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Íntegra das medidas provisórias Nº 1.016, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2020 e Nº 1.017, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2020 MEDIDA PROVISÓRIA Nº 1.016, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2020 Dispõe sobre a renegociação extraordinária no âmbito do Fundo Constitucio- nal de Financiamento do Norte, do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste e do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei: Art. 1º Esta Medida Provisória dispõe sobre a renegociação extraordinária no âmbito do Fundo Consti- tucional de Financiamento do Norte - FNO, do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste - FNE e do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro Oeste - FCO. § 1º A renegociação de que trata esta Medida Provisória abrangerá as parcelas das operações de crédito realizadas no âmbito dos fundos de que trata o caput que estejam inadimplidas até a data de publicação desta Medida Provisória. § 2º A renegociação de que trata esta Medida Provisória deverá ser solicitada até 31 de dezembro de 2021. Art. 2º Além das medidas de recuperação de crédito e de renegociação de dívidas dispostas no inciso VI do caput e no § 1º do art. 15 da Lei nº 7.827, de 27 de setembro de 1989, os bancos administradores ficam autorizados a realizar acordos de renegociação extraordinária de operações de crédito inadimplidas sob sua gestão. § 1º Os acordos de renegociação extraordinária de que trata o caput aplicam-se exclusivamente às ope- rações de crédito: I - cuja contratação original tenha ocorrido há, no mínimo, sete anos, ou cuja última renegociação tenha ocorrido há, no mínimo, dez anos, caso tenha ocorrido renegociação com condições diferenciadas realizada com base em autorização legal específica; e II - que tenham sido integralmente provisionadas há, no mínimo, um ano ou lançadas totalmente em prejuízo nas demonstrações financeiras dos Fundos Constitucionais. § 2º Nos acordos de renegociação extraordinária de que trata ocaputficam autorizados a concessão de descontos, o oferecimento de exoneração mediante pagamento do valor equivalente, a substituição, a libera- ção ou a alienação de garantias e de constrições, inclusive com a utilização do patrimônio rural em afetação, de acordo com o disposto na Lei nº 13.986, de 7 de abril de 2020, e a concessão de prazos e formas de paga- 59
mento especiais, incluídos o diferimento e a moratória. § 3º Fica vedada a renegociação extraordinária que: I - reduza o valor original da operação de crédito, excluídos os acréscimos a qualquer título; II - implique redução superior a setenta por cento do valor total dos créditos a serem renegociados; III - conceda prazo de quitação dos créditos superior a cento e vinte meses; ou IV - envolva operação de crédito objeto de renegociação extraordinária anterior rescindida por descum- primento pelo mutuário das cláusulas e condições pactuadas. § 4º O valor total dos créditos a serem renegociados será obtido mediante a aplicação dos critérios e en- cargos de normalidade previstos no instrumento contratual mais recente. § 5º Na hipótese de renegociação de operação de crédito de produtor rural o pagamento das prestações poderá ser feito em parcela anual. § 6º O disposto neste artigo não se aplica às operações de crédito de pessoas que tenham realizado inaplicação ou desvio de crédito ou que tenham cometido fraude em operações de crédito com recursos dos Fundos Constitucionais. § 7º A vedação do §6º não impede a renegociação nos casos em que a irregularidade já tenha sido devi- damente saneada pelo interessado. § 8º Ato conjunto do Ministro de Estado do Desenvolvimento Regional e do Ministro de Estado da Eco- nomia disciplinará, com referência nas práticas de composição de litígio adotadas pela União: I - os procedimentos necessários à aplicação do disposto neste artigo, inclusive quanto à rescisão do acordo de renegociação extraordinária; II - os requisitos e as condições gerais das propostas de renegociação extraordinária, inclusive os critérios de atualização dos valores renegociados; III - os parâmetros a serem observados para a aferição da recuperabilidade dos créditos e para a con- cessão de descontos e prazos, entre eles o insucesso dos meios ordinários e convencionais de cobrança e a vinculação dos benefícios a critérios, preferencialmente objetivos, que incluam