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ESTADO DA PARAHYBA (REPUBLICA DOS ESTADOS UNIDOS DO BRASIL) SECÇÃO DE ESTATÍSTICA DO ESTADO (SECRETARIA DA FAZENDA, AGRICULTURA E OBRAS PUBLICAS ANNO 11 — 1931 D Rn' GABINETE DO MINISTRO DA FAZENDA SECÇiO OE ESTUDOS ECONÓMICOS E FINANCEIROS ÍIB1/IOTECA QUALQUER DADO QUE SÍRVA PARA RECTIFICAR OU AMPLIAR QUADROS IN- SERTOS NESTE \"ANNUARIO\" SERÁ II RECEBIDO COM VIVA SATISFACÇAo L JJ JO^G PSSíCA — 193-

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CORRIGENDA



O titulo do quadro que occupâ as paginas de ns. 11 a 15, está truncado: deve ser lido Posi. cão e distancia kilometricus snire as isdes dos municípios e os principaes povccdos: Iteve-se lêr: A' pagina 82, quadro Entrada e sahiãa de passageiros, pelo porto ãe Caòeãello, em 1931, segundo a nacionalidade, primeira e ultima linhas, columna 9 a 178 e 183, em vez de 171 c , A's paginas 94 e 95, linhas 2 a e 3.a, respectivamente, da nota sob o quadro Movimento dos Grupos Escolares, etc.,: ... \"no quadro resumo VI\" e \"237 o~. total\", , de \"no qua. tíro resumo IV\" e \"...227 o total\" etc. A's paginas 120, quadro Bibliothecas existentes, segundo a propriedade e natureza, em 1931, última linha (total) columna 3.a 11, em vez de 15. —A' pagina 237, sétima linha puerperas, em vez de puerperaes. A' pagina 275, ultima coluna, 10. a linha, 17, em vês -de 18. —A' 1930, em vez de 3931. pagina 279, quadro III, linha a do titulo 2. A' pagina 292, nota do quadro Resumo— Por falta de elzmentos não foi possível fazer a ãistincção entre o total ãe estradas is rodagem e carroçáveis. A pag. 330, linda 23.\" Feliciano Coelho, em vez de Feliciano Sobral. Em os quadros de \"Crimes e Contravenções\", o crime de moeda, falsa, foi incluído erra- damente na columna de Contravenções. No quadro de Falências e Concordatas saiu a mais a palavra realizadas. No quadro de Movimento da Casa de Saúde de S. Vicente de Paula, á pagina 211, co_ lumna 8.a figura, por engano, um óbito em o mez de janeiro. Os quadros Pessoas soccorridas segundo a natureza dos ferimentos e das moléstias em 1931 e Pessoas soccorridas, segundo o local em que foram distribuídos os doentes depois ãe medicados, em 1931, as paginas 245 e 246, tiveram numeração duplicada, figurando o l.o com os ns. ni e IV e ç 2.° com os ns;. VI e VII. Ha ainda a assignalar que alguns quadros sahiram sem somma e que se vêm vários asteriscos nos finaes dos quadros quando deviam estar nos fechos das paginas. Todos esses pequenos deslises justiflcam.se tratando.se de uma obra que foi organizada, em meio aos trabalhos diários da Repartição, tudo feito de envolta ás tarefas mais diversas. O próximo volume que não tardará « entrar para o prelo, será escoimado inteira, mente de taes faltas. ..



PREFACIO



. Bem razão teve o malogrado Interventor Antenor Navarro, quando me fez reunir, em volume, os poucos quadros estatísticos que —consegui organizar em relação a 1928 1929. — Eles são, disse-me, o ponto de partida da nossa estatística e devem revestir forma mais duradoura. Valem pouco, mas comparados depois com trabalhos mais segu- ros e metodizados, servirão para assinalar os pródomos dessa atividade em o nosso Estado. E o confronto constituirá, então, motivo de satisfação. Aos quadros declinados, seguiu-se o Anuário Estatístico da Pa- raíba, (1930) lacunoso, cheio de falhas, mas ainda assim acolhido gene- rosamente pelos mestres, o que representou o maior estimulo haurido po.t mim para continuar a obra encetada. Prosseguindo em meu propósito de organizar a estatística para- ibana, em cuja direção me investiu, livre de qualquer solicitação, o Grande João Pessoa, o \"Anuário Estatístico\", (1931) ora publicado, re- vela novos avanços. Está longe ainda, por muito, do que devera ser, mas expressa a preocupação que me anima de o pôr cada vez mais á altura de aten- der ás suas erguidas finalidades Ademais, obra completa, neste setor, só teremos quando lodos, em geral, homens públicos e representantes de todas as classes, se com- penetrarem do alcance da estatística. E sem que a possuamos com bases solidas, é evidente que pou- co de acertado poderemos fazer em matéria de administração. Com positivar em cifras o nosso passado e o nosso presente, a estatística permite a solução dos mais difíceis problemas, facilita-ljies o conhecimento, determina-lhes as diretrizes, faz com que as medidas to- madas em prol da coletividade sejam exatas: nem excessivas, nem defi- cientes. E é por lhe reconhecer o valor e a projeção, que mais e mais me consagro á tarefa de âssentar-íhe as linhas principais, indiferen- te a todos os desencorajamentos, que, todos juntos, Deus louvado, não me entibiam, são bem menores que o meu desígnio de vencer.

. .. . IV PREFACIO E é relativa a vitoria que pretendo alcançar: não viso exequir tudo, mas o que me for permitido, dentro de minhas exíguas possibili- dades e dos recursos de ordem interna que vier a mobilizar. Nada poderei fazer, aliás, sem o concurso dos informantes na- turais do serviço. Estatística não se inventa, não se cria por si: firma-se em da- dos, que são a matéria prima de que se gera e, por isso mesmo, tudo en- vido, sacrifico até relações pessoais, que me são caras, a fim de os re- ceber a tempo e hora, certos, precisos, fidedignos. No entanto, apesar da coação de dispositivos legais e da propa- ganda intensa a que me venho entregando, desde 1928, são raros os subsídios enviados com pontualidade E'-me comum pedir quatro, cinco e mais vezes os mesmos da- dos e por fim são os informantes retardatários, descuidados, negligentes, que se melindram, que se eriçam de suscetibilidades. A mim cabe, apenas, agradecer quando atendido, após a sexta ou sétima solicitação. Atribue-se, a miude, a receio de gravame de impostos e taxas o alheiamento de nossa gente ás coisas de estatística Desde que os funcionários, aos quais cabe o envio de dados so- bre os censos de carater publico, não teem por que ser presa daquele pavor, só em parte o fenómeno pôde ser determinado pelo referido agente. E isso mesmo sem fundamento. Os nossos industriais, negociantes, agricultores, etc, não de- viam alimentar aquela presunção, pois os fatos de todo dia estão a cla- mar-lhes que, mesmo sem estatísticas organizadas, os impostos e taxas crescem de ano a ano, ás cegas, sem nenhum ponto de referencia. Só a Paraíba, creio, não os vem tendo aumentados nestes últi- mos tempos, mas antes diminuídos, para melhor acentuar a extranha exceção De modo geral, assim, não reside no motivo apontado o des- caso com que é encarada a estatística; mas decorre de causa intima- mente ligada ao nosso mesmo grau de cultura. Urge, no entanto, que esse estado de coisas se modifique, para que possamos nos conhecer a nós mesmos e fazermo-nos ainda co- nehcer no extrangeiro, o que nunca será possível sem uma perfeita or- ganisação censitária O presente \"Anuário\" circula com atrazo bem sensível. Fora do meu cargo, entre 1931 e 1932, por onze meses, reassu- mi-o em março daquele ultimo ano, encontrando quebrado o ritmo de trabalho que estabelecera, entregue que esteve a repartição, por longo período, á mais completa acefalia.

. . .. PREFACIO V Não existiam confeccionados que alguns quadros mensais de importação e de exportação e estava por coletar a maior parte dos dados necessários ao preparo do \"Anuário\" Tive, pois, de meter mãos á tarefa e de como fui bem sucedido em os meus esforços, prova-o o fato de haver remetido, em começo de outubro do ultimo dos anos citados, á Imprensa Oficial, os quatro pri- meiros capítulos desta obra, compreendendo 48 quadros. Tivessem sido eles levantados com a devida brevidade e outros teriam seguido igual destino, tudo fazendo crer que, no máximo, den- tro de quatro meses, até janeiro de 1933, ficasse o \"Anuário\" pronto e acabado Tal, porém, não aconteceu e, ao envez, sob a alegação de mingua — —de material, a sua composição arrastou-se tão morosa que, decorridos quasi ano e meio em março ultimo não estavam impressas que 176 paginas. — —Essa circunstancia todo mal traz um bem permitiu-me ampliá-lo grandemente, completando vários quadros e iniciando ainda outros, dos quais não cogitara, por preferir antes fazer trabalho de menos vulto, comquanto que atualizado. Com a aquisição de mais duas linotipos para a Imprensa Ofi- cial, coincidiram providencias de muito acerto do sr. tenente Ernes- to Geisel, secretario da. Fazenda, Agricultura e Obras Publicas, o que ensanchou fossem concluídos todos os trabalhos restantes dentro em apenas pouco mais de dois meses. Não me cabe, pois, nenhuma culpa pela remora . . Como já tenho frizado doutras feitas, a Repartição de Estatís- tica, fundada em 1906, existia tão só nas folhas de pagamento: prepa- rando, e mal, a estatística de exportação, constituía um departamento meramente decorativo, elogiado, ainda assim, em todas as Mensagens Presidenciais. A fase de trabalho intenso, que sucedeu á clamorosa inacão dantanho, encontrou o Estado vivendo a sua maior crise económica e fi- nanceira . E daí não ter sido a Repartição de Estatística aparelhada de modo a corresponder á atual amplitude de seus serviços, adstrita a um quadro de funcionários e a uma maquinaria que, comquanto já melho- rados, não atendem ainda ás suas sempre crescentes necessidades. —A situação, porém, tende a modificar-se e virá, então, a refor- ma que se impõe par droit de conquête. Da mesma, entre outras medidas que venho repetidamente lembrando em ofícios e ainda em o meu ultimo relatório, deve constar a nomeação de correspondentes em os Municípios, providencia a que já me reportei em o prefacio do volume anterior (1930)

