PLAN DE DESARROLLO TERRITORIAL PARA LA SUBREGIÓN METROPOLITANA DE SAN SALVADOR DIAGNÓSTICO PLAN DE DESARROLLO TERRITORIAL PARA LA SUBREGIÓN METROPOLITANA DE SAN SALVADOR DIAGNÓSTICO (SEGUNDO INFORME) VOLUMEN II: URBANISMO A NIVEL DE MUNICIPIO Y DE SISTEMA URBANO SUBREGIONAL (1) ÍNDICE PARTE 2. URBANISMO ................................................................................................................................... 1 2.1 URBANISMO AL NIVEL DEL SISTEMA URBANO SUBREGIONAL Y AL NIVEL MUNICIPAL: GENERALIDADES Y METODOLOGÍA ............................................................. 1 2.1.1 Toma de datos. Conformación de redes básicas y delimitación de “sectores de análisis”. Definición del contenido temático del sector: ficha de datos. Trabajo de campo. Volcado de datos. Desarrollo de planos temáticos de información, caracterización y diagnóstico ..... 1 2.2 EL SISTEMA URBANO SUBREGIONAL DESDE LA PERSPECTIVA URBANÍSTICA: DIAGNÓSTICO URBANÍSTICO DE LA CONURBACIÓN METROPOLITANA DE SAN SALVADOR ................................... 25 2.2.1 Redística como precepto del urbanismo moderno sostenible .............................................. 25 2.2.2 Superación de la idea del crecimiento sin límites como paradigma del desarrollo urbano: hacia la urbe compacta densificada ..................................................................................... 28 2.2.3 Habitabilidad básica como telón de fondo ........................................................................... 30 2.2.4 Algunos ejemplos paradigmáticos ........................................................................................ 32 2.2.5 Consideraciones para la escala metropolitana de la Subregión de San Salvador y criterios generales de selección de tipos de intervención urbana ...................................................... 36 2.2.6 Lineamientos iniciales de intervención ................................................................................. 48 2.3 DIAGNÓSTICO URBANÍSTICO DE LAS ÁREAS URBANAS DEL AMSS: MUNICIPIO DE SAN SALVADOR ........................................................................................................ 55 2.3.1 Referencias geográficas ........................................................................................................ 55 2.3.2 Condiciones físicas ................................................................................................................ 63 2.3.3 Evolución histórica y generalidades del Municipio ............................................................... 67 2.3.4 Patrimonio Cultural según Secretaria de Cultura ................................................................. 78 2.3.5 Esquemas informativos ......................................................................................................... 89 2.3.6 Esquemas subjetivos ........................................................................................................... 125 2.3.7 Esquemas de toma directa en campo ................................................................................. 135 2.3.8 Esquemas de tratamiento de datos en fichas ..................................................................... 155 2.3.9 Otros Esquemas temáticos informativos ............................................................................ 161 2.3.10 Esquemas temáticos interpretativos .................................................................................. 167 2.3.11 Lineamientos iníciales de intervención ............................................................................... 195 2.4 DIAGNÓSTICO URBANÍSTICO DE LAS ÁREAS URBANAS DEL AMSS: MUNICIPIO DE ANTIGUO CUSCATLÁN .................................................................................................................................... 203 2.4.1 Referencias geográficas ...................................................................................................... 203 2.4.2 Condiciones físicas .............................................................................................................. 209 2.4.3 Evolución histórica y generalidades del Municipio ............................................................. 209 2.4.4 Patrimonio Cultural según Secretaria de Cultura ............................................................... 211 VMVDU EPYPSA‐LOTTI‐LEÓN SOL i
PLAN DE DESARROLLO TERRITORIAL PARA LA SUBREGIÓN METROPOLITANA DE SAN SALVADOR DIAGNÓSTICO 2.4.5 Esquemas informativos ....................................................................................................... 211 2.4.6 Esquemas subjetivos ........................................................................................................... 235 2.4.7 Esquemas de toma directa en campo ................................................................................. 243 2.4.8 Esquemas de tratamiento de datos en fichas ..................................................................... 261 2.4.9 Otros Esquemas temáticos informativos ............................................................................ 267 2.4.10 Esquemas temáticos interpretativos ................................................................................... 273 2.4.11 Lineamientos iníciales de intervención ............................................................................... 301 2.5 DIAGNÓSTICO URBANÍSTICO DE LAS AREAS URBANAS DEL AMSS: MUNICIPIO DE SANTA TECLA 309 2.5.1 Referencias geográficas ...................................................................................................... 309 2.5.2 Condiciones físicas .............................................................................................................. 