o tempo de baixa ou o prejuizamento da operação e os custos da cobrança judicial, observados os limites estabelecidos na Lei nº 7.827, de 1989; e IV - os demais requisitos necessários à aplicação do disposto neste artigo. § 9º O ônus financeiro decorrente do ajuste do saldo devedor e dos descontos previstos na Lei nº 7.827, de 1989, será suportado pela instituição financeira administradora, pela instituição repassadora ou pelo Fundo Constitucional, de acordo com a proporção do risco de cada um no total das operações renegociadas. Art. 3º Além das medidas de recuperação de crédito e de renegociação de dívidas dispostas no inciso VI do caput e no § 1º do art. 15 da Lei nº 7.827, de 1989, os bancos administradores ficam autorizados a realizar renegociações de dívidas com substituição dos encargos contratados na operação de crédito pelos encargos 60
correntemente utilizados para contratação de nova operação. § 1º A substituição de encargos de que trata o caput aplica-se exclusivamente às operações de crédito: I - que tenham sido integralmente provisionadas ou lançadas totalmente em prejuízo nas demonstrações financeiras dos Fundos Constitucionais; e II - em que seja proposta a realização de um dos procedimentos a seguir: a) substituição do titular da operação, por meio de assunção, de expromissão ou por outro meio que transfira a obrigação da dívida a terceiro; ou b) alteração do controle societário direto ou indireto da empresa mutuária. § 2º Nas hipóteses previstas no § 1º, as renegociações serão condicionadas à avaliação do banco adminis- trador acerca da idoneidade financeira e da capacidade de pagamento do assuntor, do expromitente ou do controlador direto ou indireto superior em relação ao devedor ou controlador original e outros critérios, em conformidade com as práticas e regulamentações bancárias das respectivas instituições. § 3º Os encargos a serem utilizados para a substituição de que trata este artigo terão como parâmetros: I - na hipótese de substituição do titular da operação em que o novo titular exerça atividade econômica passível de financiamento pelo Fundo Constitucional: a) o programa de crédito vigente para a concessão de crédito no momento da renegociação e que financie a principal atividade econômica desenvolvida pelo novo titular e que seja passível de financiamento pelo Fundo Constitucional; e b) o porte do novo titular no momento da renegociação, de acordo com as normas de concessão de cré- dito; ou II - quando não houver a substituição do titular da operação ou na hipótese de substituição do titular em que o novo titular não exerça atividade econômica passível de financiamento pelo Fundo Constitucional: a) o programa de crédito vigente para a concessão de crédito no momento da renegociação e que financie itens semelhantes aos financiados originalmente pela operação renegociada; e b) a atividade econômica e o porte do devedor original no momento da contratação do crédito renego- ciado. Art. 4º Aplica-se subsidiariamente às renegociações de que trata esta Medida Provisória as regras previs- tas na Lei nº 7.827, de 1989. Art. 5º Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 17 de dezembro de 2020; 199º da Independência e 132º da República. JAIR MESSIAS BOLSONARO Paulo Guedes Rogério Marinho 61
MEDIDA PROVISÓRIA Nº 1.017, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2020 Define as diretrizes para a quitação e para a renegociação das dívidas relativas às debêntures emitidas por empresas e subscritas pelos fundos de investimen- tos regionais e para o desinvestimento, a liquidação e a extinção dos fundos. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso do da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei: Art. 1º Esta Medida Provisória dispõe sobre a possibilidade de quitação e de renegociação das dívidas em debêntures do Fundo de Investimento da Amazônia - Finam e do Fundo de Investimento do Nordes- te - Finor, criados pelo Decreto-Lei nº 1.376, de 12 de dezembro de 1974, e de desinvestimento e posterior liquidação dessas dívidas. Parágrafo único. A quitação e a renegociação das dívidas de que trata esta Medida Provisória deverão ser autorizadas pela instância de governança dos fundos de que trata ocaput, na forma dos seus regimentos, e somente poderão ser assentidas quando: I - exista vantagem econômica para o fundo; II - permitam que os empréstimos realizados por meio dos referidos fundo sejam recuperados