. . VI PREFACIO Como se verá, o presente \"Anuário\", exceto dois ou Ires qua- dros não saiu ainda do terreno dos censos de atividades publicas. As esíatislicas de natureza particular, que exigem maior dis- pêndio de energias, ainda não -puderam ser encetadas, pelos mesmos motivos acima aduzidos. Ademais, para cole ta das informações, dada a incompreensão geral quanto ao valor e utilidade desta sorte de estudos, os precalços a vencer serão consideravelmente superiores, urgindo severas medidas de coação Estas já vieram com o decreto n.° 434, de 24 de outubro de 1933, assinado pelo sr. interventor dr. Gratuliano Brito e referendado pelo sr. tenente Ernesto Geisel, secretario da Fazenda, Agricultura e Obras Publicas, o qual estendeu a todas as pessoas físicas e jurídicas a obrigatoriedade de remessa de informações. Desde, pois, que seja este Departamento convenientemente apa- relhado quanto a pessoal e material, serão iniciadas as estatísticas das atividades particulares, como as industriais, de produção, de salários, de força, etc. Entro agora a fazer alguns comentários, sentindo que o meu tempo, dividido com a publicação deste \"Anuário\" (1931), a organiza- ção do de 1932 e a còléta de dados para o imediato, não me permita maiores detalhes: POPULAÇÃO E MOVIMENTO DA POPULAÇÃO Neste capitulo, além de quadros do Recenseamento de 1.° de setembro de 1920 e de cálculos de população, figura, apenas, o movi- mento de entrada e saída de passageiros em Cabedelo e no aero-porto urbano. Disponho, no entanto, quanto a todo Estado, de informações quasi completas, para levantamento da estatística de demografia sanitá- umria, relativa a 1931, as quais vão constituir trabalho á parte. Está o mesmo em via de ultimação e será o primeiro publicado em o norte, o que registro desvanecido. Pertencem-lhe as cifras globais infra: Ano Casamentos Nascimentos Óbitos 19.128 1931 ~T ~f~~j 2.583 42 693 . Qualquer comparação neste particular, quanto a períodos mais recuados, é-me defesa, por que, antigamente, nada se fazia E'-me possível, porém, quanto aos totais apurados pelo registo religioso, em o mesmo ano, os quais são os seguintes:

. vn PREFACIO Especificação Casamentos Nascimentos Óbitos 3.809 7.452 Arcmidiocese da 1.339 \\ 1.750 x -; I 34.870 2 Paraíba . . . . 11.743 16 j Diocese de Ca- 6 6 j jazeiras .... 32 53 Igreja Presbite- 50 { riana Igreja Presbite- riana Inde- pendente .... Igreja Batista . . Igreja Pentecos- tal Total . . . 5.148 46 754 9.231 . Tem-se, em consequência, este resultado: Especificação Registro Civil Registro religioso Casamentos 2.583 5.148 Nascimentos 42.693 46.754 Óbitos .... 19.128 9.231 Sabida, como é, a preferencia que o nosso povo, a quem ainda passa desperceebida a importância do registro civil de nascimentos, con- sagra ao religioso, não deixa de admirar que as cifras de um e outro tanto se aproximem. E' verdade que, por força do decreto n.° 19.710, de 18 de feve- reiro de 1931, do Governo Provisório, foram admitidos á inscrição em o citado ano, livre do pagamento de taxa e multa, nascimentos ocorridos desde 1890, mas não é menos certo que não ha limitação de época para a celebração de batisados. K. Quando disse acima que disponho de dados quasi completos, liara levantamento do censo de casamentos, nascimentos e óbitos, refe- rentes a 1931, quiz aludir ao que foi apurado em os respectivos car- tórios. Forçoso é reconhecer, porém, quanto esse serviço é ainda in- completo, a uma pela já declinada ogerisa que lhe vota a nossa gente; a outra, também por incúria de alguns serventuários. O quadro abaixo consigna a população dos Municípios e os nascimentos registrados, em 1931, e estabelece a percentagem desses sobre aquela, evidenciando quanto o serviço é descurado em numero- sas circunscrições:

. .. .. viu PREFACIO Municípios (População em 1931 1 Nasc. registrados | % Alagôà Grande . 38.294 943 2,46 36.623 691 1,88 A lagoa do Monteiro 51.332 907 1,76 Alagôc Nova 35.128 588 1,67 63.297 815 1,28 Aram na 69.326 739 1,06 15.118 323 2,13 Areia . . . 26.964 545 2,02 34.076 310 0,90 Bananeiras 20.638 1.058 5,27 v 3.149 2.116 2,05 Bi?jo d^ Cruz. .... 22.946 13.896 514 3,69 Cabaceiras 443 86.088 3,05 Caiç Âra 29.832 912 4,44 48.477 2.156 3,69 Gajazeirs 3 118.809 4.392 57.589 2,46 Campina vinde . . . 17.794 439 4,64 Catolé do i\\ocha (2) 28.987 1.345 0.56 18.300 2,85 Conceição 34.273 103 5,99 34.426 979 2,25 Esperança (1) . . . . • 38.225 2.063 8,12 Guarabira (2) 28.110 863 3,85 26.749 2.285 1,15 Ingá 16.130 1.032 3,22 54.458 187 11,96 Ital>aiana 36.906 1.755 8,04 20.956 4.415 12,21 João Pessoa .... 16.540 1.685 2,54 Mamanguape (2) . . . 35.000 2.021 14.657 891 2,37 Misericórdia . . . . . 33.852 2,81 Patos . 14.193 803 3,90 20.446 399 Pedras de Fogo . . 36.108 798 Piancó Picui Pilar Pombal . Princesa . .. Santa Luzia do Sabugí . Sapé São João do Carirí . São João do Rio do Pç ixe São José de Piranhas . Serraria .., Soledade (2) Souza Taperoá Teixeira Umbuzeiro (2) Total 1.397.092 39.515 2,82 —1 Não se vê em o mesmo a população de Esperança, porque teve organização posterior ao Recenseamento de 1920, constituido com partes tiradas a Alagôa Nova, Areia e Campina Grande. Não se tendo apurado, ao tempo do desmembramento daqueles municipios, a população que lhes fora subtraída, o calculo respectivo está íeito de acordo com as cifras consignadas no Recen- seamento de 1920. Na realidade, porém, a população de Alagôa Nova, Areia e Campina Grande não —é a acima referida, desfalcada que está, dos habitantes que passaram a constituir a de Esperança. 2 Remeteu dados incompletos.

.. .. PREFACIO IX Digo descuidado, porque para sua eficienccia muito concorre a atividade, o empenho pessoal dos responsáveis por sua marcha Baste-me dizer que recebo constantemente de vários cartórios mapas em branco, com a nota de não ter havido movimento O que acima se constata quanto á estatística total dos municí- percentagens variando entre 12, 21 e 0,56 consta ta-se do mes- — —pios mo modo quanto á dos distritos, isoladamente encarados, inclusive com os das sedes de comarca. Para não alongar-me, vou citar poucos exemplos: em Alagôa do Monteiro, sede de comarca e em Cabaceiras, sede de termo, e ambos se- des de municípios, foram registrados apenas 54 e 93 nascimentos, ao pas- so que em Alagôa Grande e Pombal, em as mesmas condições quanto á categoria e de população aproximada, aqueles atos se elevaram a 943 e 1 . 390, respectivamente A aparente disparidade entre as cifras de registro de nascimen- tos, constantes das paginas VI e VII (42.693) e as do quadro inserto á pagina VIII, (39.515) resulta de não figurarem no mesmo os municí- pios, cujos cartórios remeteram dados incompletos. te, insignificante, como passo a provar. Em 1931, entraram no Estado, 2.139 pessoas, 1.572 do sexo masculino e 567 do feminino; e saíram 2.192, 1.579 do sexo masculino e 613 do feminino. Houve, para mais, entre a saída e a entrada, uma diferença de 53, que se reduz a 50, com a verificada entre os passageiros de aviões: entraram 28 e saíram 25 Aquela grande retirada deve ser levada á conta dos efeitos da seca. Em o quinquénio de 1926 a 1931, entraram, por via marítima, 3.168 pessoas e saíram 2.158, registrando-se para mais a diferença de 1.010. O \"Recenseamento lo 3rasiP\\ volume .V, 1.' parte a pagina XV, da Introdução, dá a fração 0,0384 para c calculo de crescimento

