedi pra ele não me deixar ir pro inferno. Contei para você também, para pedir a Deus pra que eu não vá. Será que eu vou? Espero que não!    Preciso ir para escola. Nos falamos em breve. Atenciosamente, Ben

Brasil, 16 de Janeiro de 2000 Queridx amigx,     Dessa vez demorei demais a te escrever, eu confesso. Estou bastante triste.     Nos últimos meses eu tive uns problemas com minha mãe, uns problemas familiares. Por isso não pude escrever.     Minha mãe diz que homem com homem é bicha. Eu nem sei o que é bicha, só sei que não quero ser isso. Porque os bichas, Deus condena.    Já perguntei a minha mãe o que era, mas ela me disse que não era coisa de criança, e que bichas vão para o inferno também.     Você sabe o que é? Se eu contar pra minha mãe o que aconteceu em detalhes, com o meu tio, ela vai dizer pra Deus me castigar? Você pode me ajudar?     Aguardo sua resposta. Até um outro dia. Com carinho,  Ben

É preciso esquecer...

A menina que a

amava livros

A menina que

e amava livros

Celma Olive A menina que Ilustrações CELM

eira da Silva e amava Livros MA OLIVEIRA

CATALOG ___________________________ Oliveira, Celma A menina que brigava por livro Ilustração Celma Oliveira da Silva 2019. Literatura Infanto Juvenil brasileir

GAÇÃO __________________________ os/Celma Oliveira da Silva; a. Bananeiras- Paraíba; Objetiva ra.I.Oliveira,Celma.II.Título

Era uma Era uma vez, uma men cedo teve contato com os liv historinhas para ela, mesmo se

a vez.... nina muito esperta que desde vros, seus pais amava contar em ela entender muito......

Sua hora preferida era a escolhia suas historinha pre da cam

a hora de dormir, pois ela eferidas e colocava ao lado ma.....

E assim ao lado da cama seus pa perceberem que o soninho já não p ela dormia feliz sonhando com

ais iam contando uma a uma até permitia mais ela ouvi-las.....e assim mo iria ser próximo o outro dia.





Celma oliv Celma Oliveira da Silv importantes da l Sua primeira his que Gostava de Liv 2019 e desde então mais parou de enca inteiro. Em seu prime primeiro livro já vend foi traduzidos par Conquistou o prime Machad

veira da Silva va é um dos nomes mais literatura brasileira. storia infantil-A menina vros- foi publicada em o Celma Oliveira nunca antar leitores no Brasil eiro ano de carreira seu deu 10 mil exemplares e ra diversos idiomas. eiro prêmio nacional o do de Assis.

CARLOS SILVA “BULLYING HOMOFOBICO” NO PRIMEIRO CICLO DE ENSINO Bananeiras - PB

CARLOS SILVA “BULLYING HOMOFOBICO” NO PRIMEIRO CICLO DE ENSINO 1° EDIÇÃO

Dedico este livro a todas as crianças que sofrem com o preconceito em suas vidas! Lutemos para mudar esta situação...

Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar, elas podem ser ensinadas a amar. (Nelson Mandela)



Apresentação O trabalho trata-se de uma observação do espaço escolar, o mesmo foi realizado em uma escola de ensino fundamental do município de Solânea – PB. Tivemos como foco os alunos do 3° ano do 1° ciclo de ensino, a sala era composta por 19 alunos, dentre eles meninos e meninas. Estudos revelam que sinais da homossexualidade podem ser observados desde cedo na infância, o que causa grandes problemas no ambiente escola, pois quando um aluno é considerado homossexual pelos demais, acaba muitas vezes sendo agredido verbalmente com termos pejorativos. Diante desta situação procurou-se observar como ocorre o “bullying homofóbico” no âmbito escolar, onde algumas atitudes de um determinado aluno eram vistas como ato de homossexualismo pelos demais, que os insultavam com o intuito de deixa-lo constrangido. Buscamos também identificar quais ações eram feitas pelos profissionais da educação para reverter tal situação. Concluímos com este trabalho que o “bullying homofóbico” está presente deste cedo no cotidiano escolar e que é notável também que as escolas pouco se preocupam em trabalhar este tema durante o ano letivo, que muitas vezes o “bullying homofóbico” acaba passando despercebido ou é acobertado pelos professores.

Sumário 1. Introdução ...................................................... 08 2. Sobre a Pesquisa ........................................... 11 3. Analisando ..................................................... 13 4. Considerações sobre a Pesquisa .................. 16 5. Referências .................................................... 17


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