adminis- trativamente e de forma mais célere; e III - tenham sido integralmente provisionadas há, pelo menos, um ano ou lançadas totalmente em pre- juízo. CAPÍTULO I DA QUITAÇÃO DAS DÍVIDAS EM DEBÊNTURES Art. 2º Os fundos de que trata o art. 1º poderão dar rebates para o recebimento e a quitação em moeda corrente do saldo das dívidas relativas a quaisquer debêntures, conversíveis ou não conversíveis em ações, vencidas ou vincendas, emitidas em seu favor até a data de publicação desta Medida Provisória, inclusive as provenientes de dívidas renegociadas, da seguinte forma: I - rebate de até quinze por cento para a quitação das dívidas relativas às empresas que receberam o Cer- tificado de Empreendimento Implantado - CEI; ou II - rebate de até dez por cento para a quitação das dívidas relativas às empresas cujos projetos se encon- trarem em implantação regular ou às empresas cujos projetos tiverem seus incentivos financeiros cancelados por fatores supervenientes, na forma do disposto nos incisos II, III ou IV do § 4º do art. 12 da Lei nº 8.167, de 16 de janeiro de 1991. § 1º A apuração do saldo para quitação de que trata o caput será realizada a partir da soma dos valores de emissão das debêntures ao respectivo fundo, atualizados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor 62
Amplo - IPCA, e poderá ser autorizada a exclusão de quaisquer bônus, multas, juros de mora e outros en- cargos por inadimplemento, condicionada à quitação integral da dívida no prazo estabelecido pelo fundo. § 2º A quitação a que se refere este artigo será realizada mediante pagamento à vista e em dinheiro a crédito do fundo perante o respectivo banco operador e extinguirá toda a dívida. § 3º A liquidação da dívida ocorrerá quando do efetivo pagamento integral do débito, vedada a quitação parcial, para fins do disposto neste Capítulo. CAPÍTULO II DA RENEGOCIAÇÃO DAS DÍVIDAS EM DEBÊNTURES Art. 3º Os fundos de que trata o art. 1º poderão dar rebates para a renegociação do saldo das dívidas relativas a quaisquer debêntures, conversíveis ou não conversíveis em ações, vencidas ou vincendas, inclu- sive as provenientes de dívidas renegociadas, emitidas em seu favor até a data de publicação desta Medida Provisória, da seguinte forma: I - rebate de até dez por cento para a renegociação das dívidas relativas às empresas que receberam o CEI; ou II - rebate de até cinco por cento para a renegociação das dívidas relativas às empresas cujos projetos se encontrarem em implantação regular ou às empresas cujos projetos tiverem seus incentivos financeiros cancelados por fatores supervenientes, na forma do disposto nos incisos II, III ou IV do § 4º do art. 12 da Lei nº. 8.167, de 1991. § 1º A renegociação de que trata este artigo poderá ser realizada perante o respectivo banco operador, desde que autorizada pelo respectivo fundo e estará sujeita às seguintes condições: I - amortização prévia do saldo devedor das debêntures, após os rebates estabelecidos nos incisos I e II do caput, de: a) cinco por cento para as empresas que receberam o CEI; ou b) dez por cento para as empresas cujos projetos se encontrarem em implantação regular ou para as em- presas cujos projetos tiverem seus incentivos financeiros cancelados por fatores supervenientes, na forma do disposto nos incisos II, III ou IV do § 4º do art. 12 da Lei nº 8.167, de 1991; II - carência de dois anos, contados da data de publicação desta Medida Provisória, independentemente da data de formalização da renegociação; III - amortização em parcelas semestrais, com vencimento da primeira seis meses após o encerramento da carência e da última no prazo de até cinco anos, contado do vencimento da primeira parcela; e IV - encargos financeiros equivalentes à Taxa de Longo Prazo - TLP, com aplicação do Coeficiente de Desequilíbrio Regional - CDR. § 2º Para a garantia da renegociação de que trata este artigo, o respectivo fundo exigirá a constituição de garantia real, compatível com a cobertura da operação de renegociação. 63