.. . PREFACIO médio anual de nossa população, e a ela obedeceu o quadro que foi publicado no \"Anuário Estatístico\" anterior. Verificando-se, depois, que a fração estabelecida para a Paraí- ba não fora aquela, mas a 0,0348 ( 1 ) de acordo com essa foi organisado o quadro ora inserto, o qual retifica o anterior. Vê-se, pelo mesmo, que a população do Estado, eleva va-se, em 1931, a 1.397.092, contra 961. 10G em Í920. Nesse ano, a densidade por quilómetro quadrado era de 17 ha- bitantes, e em aquele de 24 INSTRUÇÃO Sobre o ensino primário estadual, os quadros publicados abran- — —gem o quatrienio 1928 1931 — —Quanto aos três primeiros anos 1928 a 1930 não consegui dados sobre conclusão de curso, por sinal que dos mais importantes, por permitir aquilatar o fruto advindo dos trabalhos letivos e o proveito tirado das depèsas realizadas com o erário, em prol da altiabetisação Em relação a 1931, a Diretoria do Ensino organizou um qua- dro geral, que não silencia de todo sobre aspecto de tanta relevância. Verif ica-se do mesmo, que desdobrei em vários, ter havido cm aquele ano, 237 conclusões de curso. Não me foi possível obter a sua distribuição pelas diversas ca- tegorias dos estabelecimentos, salvo quanto aos grupos escolares, que concorreram para aquele montante com 75 exames finais. Quer dizer que os restantes 162 tcem que ser distribuídos pe- las escolas elementares, rudimentares e noturnas. Tendo-se elevado a 27.767 a matricula e a ela correspondendo apenas 237 conclusões de curso, a percentagem apurada não chegou a r 0,85%. l ;: O quadro abaixo deixa acompanhar, quanto á matricula e fre- quência, a marcha do ensino primário estadual em o período em apreço: Anos Matricula Frequência % 1928 18.740 10.045 . 53,60 1929 19.367 10.310 52,23 1930 20.524 11.040 53,79 1931 27.767 13.839 50,00 I —1 \"Sinopse do Recenseamento cio Brasil\", pag. 38; \"Carteira Estatística de Minas Gerais\", pag. 273. Justif ica-se o engano apontado pelo fato de, na Introdução ao Volume IV, 1.\" Parte do \"Recenseamento do Brasil\", pag. XI, a Paraíba figurar depois do Paraná, cuja fração é de 0,0384, quando, pela ordem alfabética, devia vir antes E assim aconteceu no trabalho acima citado e ainda no mesmo Vol. IV, ás paginas XV, XVI, XVII, XIX, etc, da introdução, e cm todos os quadros do texto ás paginas 4, 8, 176, 182, entre outros.

.. . PREFACIO XI Os dados coligidos pela Diretoria de Ensino, quando já im- pressos os quadros em apreço, sofreram retificação no tocante ás esco- las, cujo numero se elevou a 425 e não a 414, como ficara anteriormen- te apurado. Sobre o ensino primário federal, levantei tão só a estatística re- ferente a 1931 Foram recenseados dois estabelecimentos, que acusaram a ma- tricula de 805 alunos e a frequência de 552, com 14 conclusões de curso. Algo consegui, igualmente, quanto ao ensino primário par- ticular. Do quadro publicado, que compreende apenas 29 municípios, vê-se que funcionaram em 1931, 98 escolas, com a matricula de 4.570 alunos e a frequência de 3.378. As conclusões de curso foram em numero de 303. Recapitulando, temos as seguintes cifras totais, pertinentes a 1931 : Maíri- Fre- Conclu- Estabelecimentos Profes- j1 | Especificaçao são de j[ j cuia quencia curso Grupos Escolas sores ; j j Ensino federal. 805 552 14 11 2 16 Ensino primário 1 | 13.839 554 i ' 425 171 estadual .... 27.767 3.378 1 741 Ensino particu- | 11 98 j 237 lar. .. .... 4.576 | 525 303 1 | 1 Total 33.148J 17.769 554 | i Por força do decreto n.° 33, de 11 de dezembro de 1930, foi uni- ficado o ensino primário, extinguindo-se o municipal. O ato, devido á clarividência e descortino de Antenor Navarro, significou um grande serviço á instrução publica Passaram, então, as edilidades a concorrer com 20% de suas rendas para as despesas, com aquele serviço, assumindo o Estado o en- cargo de sua maior difusão. E' quasi ocioso resaltar as vantagens consequentes, Se não vejamos: havia municípios que não dispeudiam um real com a instrução Estão neste caso Catolé do Rocha, Conceição, Misericórdia e Serraria, em 1928; Cabedelo, Conceição, Patos e Teixeira, em 1929: Brejo do Cruz, Conceição, Misericórdia e Piancó, em 1930. Outros ainda gastaram verb?s irrisórias, como se infere da de- monstração abaixo:

.. XII PREFACIO '-**.\"** N O 1928 1929 1930 Municípios % sobre 1 Despesa % sobre efetuada Despesa r ; sobre Despesa i a receita efetuada a receita efetuada geral a receita | i geral | geral Alagôa Grande 3:164S000 3,45 ' 3:0803000 2,94 4:0203000 4,85 Araruna 8408000 8403000 1,76 1:505$000 4,56 Bananeiras 2,18 2:3708000 $ 1,14 $ 4,13 Cajazeiras 2:9608000 3,96 1:5353000 7,28 5:0023974 5,08 Esperança 1:140$000 2:2013326 4,23 1:5168660 5,73 João Pessoa 23:8405000 2,64 36:0453774 40: 374$860 0,90 Patos 1,91 3,76 | 9008000 S 3,35 8008000 Pedras de Fogo . 5253000 0,56 8103000 1,76 Piancó $ 3,49 2:5103000 1,65 Pombal $ 45OS0O0 6,21 $ 3,51 550S000 3,33 1,58 5508000 1,72 Princesa $ ; $ 2,54 1258000 4,41 Sta. Luzia do Sabugí 4:087$450 2:3603000 5,14 1:4188500 1„49 Serraria 48OS000 1,35 4903000 Souza $ 4808000 3:0258000 Taperoá $ —1 2:5408000 3508000 — 1:4003000 1 | 1.50 ] - í I 9,86 2,37 1 -1 Ocorre ainda que em a sua maioria, senão em a sua totalidade, as cadeiras não eram providas por pessoal habilitado, nem sofriam fis- calisação técnica Vê-se assim que a unificação do nosso ensino primário, por todos os títulos merece aplaudida sem reservas nem restrições. Quanto ao ensino secundário, normal, , comercial e profissio- nal, foi-me dado remontar a 1926, recenseando assim, com as falhas pró- umprias a todo serviço, que se inicia, o movimento de sextenio. Eis os resultados obtidos, quanto á matricula, frequência e con- clusão de curso: ENS INO Secundário Normal Comercial Profissional ANOS Con- Con- Con- Con- 1 ]| 1926 clusão | clusão 1927 Ma- Fre- de Ma- Fre- [clusão Ma- Ma- Fre- de 1928 j Fre- (clusão 1929 tri- | curso tri- tri- | curso 1930 quen- de tri- I 1931 cula quen- cula || cula ' quen- quen- \"de cia cia I curso I cuia | I cia | cia curso I! 348 328 23 438 411 21 178 132 20 500 290 10 34 176 134 334 319 2 284 262 29 211 164 | 49 214 151 39 536 344 \" 46 465 362 13 517 284 | 247 223 7 322 308 24 655 353 | 300 286 11 352 335 28 616 466 5 | 382 358 32 424 407 83 828 494 93 | 376 339 | 24 425 388 81 616 484 1 3 Foram os seguintes os estabelecimentos recenseados:

.. . PREFACIO XIII NO Natureza 1926 1927 1928 1929 1930 1931 Secundário . . 4 4 4 4 4 5 4 4 4 4 1 5 Normal 4 4 4 9 Comercial .... 4 2 2 4 3 2 7 Profissional . 2 , 3 I ASSOCIAÇÕES E' um dos capítulos novos a que me dediquei com o maior carinho Não fui de todo mal sucedido, mas os resultados podiam ter sido melhores. Para o mesmo, as associações religiosas pouco concorreram, tendo sido resumido o numero de vigários que atenderam á solicitação de dados. Ainda assim o numero de sócios apurados foi superior ao de todas as demais reunidas. Foram cadastradas 177 agremiações, com 25.596 sócios, assim divididas, segundo a natureza: Especificação Numero Sócios Desportivas 14 1.304 6 De Instrução Militar De cooperação económica e de classe 78 7.647 14 1.332 Artísticas e recreativas 3 326 Literárias e cientificas 13 1.005 14 716 De assistência 35 13.266 De ação social Religiosas Total 177 25.596 Darei de futuro elastério maior a esta estatística, coletando —dados sobre o movimento de entrada e saída de sócios —apenas os existentes o atual fixa motivos de exclusão, etc. Não quiz, para logo, fazer trabalho mais complexo. Preferi ir por partes, para ter menos dificuldades a vencer. E ainda assim, não foi pequeno o numero de sociedades que não corresponderam aos meus propósitos, com prejuízo para a sua mesma propaganda e afirmação

. PREFACIO tv CULTOS As informações colhidas não teem a extensão desejada. A experiência ha provado que é dificil e precarissima a coleia diréta junto aos srs. párocos, cujas múltiplas ocupações nao lhes pernn- tem dedicar-se a assuntos desta ordem. Tanto na Secretaria da Arquidiocese da Paraíba, como na da Diocese de Cajazeiras, não tenho podido colher mais que os dados resu- mo ora publicados. Não existe, ademais, uniformidade entre uns e outros. E' assim que quanto aos batisados nas freguezias da Arquidio- cese, são consignadas a legitimidade e a ilegitimidade e quanto aos efe- tuados na Diocese de Cajazeiras apenas o total Nada consegui obter quanto a sexo. Este serviço só poderia ter feição mais ampla, com a nomea- ção de correspondentes do Departamento no interior, os quais coleta- riam os dados necessários junto aos srs. vigários. Venho ha muito me batendo por esta medida, como já referi, reconhecendo, no entanto, que o momento não a possibilita, pelo au- mento de despesas que acarretaria. Não me resta, pois, que continuar a apelar para os ilustres sa- —cerdotes que dirigem as nossas paroquias cujos afazeres, aliás, já são —bem vultosos pedindo-Ihes uma cooperação que será das mais me- ritórias . Em relação ao culto protestante são ainda mais deficientes os dados obtidos, sendo de notar que a alguns pastores dirigi-me inútil, baldadamenle, por um sem numero de vezes. CRIMINALIDADE Este capitulo compreende, além da divisão policial, quadros de identificações e de movimento de presos na Cadeia Publica da Capital, os de prisões correcionais (1926 a 1931) e de crimes e contravenções, (1926 a 1928, 1930 e 1931). São as seguintes as suas cifras totais: Especificação 1 1926 1927 AN S 1930 1931 372 347 1929 i 772 629 1928 i 354 376 210 250 Prisões corre- -801 3.428 2.975 cionais .... Crimes e con- travenções . .

.. PREFACIO XV Quanto á estatística criminal, ha muito, igualmente, por fazer. Os dados colhidos procedem da Diretoria da Segurança Publi- ca, que os recebe das respectivas delegacias, consignados em mapas que sao ás mais das vezes preenchidos em obediência tão só á lei do menor esforço Um exemplo, entre outros muitos. O mapa de Crimes e Contravenções, relativos a 1930, discrimi- na das 634 contravenções verificadas na Capital, apenas oito, figurando todas as demais na coluna outras. Não falta, porém, ao atual diretor daquele departamento o pro- pósito muito louvável de dar novo rumo aos seus dele serviços esta- tísticos. ASSISTÊNCIA As diversas modalidades de assistência exercitadas no Estado estão compreendidas neste capitulo, que, sem ser completo, é bem mais copioso que o inserto no volume precedente. Dá ele conta, com relativa abundância- de detalhes, do que vi- mos fazendo nesse particular. A assistência infantil, se não alcançou ainda a necessária am- plitude, representa, no entanto, progresso digno de registro. O Estado mantém serviço que apresenta cifras de certo vulto. Por funcionários do mesmo foram feitas, durante o ano, 19/ .222 visitas domiciliares, além de 444 a gestantes e puei peras. —As consultas, na sede do serviço, elevara m-se a 13.516 crian- ças, 9.355; mulheres, 4.161. Outros trabalhos foram executados, como exames, medicações, distribuição de conselhos, etc. A Inspeíoria Medica Escolar, que começou a funcionar em se- tembro, prestou igualmente serviços de valia. A essas instituições devemos juntar duas particulares: o Insti- tuto de Assistência e Proteção á Infância e a Assistência Dentaria In- fantil. Esta ultima remeteu á Repartição dados incompletos, não ten- do atendido á solicitação de outros, que faria os primeiros aproveitáveis. O movimento da primeira merece destacado: atendeu, em o seu ambulatório, a 5.159 doentes, contados os que se matricularam duran- te o ano (3.873) e os que vieram do ano anterior (1 .286) Dos mesmos tiveram alta 1.718 e faleceram 323. Manteve ainda três enfermarias, cujos dados, por deficiência de coleta, não foram obtidos. Em relação aos hospitais, foi o seguinte o movimento verifica- do:

XVI PREFACIO Especificação 1 Enfermos i Entrados Saidos Falecidos i j 2.406 230 Hosnital Santa Izabel . . . . ^ - - - 3.353 147 Color ia Juliano Moreira . 223 34 31 Casa de Saúde S. Vicente de Paula 38 81 81 1 .total . 2.668 262 3.695 Quanto a enfermarias, quartos e leitos, foram ,òtas as cifras apuradas: Especificação Enfermarias Quartos Leitos Hospital Santa Izabel 9 10 210 Colónia Juliano Moreira | Casa S . Vicente de Paula Maternidade 6 12 120 .... 8 11 28 24 Total ! 1 38 365 « 17 Ao tempo, no interior, só Alagôa Grande e Itabaiana possuíam hospitais. O diretor desse ultimo não satisfez os sueessivos pedidos de da- dos que lhe foram feitos. — —O de Alagòa Grande Centenário socorreu, entre internato e ambulatório, 1.238 enfermos. A assistência, em geral, abrange o combate á febre amarela, o Instituto Pasteur, o Instituto Vacinogenico, a Assistência Publica Mu- nicipal. Vários estabelecimentos na capital e no interior amparam a ve- lhice e a infância desvalidas. A Diretoria Geral de Higiene tem o seu cargo, na capital e no interior, vários postos para o combate ao impaludismo, á verminose, á .sífilis, realizando ainda pequenas operações e curativos e distribuindo medicamentos. PATRIMÓNIO MUNICIPAL Elevam-se os bens de nossas comunas a 5.207 :329$235, acusan- do, em relação a 1930, um aumento de 907:184$314. Alguns municípios, no entanto, apresentam diferenças para menos, por vezes bem sensíveis, como se verá da relação subsequente:

. PREFACIO XVII Municípios Diferença para Caiçara menos Esperança Itabaiana .. . 29:5()()$000 Mamanguape.. | 170:083$220 Umbuzeiro j 78:395$400 69:700$000 164:500$000 Total 512:178$620 Particularisando, as aludidas diferenças explicam-se do seguin- te modo: Umbuzeiro: em prédios 1 46 :500$000; em iluminação 40:000$000; em outros bens, 8: 000$ 000. Houve aumento de 2Ò:000$000, em terrenos; Mamanguape: em prédios, 18:O00S$000; em terrenos, 15:000$000; em iluminação, 29:700$000, não figurando em o mapa de 1931 as rubricas obras de abastecimento e outros bens, que montaram em o anterior, a 7:000$000; Esperança: entraram, indevidamente, em 1930, obras de abas- tecimento, no valor de 170:000$000; Itabaiana, em outros bens, 78:395$400; Caiçara: em prédios, 16:000$000; em iluminação, 11 :000$000; terrenos, 1:000$000; obras de abastecimento, 6:000$000. Houve au- mento de 3:500$000 em outros bens. VIAS DE COMUNICAÇÃO possuímos exten- Estradas de rodagens e carroçáveis As estradas de rodagens e carroçáveis que denrse por 2.386.251 metros, assim distribuídas: Especificação Metros Litoral Norte .... 46.680 Norte 121.082 1 17.312 Variante Litoral Sul 466.020 50.000 88.690 1.466.467 Total 2.386.251 Pelo plano rodoviário publicado, vê-se que trinta, e seis muni- cípios são servidos por estradas que lhes facilitam os meios de comuni- cação, entre o,s quais muitos colocados nos pontos mais longínquos.

XVIII . PREFACIO São eles: Alagòa Grande, Alagôa do Monteiro, Araruna, Areia, Bananeiras, Caiçara, Catolé do Rocha, Cabaceiras, Cajazeiras, Campi- na Grande, Conceição, Esperança, Guarabira, Itabaiana, Ingá, João Pessoa, Mamanguape, Misericórdia, Patos, Pedras de Fogo, Picuí, Pilar, Pombal, Princesa, Santa Luzia do Sabugí, Santa Rita, Sapé, S. João do Carirí, S. João do Rio do Peixe (Antenor Navarro), S. José de Piranhas. Serraria, Sousa, Taperoá, Teixeira, Umbuzeiro. Afora as estradas constant es dos mesmos, ha outras de menor importância, construídas por alguns municipios e por particulares, mas estas não puderam ser recenseadas Estradas de ferro Quanto a estas não contamos que quilómetros 399,962, sendo 349,792, pertencentes á \"The Great Western of Brasil Raihvay Co. Ltd.\" e 50,169 á Rede de Viação Cearense. A primeira daquelas linhas serve aos municipios de Bananei- ras, Caiçara, Campina Grande, Guarabira, Ingá, Itabaiana, João Pessoa, — —Pilar, Santa Rita e Sapé, compreendendo os ramais de Cabedelo, João Pessoa Recife, João Pessoa Natal, Campina Grande, Alagòa Gran- de e Bananeiras; a segunda, que liga Fortaleza ao Estado, divide-se em dois ramais: de Paraíba e de Cajazeiías e passa por esse município e pelos de S. José de Piranhas e de Sousa. Movimento marítimo e aéreo Entraram em Cabedelo 428 navios, com a nacionalidade infra: Brasileiros . . / Ingleses 351 Alemães 45 Suecos 22 Norte Americanos | Total 6 4 i 428 I mDos mesmo,s, 356 proviera de portos nacionais e 67 de portos estrangeiros, ignorando-se a procedência de 5. Elevaram-se a 100 as viagens de aviões, procedentes, em igual numero, do Rio de Janeiro e de Natal. IMPOSTOS E FINANÇAS A receita arrecadada, durante o exercício, pela União, pelo Estado e pelos Municipios, ascendeu a 29.969:846$400, subindo a des- pesa efetuada a 27.273:136$095, com o superavite,encaradas iodas em conjunto, de 2. 732:710^315.