§ 3º Na hipótese de a garantia real ser insuficiente, o fundo poderá aceitar a constituição de garantia fidejussória complementar, desde que, considerados o perfil econômico do devedor e os riscos da operação, a renegociação se mostre vantajosa. § 4º A renegociação somente será confirmada quando do efetivo pagamento da amortização prévia a que se refere o inciso I do § 1º. § 5º A inadimplência por parte da empresa de quaisquer parcelas das dívidas em debêntures renego- ciadas ao amparo deste artigo acarretará o impedimento para a contratação de novos financiamentos com instituições financeiras federais, enquanto permanecer a situação de inadimplemento. § 6º A apuração do saldo devido para a renegociação de que trata o caput será realizada a partir da soma dos valores de emissão das debêntures ao respectivo fundo, atualizados pelo IPCA, incluídos quaisquer per- centuais de bônus, multas, juros de mora e outros encargos por inadimplemento atualizados desde a data em que ocorreram. § 7º A liquidação da dívida ocorrerá quando do efetivo pagamento integral do débito renegociado. § 8º O inadimplemento de quaisquer parcelas pelo devedor acarretará o vencimento antecipado de toda a dívida, possibilitará a execução integral do débito pelo banco operador e o rebate concedido por ocasião da renegociação, proporcional ao saldo devedor, será excluído. § 9º Na hipótese do § 8º, se o devedor não quitar a dívida remanescente no prazo de trinta dias, contado do vencimento antecipado, o saldo devedor será acrescido de multa moratória de dez por cento, correção monetária pelo IPCA e juros simples de seis por cento ao ano, computados dia a dia. § 10. Como parte da renegociação, o Fundo credor poderá aceitar a substituição das debêntures originais pela emissão de novas debêntures, não conversíveis em ações, se essa medida se mostrar financeiramente vantajosa. CAPÍTULO III DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 4º O disposto no art. 2º e no art. 3º não se aplica às operações contratadas por empresas que tiverem os incentivos financeiros cancelados por desvio de recursos, por fraude, por ato de improbidade adminis- trativa ou por conduta criminosa. Art. 5º Os rebates nas operações de quitação e renegociação de que tratam esta Medida Provisória serão custeados pelos fundos de que trata o art. 1º e somente serão concedidos se vantajosos aos fundos credores e necessários à recuperação mais célere dos referidos ativos. § 1º As operações de que trata esta Medida Provisória não abrangem créditos tributários ou créditos de titularidade da União ou das suas autarquias e fundações. § 2º Não haverá aporte de recursos do Tesouro Nacional para o financiamento das operações de que trata esta Medida Provisória, a qualquer título. 64
Art. 6º O requerimento para a realização das operações previstas no art. 2º e no art. 3º deverá ser apre- sentado ao respectivo banco operador, no prazo de até um ano, contado da data de publicação desta Medida Provisória. Art. 7º Será concedida Autorização de Encerramento do Projeto - ADEP às empresas devedoras que se encontram em fase de implantação regular e que venham a realizar a quitação ou a firmar a renegociação da dívida na forma do disposto nesta Medida Provisória e restará tacitamente renunciado qualquer direito a eventual saldo de recursos a liberar. Art. 8º As empresas devedoras que responderem a processo administrativo apuratório poderão requerer a realização das operações previstas no art. 2º e no art. 3º no prazo de cento e oitenta dias, contado da ciên- cia do arquivamento do processo ou do cancelamento do projeto por fatores supervenientes, na forma do disposto nos incisos II, III ou IV do § 4º do art. 12 da Lei nº 8.167, de 1991. Art. 9º As empresas que requererem as operações de que tratam o art. 2º e o art. 3º terão prazo de um ano, contado da ciência da decisão favorável, para realizar a quitação ou firmar a renegociação. Parágrafo único. Decorrido o prazo de que trata o caput, as empresas deverão cumprir as obrigações originalmente assumidas nas respectivas escrituras de emissão de debêntures. Art. 10. A quitação e a renegociação de que tratam o art. 2º e o art. 3º poderão ser realizadas em relação a débito ajuizado, desde que haja renúncia do direito objeto da ação correspondente ou transação homolo- gada judicialmente, que abranja a integralidade da lide. Art. 11. Os títulos e valores mobiliários subscritos pelos fundos poderão ser comercializados pelos ban- cos operadores em mercado secundário, mediante instrumento particular, respeitados os prazos e prerro- gativas estabelecidos em lei e o direito de preferência à quitação e à renegociação de que tratam o art. 2º e o art. 3º. § 1º Para fins de avaliação, os títulos integrantes da carteira dos fundos de investimentos serão compu- tados: I - pela cotação média do último dia em que foram negociados, na