PREFACIO XDi quadro infra deixa apreender outros aspectos: Especi- \" ! Diferença | | Receita Despesa ficação Mais Menos j | União . Ill . 638*74o$532 8 . 65õ:7õ5|95l '!3 . 082:989$550 I ,| —Estado. |13. 860:849$256 |14;139:284$262 j| 278:445$006 Municí- 4.478:095$882 I — 7 844$270 pios . . 4.470:2518612 j —j ^ l I ji Total .. |29.96|):846$400 |27. 273:li36$095 |3. 082:989$550 286:2898276 j A receita federal papel importou em 6.740:208|016, e a ouro em 629:470$254, que, convertida á taxa média anual de 7$782, dá a soma de 4.898:537$485\". Tanto no orçamento estadual, como em os municipais, estes encarados em a sua totalidade, a previsão da despesa foi excedida, con- forme a comprovação abaixo: Despesa Diferença para Especificação 1 I mais Fixada Efetuada listado 11. 525: 161 $600 14.139:284$262[ 2.614:1228662 387:458$076 Municípios.... 4.090:6371806 | 4.478:095|882| A receita arrecadada avantajou-se igualmente á orçada, como passo a discriminar: Receita Diferença para Especificação mais ; 1 .686:249S256 Orçada Arrecadada J 552:4338513 j Estado 12.174:6008000 13. 860: 8498256 j ! Municípios.... 3. 94 8: 0881099 4.470:521$612| jj Divididos os tributos fiscais recolhidos ao erário da União, do Estado e dos Municípios, pela nossa população, calculada, para 1931, em 1.397.092 habitantes, vê-se que cada um contribuiu com a quota parte anual de 21 $451, sendo: Para a União 8$330,69 Para o Estado . . 9$921,21 Para os Municípios 38199,68 218451,58

. • XX PREFACIO ^44 —dRaelm)iacsaTb\\èid3Cpo5xOnM7o5rE5tR:aC5cã2Io4:O$00s1e70r7$a4lá93eeláfeevetofuuea-íasuaeadpaaetop7/e0UlI:ían5it2tec9tra$ipy3ios4troa$w!6(u7Mi<(evJHs,eacse(v>vldae^ldooRrneano„dfaci.s-e t Estações Fiscais) . 48.492:393$728 dos quais 35 195:210$9&a Capital, e 13.297:182$780 pelo interior. Recapitulando, temos as seguintes citrp.s: Exportação Valor oficial (la pi tal 34.774:Ô10$493 35.755:5248077 Interior Total Importação ^0. 529:53 ±$570 Capital . Valor oficial Interior 35.195:2101948 13.297:1828780 Total 48:492:393$728 Os direitos pagos ao Est -'o ascenderam a 8. 296:2761558^ conforme a distribuição infra: * Direitos Especificação 0. 885:7848^45 1 .410.492^13 ,, mercadorias exportadas (Imposto de exportação) l •cadorias importadas ( Impo. to de incorporação) e \"s • 'elas me* .... 8.296:2768558 Total . os seguintes os principais produtos agrícolas e iplus Foram . ^ er.. ( í respectivo valor oficial: () C1-it j hiaís de exportação, Dirc^lo- Valor Oficial Produtos >(). 695:34451 09. 5.943:9758409 i Algodão 5.693:6918750 3:872$300 ! Tecidos 821:3665180 30:6388709 Álcool • • \" ! 8: 455880!! 54:785852.) Fumo 504:»\"»7$800 40:330$200 5688500 | Pasta de simente .de algodão 400:720*: '00 \\ Sabão e sabonetes , • •• • 399:192$70<> 8>:015S799 : Oieo de simente de a 'godão 380:2348000 I 1 -0458524 2: Açúcar ., • 318:14886/0 X 38:52O$2G0 | Simente de algodão . . 254:7318400 | Azeite alimentício . . '.V 208:916$000 r.:92lS000 .. | Fios de algodão Tolal .... 6.180:303$M4 60.364:9131809 |

&REPÁÔÍÔ XXI .... hm e demais que se resalle quanto o algodão e seus subpro- dutos, inclusive linier, que não figura no quadro acima, concorreram para a receita do Estado: Especificação Direitos Algodão .. 5.943:9753 3:8728300 'tecidos . . . 40:360$200 Pasta de simente de algodão 36:ÒÍ5$700 Óleo de simente algodão . . 38:5208200 Simente de algodão Azeite alimentício 13:1508400 Linter 6.075:8938800 Total E maior teriam sido as contribuições, se a.s isenções de im- postos, beneficiando industrias como as de tecidos e óleos, não as desfal- cassem. Quanto á importação, eis a lista dos principais artigos, deta- lhando os seus valores oficiais e direitos: Produtos Valor Oficial Direitos Tecidos 5 . 743 :467$045 186 :025$007 4 . 394 :386$572 Farinha de trigo 3 . 697 :280$200 115 :225SÍ00 3 . 672 : 5098900 Xarque 2.743 :807S800 24 :401Si. : 1 . 972 : 941 $065 Farinha de mandioca 1 . 795 :690$100 1 12 :614S250 1 . 276 : 9408000 Café , 1.191 :58()S940 69 :754S400 Ferragens 1.187 :673$900 27 : 07082 13 963 : 520$340 Feijão 897 8698492 28 : 764$200 Arroz : 35 :057S800 Papel 894 :433$832 9 :íi/48188 9561400 Chapéus 12 :015|450 31.313:0578586 Calçados . . ... .... 9 :640$320 Madeira 9 :986$200 Manteiga 14 :638$996 Drogas e medicamentos .... 19 Í737 ! Total 669:770$006

XXII PREPAÕIO BANCOS E OUTROS ESTABELECIMENTOS DE CREDITO O movimento eíctuado pelos baneos e estabelecimentos de credito agrícola em funcionamento no Estado ascendeu a ...... .. 66.267:660$139, assim divididos: Banco do Brasil: Agencia na Capital 31 .01(k927$747 11 .640:2831668 Agencia em Campina Grande 15.939:027$274 Banco do Estado da Paraíba 7.677:471$450 Bancos e Caixas Rurais João Pessoa, maio, 1934. 66.267:660S139 J. MEIRA DE MENEZES, Chefe da Secção de Estatística do Estado.

ÍNDICE



POSIÇÃO, LIMITES E DIVISÃO Pags. I:' mitos do Estado 5 Limitas e arcas dos Municipios e suas maiores extensões 6 10 Foição e distanc a das sedes municipaes em relação a João Pessoa 11 16 Foeição e distancias kilometrieas entre as sedes municipaes e os seus priricipaes povoador Coo-denadas dias sedes municipaes 13 13 CLIMATOLOGIA 20 20 Posição astronómica da Parahyba e dos demaes Estados Unidos do Brasil Cam- 22 22 Idem de João Pessoa e das demaes capitães dos Estados do Brasil 24 24 Dados meteorológicos observadas na Estação de João Pessoa, em 1929 26 Idem, idem na de Guarabira, em 1929 26 Idem, idem na de Areia, em 1929 28 Idem, idem na de Bananeiras, em 1929 28 Idem, idem na de Campina Grande, em 1929 30 Idem, idem na de Umbuzeiro, em 1929 30 I:'em, idem na de João Pessoa, em 1930 32 Idem. idem na de Espirito Santo, em 1930 32 Idem., idem na de Guarabira, em 1930 34 Id' m, idem na de Areia, em 1930 34 Td:m. idem na de Bananeiras, em 19 11 36 Icem. idem na de Campina Grande, em 1930 36 Idem, idem na de Umbuzeiro, em 1930 38 Idem, idem na de João Pessoa, em 1931 33 Idem, idem na de Espirito Santo, em 1931 43 Idem, idem na de Guarabira, em 1931 40 Idem, idem na de Areia, em 1931 42 Idem, idem na de Bananeiras, em 1931 42 Idem, idem na de Campi:«a Grande, em 1931 44 Idm, idem na de Umbuzeiro, em 1931 46 Idem, idem na de Pombal, em 1931 48 Médias annuaes de vários elementos meteorológicos da Estação de Jdío Pessoa 51 Idem, idem da de Guarabira 51 Idem. idem da de Campina Grande 52 Queda-, pluviometrieas verificadas no Estado, no período de 1921 a 1930 53 54 Idem. idem cm 1931 Resumo dos dados meteorológicos observados nas estações de Areia. Bananeiras, 56 pina Grande, Guarabira e João Pessoa, em os annos de 1929 a 1931 POPULAÇÃO E MOVIMENTO DA POPULAÇÃO População do E.tado e dos demass Estados do Brasil, do Districto Federal e do Território do Acre, segundo o Recenseamento de 1.° de setembro de 1920 Idem de João Pessoa e das demaes capitães dos Estados do Brasil, segundo o Recensea- mento de 1.° de setembro de 1920 Densidade da população do- Estado, por Municipios, segundo o Recenseamento de 1.° de setembro de 1920 . . • : Idem, idem calculada para 1.° de setembro de 1931 Calculo da população do Estado, a partir de 1921 População dos Municípios do Estado, segundo os defeitos physicos, a edade. o sexo e à nacionalidade, conforme p Recsnseamento de 1.° de setembro de 1920

.. XXVI ÍNDICE Idem da Capital, por districtos, segundo o sexo, a nacionalidade e a edade, em periodos annuaes, quinquennaes e decennacs, conforme o Recenseamento de 1.° de se- tembro d 1920 64 Idem dos Municípios, segundo o grau. de instrucção, a edade, o sexo e a nacionalidade, 80 82 conforme o Recenseamento de 1.° de setembro de 1920 84 Entrada e sahida de passageiros pelo porto de Cabedello, no quinquennio de 1926 a 84 1930. segundo a nacionalidade • 8f 88 Idem, idem segundo o sexo ••• 90 92 Idem. idem cm 1931, segundo a nacionalidade 94 Idem. idem, idem segundo o sexo 94 Idem, idem no aero-porto da Capital, em 1931 94 94 INSTRUCÇÃO 96 98 Coefficiente de população dos Municípios, segundo o grau de instrucção, de accôrdo com 100 o Recenseamento de 1.° de setembro de 1923 102 104 Movimento do ensino primário estadual, em 1928 104 Idem, idem. cm 1929 106 108 Idem, idem, em 1930 110 Resumo do ensino primário estadual, em os annos de 1928 a 1930 112 Ensino federal, em 1931, segundo a denominação dos estabelecimentos, professores, ma- 116 tricula, frequência e conclusão de curso 119 119 Movimento dos Grupos Escolares, em 1931, segundo os professores, matricula, frequência 119 120 e exames de promoção e finaes 120 120 Idem, das Escolar Reunidas, idem, idem 122 Idem, das Escolas Elementares, idem, idem 130 131 Idem, das Escolas Rudimentares, idem, idem «. . 135 Idem. daí Escolas Nocturnas, idem, idem 136 Rxumo do ensino primário estadual, segundo os professores, matricula, frequência e exa- 138 154 mes de promoção e finaes, em 1931 . 158 160 Instrucção primaria particular, em 1931 164 166 Resumo do ensino primário federal, estadual e particular, em 1931 Ensino secundário, por municípios, segundo o sexo, matricula, frequência e numero de professores, em o scxtennio de 19*6 a 1931 Ensino Normal, idem. idem Ensino Commercial. idem. idem Ensino Proíicsional, segundo os officios, matricula, frequência c numero de professores, em o sextennio de 1926 a 1931 Resumo dos ensinos secundário, normal, commercial e profissional, em os annos de 1926 a 1931 .....!... IMPRENSA E BIBLIOTHECAS Periódicos existentes, segundo a natureza, em 1931 Idem. srgundo a tiragem, idem Idem, segundo a periodicidade, idem Idem, segundo o numero de paginas e o pessoal empregado, idem Biblothecas existentes, segundo a propriedade e a natureza, em 1931 Idem. segundo o numero de volumes, idem ASSOCIAÇÕES Rclaçio e principaes característicos das associações arroladas, em 1931 Numero de associações arroladas, por Municípios e categorias, em 1931 Idem, de secios das associações arroladas, por Municípios e categorias, cm 1931 CULTOS Divisão ecclesiastica, em 1931 suffva- Templos existentes no Estado, segundo os Municípios, metrópoles e territórios ganeos Idem, idem em 1931, segundo as freguezias, sedes, natureza e invocações Movimento do Culto, em 1926 Idem, em 1927 Idem. em 1928 Idem, em 1929 Idem. em 1930

: ..... xxvii índice 170 174 Idem, em 1931 .... 174 Resumo do movimento do Culto Catholico, em os annos de 1926 a 1931 179 181 Movimento do Culto Protestante, em 1931 183 CRIMINALIDADE 183 184 Divisão policial, em 1930 184 186 emDivisão policial, 1931 . . 188 , 190 Pessoas identificadas, em 1931 192 194 Criminosos recolhidos á Cadeia Publica da Capital, no sextennio de 1926 a 1931, segun- 196 198 do o sexo e natureza dos crimes 200 202 Resumo do movimento da Oadeia Publica da Capital, em o sextennio de 1926 a 1931 . 204 Crimes e contravenções, por Municípios, em 1926 206 206 Idem, idem, em 1927 211 Idem, idem, em 1928 217 Idem, idem, em 1930 220 Idem, idem, em 1931 229 229 Resumo dos crimes e contravenções, em o sextennio de 1926 a 1931 231 Movimento correccional prisões ligeiras) , em 1926 231 232 ( 238 Idem, idem, em 1927 . . 238 Idem, idem, em 1928 239 240 Idem, idem, em 1929 , - 240 Idem, idem, em 1930 240 Idem, idem, em 1931 .. . 240 241 Resumo do movimento correccional (prisões ligeiras), em o sextennio de 1926 a 1931 .. 241 DIVISÃO ADMINISTRATIVA 241 241 Divisão administrativa dos Municípios e seu histórico 242 DIVISÃO JUDICIARIA 242 Divisão Judiciaria, em 1931 242 Histórico da Divisão Judiciaria JUSTIÇA Movimento do Juizo Federal, segundo a natureza e o numero Peitos julgados e sessões realizadas no Superior Tribunal de Justiça, em 1931 Resumo dos feitos julgados e das sessões realizadas no Superior Tribunal de Justiça, em os annos de 1926 a 1931 Titulos protestados na Cqníarca de João Pessoa, em o sextennio de 1926 a 1931 . . . Pallencias e concordatas, realizadas por comarcas, em o quatriennio de 1927 a 1930 . ASSISTÊNCIA Assistência á Infância: Trabalhos realizados pelo Serviço de Assistência á Infância —Instituto de Protecção e Assistência á Infância Movimento de enfermos, em 1931 . —Inc p3ctoria Medica-Escolar Trabalhos realizados, em 1931 Assistência a Enfermos: '. Hospital Santa Izabel: : Movimento em 1931 • Profissionaes do Serviço Sanitário, idem Capacidade do estabelecimento, idem , ..... . •• Maternidade , .. ,, ,, Movimento em 1931 Capacidade do estabelecimento, idem Profissionaes do Serviço Sanitário, idem Casa de Saúde de S. Vicente de Paula: Movimento em 1931 Capacidade do estabelecimento, idem Profissionaes do Serviço Sanitário, idem Hospital Centenário: Movimento em 1931 Capacidade do< estabelecimento, idem Profissionaes do Serviço Sanitário, idem , , . , ,

: .. 1 XXVIII ÍNDICE 243 243 Assistência cm geral: 214 Serviço de Febre Amarella: 2« Trabalhos realizados, em 1931 Resumo dos trabalhos realizados, em o sextennio de 1926 a 1931 245 Resumo do indice stegomico apurado na Capital, em os anno3 de 1926 a 1931 246 Instituto Pasteur: 24 243^ Pessoas scccorridas, segundo as edades, em 1931 250 Idem, segundo a procedência, idem 252 254 Instituto Vaccinogenico 250 250 Movimento verificado em os annos de 1929 à 1931 253 260 Assistência Publica Mumcipal: 261 262 Pessoas soccoMdas segundo as causas, em 1931 '• • 26 • 263 203 Resumo das pessoas soccorridas, segundo as causas, no sextennio de 1926 a 1931 • 274 Pes:ôas soccorridas, segundo a natureza dos ferimentos e das moléstias, em 1931 .... 274 275 Idem, segundo o lccal em que foi prestado o soccorro, em 1931 Idem, segundo o local em que foram distribuídos os doentes d; pois de medicados, cm 1931 270 279 Serviços cirúrgicos realizados em 1931 279 280 —Asylos e Recolhimentos Movimento em os annos de 1920 a 1930 280 280 Serviços de Hygiene: 281 281 Movimento do Posto de Campina Grande, em 1931 281 Idem \" \" \" Guarabira, idem 282 \" \" \" \" Itabayanna, idem • 2G2 \" \" \" \" Carlos Chagas, idem . . 234 280 \" \" \" \" Eduardo Rabello, idem 280 \" \" \" \" Epitacio Pessoa, idem 292 \" Areia, idem 293 294 \" Patos, idem 294 » \" \" ~ \" Itinerante de Alagôa Grande. Areia e Alagôa Nova, idem .. . \" \" \" \" Itinerante de Bananeiras, idem Laboratório da Directoria de Saúde Publica, trabalhos realizados em 1931 Resumo geral dos trabalhos realizados pela Directoria de Saúde Publica, em 1931 .... Assistência a Psychonathas: * Hospital-Colonia \"Juliano Moreira\", movimento em 1931 Capacidade do estabelecimento, em 1931 Profissionaes do Serviço Sanitário, idem DEFESA NACIONAL Pessoal do 22.° Batalhão de Caçadores, segundo os postos e graduações, cm 1931 Material do 22.° Batalhão de Caçadores, idem Pessoal do 1.° Grupo de Artilharia de Montanha, segundo os postos e graduaçõos, cm 1931 Material do 1.° Grupo de Artilharia de Montanha, em 1930 Pessoal do 1.° Grupo de Artilharia de Montanha, segundo os postos e graduações, cm 1931. Material do 1.° Grupo de Artilharia de Montanha, em 1931 Pessoal do Regimento Policial do Estado, segundo os postos e graduações, cm 1931 . . . Material do Regimento Policial do Estado, em 1931 Movimento das Escolas de Instrucção Militar e Tiros de Guerra, em 1931, cegunío a sede, a especificação, o numero de sócios e reservistas preparados Alistamento e recrutamento, em 1931, por municípios, procedidos na sede da 15. a Circums- cripção (João Pessoa), segundo o numero de alistados e contingentes fornecidos Id:m, idem, procedidos na sede da 17.-' Civcumscripçlo (Fortaleza) PATRIMÓNIO MUNICIPAL Património Municipal, em 1931 Idem, idem, comparado com o de 1930 VIAS DE COMMUNICAÇÃO — —Rodovias Plano Rodoviário do Estado Estradas principaes Raihvay Co. g U. Resumo ,. , , Dist:ibuição no Estado, da rede da The Great Western of Brasil em 1931 Pessoal, idem. idem Material, idem, idem