hipótese de ações cotadas em bolsa; II - pelo valor patrimonial, com base no balanço da empresa no último exercício, na hipótese de ações não cotadas em bolsa; ou III - pelo valor constante na escritura de emissão, corrigido na forma do § 1º do art. 2º, em moeda cor- rente, na hipótese de debêntures. Art. 12. Compete ao Ministério do Desenvolvimento Regional: I - disciplinar o disposto nesta Medida Provisória; II - dispor sobre as condições gerais de implementação das operações previstas nesta Medida Provisória; III - estabelecer, em articulação com os bancos operadores, os procedimentos, os prazos e as metas para desinvestimento, liquidação e extinção da carteira de títulos e valores mobiliários dos fundos de investi- 65
mentos regionais, observadas as normas estabelecidas pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM, no que couber; e IV - exercer outras atribuições necessárias à administração dos fundos na forma prevista na legislação específica, como: a) aprovar a aplicação dos recursos disponíveis; b) autorizar a liberação, pelos bancos operadores; c) fiscalizar os projetos e acompanhar as carteiras de títulos; e d) cancelar os contratos de aplicação de recursos. Art. 13. O Ministério do Desenvolvimento Regional disporá sobre a instituição, a composição e o funcio- namento de instância colegiada de governança para os fundos de que trata o art. 1º. Art. 14. O Ministério do Desenvolvimento Regional estabelecerá e acompanhará o cronograma com os termos finais para a recuperação do capital devido, o desinvestimento e a liquidação dos instrumentos financeiros dos fundos de que trata o art. 1º. Parágrafo único. Após a liquidação dos instrumentos financeiros, o Ministério do Desenvolvimento Re- gional fica autorizado a extinguir os fundos de que trata o art. 1º e estabelecerá os procedimentos necessá- rios e o cronograma para esse fim. Art. 15. Os fundos referidos no art. 1º terão o prazo de noventa dias, contado da publicação desta Medida Provisória, para adotarem a forma de governança estabelecida no art. 13. Art. 16. Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 17 de dezembro de 2020; 199º da Independência e 132º da República. JAIR MESSIAS BOLSONARO Rogério Marinho 66
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Associação Nordeste Forte Relatório de Gestão – 2016/2020 Ano I, Número 01, Fevereiro de 2021 Endereço: Associação Nordeste Forte Ed. Roberto Simonsen – St. SBN Quadra I, Bloco C Asa Norte – Brasília – DF CEP: 70.040 – 903 Colaboradores diretos da Associação Nordeste Forte nas duas gestões: Ernani Bandeira de Melo Neto - Assessor da CNI e Assessor Executivo/ Nordeste Forte Isabel Mendes de Faria - Especialista em Políticas e Indústria da ECON/DDI/CNI Rogério Oliveira de Castro Vieira - Especialista em Políticas e Indústria da COEX/DRI/CNI Suzana Squeff Peixoto Silveira - Especialista em Políticas e Indústria da COAL/DRI/CNI Ariene D’Arc Diniz e Amaral - Especialista em Políticas e Indústria da GEPI/DDI/CNI Ianaê Faraj - Analista em Políticas e Indústria da COAL/DRI/CNI Bruna Oliveira Brandão - Analista em Políticas e Indústria da COAL/DRI/CNI Matheus Braga de Castro - Especialista em Políticas e Indústria da Gerência-Executiva de Infraestrutura/ DRI/CNI Mariana da Costa Ferreira Lodder - Analista em Políticas e Indústria da Gerência-Executiva de Infraestrutura/DRI/CNI Darse Lima - Jornalista/ Superjor/CNI Coordenação de jornalismo: Coordenação de conteúdo: Dodora Guedes Ernani Bandeira de Melo Neto Desenvolvimento e Produção: Z Editora Coordenação editorial: Projeto editorial e finalização: Osair Vasconcelos Vitor Marinho Textos: Foto da capa: Luiz Henrique Gomes Ramón Vasconcelos Capa e gráficos: Fotos internas: Felipe Medeiros Acervo Fiern Impressão: Offset Gráfica
O trabalho de elaboração deste Relatório de Gestão é dedicado à memória de Maria Auxiliadora Olímpio Guedes Hackradt, a Dodora Guedes, que durante oito anos trabalhou na Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte – Fiern, de maio de 2012 a fevereiro de 2018 como Gerente do Solar Bela Vista e, a partir de então, até dezembro de 2020, no cargo de Gerente Corporativa de Comunicação Social e Eventos, com competência, dedicação e zelo, marcas da sua trajetória como jornalista em todos os lugares por onde passou. Copyright: Associação Nordeste Forte Autorizada a reprodução desde que a fonte seja citada
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