D. . .- - - --. .- - .. ÍNDICE XXIX _______ 294 294 Dk.tr.'.bu:\"çIo, r.o Estado, da Rede do Viação Cearense, em 1931 295 295 Pesscal, idem, idem 295 290 Movimento do Forto d: Cabedello. em 1931 . . . 297 Movimento de av.ões. em 1039 293 Idem, em 1931 300 Automóveis, omntsuy c ce.m : :iii3cs existentes no Estado, em 1931, segundei os municipiõá Motocyclos c outros vehiculos existentes no Estado, em 1931, segundo os municípios*. 302 Automóveis existentes no Estado, segundo as marcas, cm 1931 302 304 Tel graphos: 306 303 E.tsçõos feeleraes tslegraphicas e tclephonicas, segundo a data da installação existent-s 307 ca 1931 • . 307 . 3q, Tclrgramrna: transmlttidos p:lo Telegrapho Nacional, em 1931, segundo a natureza \"e o 300 numero de palavras 310 Idem, idem., cm o sextennio de 1926 a 1331 310 Idem, recebidos pelo Telcgrapho Nacional, segundo a precedência, a natureza c o nu- 312 314 mero d; palawas, em o quinquennio de 1927 a 1931 Resumo, idem, em o ejuinquennio de 1927 a 1931 3]4 314 Receita e despesa do Districto Telcgraphico do Estado, em o sextennio de 1926 a 1931 Despachos recebidos pela The Great Western oí Brasil Railway Co. Ltd., segundo a pro- 31G 316 cedência, a natureza e o numero de palavras, em 1931 . 318 Rssumc, idem, em os amios de 192G a 1931 : 3in 321 Telcgrammas ordinários, cm trafego próprio, transmlttidos pelas Estações da The Great 325 Western of Brasil Railway Co. Ltd., em 1931 ?~\"\\ Resumo, idsm, em o sextennio de 1923 a 1931 :, ::, Renda dos telegi-ammas ordinários, em trafego próprio, expedidos pela The G.eat 323 339 Western of Brasil Railway Co. Ltd., em 1931 330 Resumo, idem., em o sextennio d; 1926 a 1931 332 Renda dos telsgrammas em trafego mutuo, expedidos pela The Great Western of Bra- 332 sil Railway Co. Ltd., em 1931 333 Resumo, idsm. em o sextennio de 1926 a 1931 • Idem, da renda cos telegrammas officiaes expedidos pela The Great Western of Bra- sil Railway Co. Ltd., em o quinquennio de 1926 a 1930 : Valor do património do Telcgrapho Nacional, em o sextennio de 1926 a 1931 Radio: estações de radio do Regimento Policial do Estado, Despachos transmittldos pelas -. em 1931 radio do Regimento Policial Militar do Estado Idem, recebidos Ca.acteristlcos das estações de Correios: .Agencias postaes, segundo a categoria, existentes em 1931 Idem, existentes em 1931, segundo as datas da creação e da installação Movimento do serviço postal marítimo, em Cabedello, em 1931 Correspondência postal, distribuída e em transito, segundo a sua natureza, em 1931 .. Movirr.ento do serviço postal marítimo, em Cabedello, em o quinquennio de 1926 a 193 Idem, das malas recebidas, expedidas e em transito no cerviço interno e entre os paire:; extrangeiros, em 1931 .. .. Idem. de correspondência aérea, segundo a natureza, cm 1931 —Empresa Telsphonica Installação, linhas, apparelhos, movimento e situação econó- mica, em 1931 . ' ESTATÍSTICA PREDIAL ' Fredios construídos e reconstruídos, na Capital, em o sextennio de 1925 a 1930 Idem, idem, em 1931 VENDAS CONDICIONAES Vendas condicionaes, realizadas em o quatriennio de 1927 a 1930, segundo as comarca- SERVIÇOS INDUSTRIAE3 DO ESTADO Repartição de Aguas e Esgôttos: • Serviços realizados pela Secção de Aguas, em o sextennio de 1926 a 1931 Idem, idem, pela Secção de Esgôttos

.. XXX ÍNDICE Receita da Secção de Aguas, em o sextennio de 1926 a 1931 344 344 Idem, da Secção de Esgôttos, idem . .' 34G 343 IMPOSTOS E FINANÇAS 350 352 Finanças Federaes: 354 Receita geral, segundo os titulos orçamentários, em 1931, comparada com a de 1930 . 355 356 Id^m da Alfandega, idem, idem ; • 353 Renda do Imposto de Consumo, em 1930 360 Renda do Imposto de Consumo, em 1931 de 1930 comparada com a 360 Renda õb Imposto de Consumo, cm 1931, comparada com a em 1931, 361 365 Receita das Collectorias, segundo os titulos orçamentários, 367 369 de 1930 370 Idem. segundo os municípios, em o quinquennio de 1926 a 1930 372 Despesa das Collectorias, em 1931, comparada com a de 1930 374 Receita das Collectorias, em 1931, comparada conr a de 1930 376 Despesa geral, segundo os Ministérios, em 1931. comparada com a de 1930 331 Finanças Estaduaes: , .. 385 Divisão fiscal, em 1931 '. 385 Receita, em 1931, segundo os titulos orçamentários . 330 383 Despesa, idem, idem 390 Receita das Mesas de Rendas e Estações Piscaes, em 1931 391 Finanças Municipaes: 395 3 96 Receita orçada, em 1931. segundo os principaes titulos orçamentários 39g 397 Idem. arrecadada, idem, idem 393 Despesa fixada, idem, idem 399 399 Despesa effectuada, idem, idem . . 400 401 INDUSTRIA 401 4Q9 Descaroçadores de algodão, existentes no* Estado, em 1931 «' 403 PECUÁRIA 404 ...\"**' 406 407 Gado abatido na Capital, em o quinquennio de 1926 a 1930, segundo o preço do kilo- 409 grammo 410 412 Idem, idem, segundo o numero, o pese e animaes condemnados .. .' 413 414 Gado abatido em 1931, segundo o numero, o peso e animaes condemnados 416 417 Idem, idem, segundo o preço por kilograunmo Gado existente no Estado, conforme o Recenseamento de 1.° de setembro de 1920, segun- do as espécies e os municipios Idm, idem, em 1931, idem, idem COMMERCIO Exportação verificada pela Recebedoria de Rendas, em janeiro de 1931 Idem em fevereiro de 1931 Idem em março de 1931 Idem em abril de 1931 Idem em maio de 1931 Idem em junho de 1931 Idem em julho de 1931 Idem em agosto de 1931 '.. ...... Idem em setembro de 1931 Idem em outubro de 1931 Idem em novembro de 1931 Idem em dezembro de 1931 Resumo da expotração verificada pela Recebedoria de Rendas, em 1931 .. .. Resumo da exportação vrificada pela Recebedoria de Rendas, em 1931 Idem em fevereiro de 1931 \" •\" Idem em março de 1931 Idem em abril de 1931 Idem em maio de 1931 Idem ern junho de 1931 '.. \"' Idem em julho de 1931 Idem em agosto de 1931 Idem em setembro de 1931 ....

,. ÍNDICE XXXI Idem em c&lúbro de 1931 ~ -. ,, ,. 419 Idem em n&vembro de 19M , 420 = 421 423 Idem em ífêzembro de 1931 , , 425 Resumo d& importação verificada pela Recebedoria de Rendas, em 1031 420 427 Exportação verificada pelo Interior, em janeiro de 1931 (Discriminação por Mesas de 428 429 Rendas e Estações Fiscaes) ' 430 431 Idem em fevereiro de 1931. idem ~ Idem em março de 1931, idem '.11 Idem em abril ae 1931, idem i \"133 Idem em maio de 1931, idem Idem em junho de 1931, idem 434 Idem em julho de 1931, idem Idem em agosto de 1931, idem 435 Idem em setembro de 1931. idem 436 Idem em outubro de 1931, idem 437 438 Idem em novembro de 1931, idem . 439 Idem em dezembro de 1931, idem 440 Resumo da exportação pelo Interior, em 1931 idem (Discriminação por mercadorias) 441 Exportação verificada pelo Interior, em janeiro de 1931 442 Idem em fevereiro de 1931, idem .'.'.. 443 Idem em março de 1931, idem . . . . 444 Idem em abril de 1931, idem . . .-. • 445 Idem em maio de 1931, idem 446 Idem em junho de 1931, idem 447 Idem em julho de 1931, idem 448 Idem em agosto de 1931, idem 449 Idem em setembro de 1931, idem 450 Idem em outubro de 1931, idem Idem em novembro de 1931. idem ~°\" Idem em dezembro de 1931, idem 453 Resumo da exportação pelo Interior, em 1931 idem 454 Importação verificada pelo Interior, em janeiro de 1931 (Discriminação por Mesas de 456 457 Rendas e Estacões Fiscaes) 453 459 \"emIdem 460 fevereiro de 1931, idem . . . . , 461 462 Idem em março de 1931, idem 463 464 Idem em abril de 1931, idem _ Idem em maio de 1931, idem .. Idem em junho de 1931, idem fl Idem em julho de 1931, idem .„. ._. Idem em agosto de 1931, idem ._„ ._, Idem em setembro de 1931, idem •• •• ._. Idem em outubro de 1931, idem • 476 477 Idem em novembro de 1931, idem 479 480 Idem em dezembro de 1931, idem 482 484 Resumo da importação pelo Interior, idem 486 Importação verificada pelo Interior, em janeiro de 1931 < Discriminação por mercadorias) 489 Idem em fevereiro de 1931, idem 489 Idem em março de 1931, idem Idem em abril de 1931, idem Idem em maio de 1931, idem Idem em junho de 1931, idem •• Idem em julho de 1931, idem Idem em agosto de 1931, idem Idem em setembro de 1931, idem Idem em outubro de 1931, idem Idem em novembro de 1931, idem \" Idem em dezembro de 1931, idem Resumo da importação pelo Interior, enx 1931, idem Resumo da exportação geral, em 1931 ._ Resumo da importação geral, em 1931 - ' Algodão exportado pela Recebedoria de Rendas, segundo os mezes e destino, em com- binação com os demaes característicos ' _ Algodão exportado pela Recebedoria de Rendas, em 1931 (Discriminação por mezes) Idem, idem (Discriminação por desaino); .. , Resumo do algodão exportado, erre EJ31' . . s. .• • • •

: XXXII INDICÉ BANCOS E OUTROS ESTABELECIMENTOS DE CREDITO Movimento das Agencias do Banco do Brasil, em 1931 492 492 Idem do Eanca do Estado da Parahyba, idem 494 Idem dos Bancos e Caixas de Credito Popular e Agrícola, idem .. 496 496 Caixa Económica Federal 497 497 Movimenta de depósitos, em 1931 ; 497 Idem, segando os respsctivos valores, idem 490 490 Movimento geral, em 1931 501 Resumo do movimento de depósitos em o quinqucnnio de 1927 a 1931 '. .. 501 Caixa Económica do Estado: 50^1 Movimento de depósitos, cm 1931 502 502 Re:umo do movimento de depósitos no triennio de 1929 a- 1931 Movimento do Montepio dos Funccionarios Públicos do Estado, em o biennio de 1930 a 1931 JUNTA COMMERCIAL Firmas registradas em o triennio de 1929 a 1931 .,:... Resumo das firmas registadas em o triennio de 1929 a 1931 Documento-, archivados, em 1920 Idem, idem. em 1930 Idem, idem, em 1931

O ESTATÍSTICO



POSIÇÃO, LIMITES E DIVISÃO



POSIÇÃO, LIMITES E DIVISÃO Limites do Estado Lados Posição geographica LINHAS DIVISÓRIAS Municípios parahybanos dos Iimitrophes pontos extremos Norte Lat. 6o 2'S Long. COM O ESTADO DO RIO GRANDE Mamanguape DO NORTE 37° 12'W Greenwich Caiçara A linha divisória com o Rio Grande Araruna O ponto extremo nor Picuhy do Norte começa na fóz do rio Guajú e te, com as coorde- dirige-se para oeste pelo leito desse rio Soledade Taperoá nadas acima, fica até a nascente; passa depois pela con- Santa Luzia do Sabugv situado na Serra fluência dos rios Curimataú e Calabou- João do Valle. ço e segue o curso deste ultimo até a nas- I cente; passa, successivamente, após, pela serra do Cuité, pela serra da Carneira, pela Patos confluência dos rios Espinharas c Pira- Pombal nhas, pela ponta da serra de João do Brejo do Cruz Valle, e pela serra de Luiz Gomes, até o Souza Ceará. Catolé do Rocha S. João do R. do Peixe Oeste Lat. 7o 1'30\" S COM O ESTADO DO CEARA' WLong. 38° 46\" Gr. A linha divisória com o Estado do S. João do R. do Peixe Cajazeiras Nascente do rio Ja- Ceará é formada pela serra do Bongá, S. José de Piranhas que divide as aguas do rio Piranhas das Conceição caré. do rio Jaguaribe. Sul Lat. 8o 19' 30\" S COM O ESTADO DE PERNAMBUCO WLong. 37° 1' 15\" A linha divisória com Pernambuco João Pessoa Pedras de Fogo Gr. começa na fóz do rio Goyanna, no Ocea- no Atlântico e segue pelo mencionado Pilar O ponto extremo sul, rio até o lugar onde elle recebe o seu nf- Itabayanna com as coordena- fluente». o rio Pitanga, que serve de limi- Umbuzeiro te até as suas origens, nas proximidades Cabaceiras das acima, fica en- do lugar denominado Cruz das Almas S. João do Cariry Alagôa do Monteiro tre as serras Pau (antigo marco entre as duas provincias) Taperoá Teixeira d'Arco e das Por- e dahi por diante, pela estrada que, vindo teiras, nas nascen- tes do rio Cacim- de Taquara, se dirige para o Sul, passan- bas, um dos que do em Dois' Rios, Feira Velha e entre a formam o rio Pa- cidade pernambucana de Itambé e a villa parahybana de Pedras de Fogo, sen- rahyba. do a linha divisória o centro das ruas da Baixinha, Conceição, Commercio, Santo António e S. Paulo, até o lugar Marcação (onde existe também um mar- co divisório), e prosegue na direcção das cordilheiras de Carirys Velhos e Umbu- ranas, pelos divisores de aguas que for- mam as serras: Tirauá, dos Coquinhos, da Macambira, da Cachoeira, da Bôa Vista, da Cachemira, das Umburanas, Quebrada, da Jararaca, do Acahy, das Moças, das Porteiras, do Pau d' Arco, do

.. ANNUARIO ESTATÍSTICO DO ESTADO DA PARAHYBA Limites do Estado Lados Posição geographica LINHAS DIVISÓRIAS Municípios parahybanos dos limitrophes Capitão-Mór, da Matta Verde, do Jabi- pontos extremos ticá, Brancas, Verdes, dos Carirys Ve- Piancó lhos, da Balança, da Piedade, do Olho Princêza Leste Lat. 7° 18' 40\" S d'Agua, da Conceição, da Colónia da Conceição Bôa Vista, S. João, Vermelha, da Ca- WLong. 34° 47' Gr. cimba da Baixa Verde e Pintada. João Pessoa Santa Rita Entre as emboccadu- COM O OCEANO ATLÂNTICO ras dos rios Guajú Mamanguape e Tabatinga no lo- Partindo dâ fóz do rio Goyanna, nos gar denominado limites com o Estado de Pernambuco, até Carapebús. a foz do rio Guajú, nos limites com o Estado do Rio Grande do Norte. Limites e áreas dos miiíiicipios e suas maiores extensões MUNICÍPIOS Sa- LIMITES Maiores | Alagôa Grande . extensões em perfi- kilometros | N. a S. L. a O. cie | em 10 25 !ílli5,- 258 Ao norte, Areia e Guarabira; a, leste, Pi- lar; 20 sul Itabciyanna e Ingá; e a oeste, Ala- gôa Nova. Alagôa do Monteiro . 4.527 Ao norte, Taperoá e S. João do Cariry; a 92 80 lértc, S. João do Cariry; e ao sul e a oésta, com o Estado de Pernambuco. Alagôa Nova 298 Ao norte, Areia; a leste, Alagôa Grande; 16 18 ao sul, Ingá e Campina Grande; e a oeste, 30 Bananeiras 1.012 Campina Grande e Esperança. 35 52 Brejo do Cruz 23 =1 * Ao norte, com o Estado do Rio Grande 53 25 830 do Norte; a leste, Caiçara; ao sul, Bananei- 17 ras, Serraria e Areia; e a oeste, Picuhy. 427 «q Ao norte, Picuhy e Serraria; a leste, Gua- 1 617 rabira; ao sul, Alagôa Grande, Alagôa Nova e Esperança; e a oeste, Picuhy. Picuhy. 1 Ao norte, Araruna; a leste, Caiçara e Gua- i rabira; ao sul, Guarabira e Serraria; e a oeste Serraria. Grande do Norte; ao sul, com o Estado do