315 2.5.3 Evolución histórica y generalidades del municipio .............................................................. 319 2.5.4 Patrimonio Cultural según Secretaria de Cultura ................................................................ 324 2.5.5 Esquemas informativos ....................................................................................................... 329 2.5.6 Esquemas subjetivos ........................................................................................................... 355 2.5.7 Esquemas de toma directa en campo ................................................................................. 363 2.5.8 Esquemas de tratamiento de datos en fichas ..................................................................... 381 2.5.9 Otros esquemas temáticos informativos ............................................................................ 387 2.5.10 Esquemas temáticos interpretativos ................................................................................... 393 2.5.11 Lineamientos iníciales de intervención ............................................................................... 421 2.6 DIAGNÓSTICO URBANÍSTICO DE LAS ÁREAS URBANAS DEL AMSS: MUNICIPIO DE SAN MARCOS 429 2.6.1 Referencias geográficas ...................................................................................................... 429 2.6.2 Condiciones físicas. ............................................................................................................. 435 2.6.3 Evolución histórica y generalidades del municipio. ............................................................. 439 2.6.4 Patrimonio cultural según la secretaría de cultura. ............................................................ 440 2.6.5 Esquemas informativos. ...................................................................................................... 441 2.6.6 Esquemas subjetivos. .......................................................................................................... 463 2.6.7 Esquemas de toma directa en campo. ................................................................................ 469 2.6.8 Esquemas de tratamiento de datos en ficha....................................................................... 487 2.6.9 Otros esquemas temáticos informativos. ........................................................................... 493 2.6.10 Esquemas temáticos interpretativos. .................................................................................. 499 2.6.11 Lineamientos iniciales de intervención. .............................................................................. 525 2.7 DIAGNÓSTICO URBANÍSTICO DE LAS ÁREAS URBANAS DEL AMSS: MUNICIPIO DE SOYAPANGO . 531 2.7.1 Referencias geográficas ...................................................................................................... 531 2.7.2 Condicionantes físicas ......................................................................................................... 537 2.7.3 Evolución histórica y generalidades del municipio .............................................................. 541 2.7.4 Patrimonio cultural según la Secretaría de Cultura ............................................................ 543 2.7.5 Esquemas informativos ....................................................................................................... 547 2.7.6 Esquemas subjetivos ........................................................................................................... 573 2.7.7 Esquemas de toma directa en campo ................................................................................. 579 2.7.8 Esquemas de tratamiento de datos en ficha....................................................................... 597 2.7.9 Otros esquemas temáticos informativos ............................................................................ 603 2.7.10 Esquemas temáticos interpretativos ................................................................................... 609 2.7.11 Lineamientos iníciales de intervención ............................................................................... 637 ii EPYPSA‐LOTTI‐LEÓN SOL VMVDU
PLAN DE DESARROLLO TERRITORIAL PARA LA SUBREGIÓN METROPOLITANA DE SAN SALVADOR DIAGNÓSTICO PARTE 2. URBANISMO 2.1 URBANISMO AL NIVEL DEL SISTEMA URBANO SUBREGIONAL Y AL NIVEL MUNICIPAL: GENERALIDADES Y METODOLOGÍA 2.1.1 Toma de datos. Conformación de redes básicas y delimitación de “sectores de análisis”. Definición del contenido temático del sector: ficha de datos. Trabajo de campo. Volcado de datos. Desarrollo de planos temáticos de información, caracterización y diagnóstico Nota Previa Para la ejecución de este Plan, se ha implementado un proceso multisectorial que considera lo urbano (la ciudad construida y su relación con su entorno natural o productivo) como un organismo en continúa mutación sólo abordable desde un enfoque multidisciplinar (arquitectónico, social, económico, cultural, ambienta) que permita asentar las bases hacia un sistema metropolitano de alta calidad ambiental. VMVDU EPYPSA‐LOTTI‐LEÓN SOL 1
PLAN DE DESARROLLO TERRITORIAL PARA LA SUBREGIÓN METROPOLITANA DE SAN SALVADOR DIAGNÓSTICO Describir y actuar sobre el área del Plan de Desarrollo Territorial para la Subregión Metropolitana de San Salvador pasa por el amplio conocimiento de la realidad edificatoria, infraestructural y dotacional. Así, se han tenido en cuenta y de manera integrada, consideraciones múltiples desde tipos de usos y tejidos urbanos hasta aspectos relacionados con la movilidad, conectividad, ocupación del espacio público o potencial paisajístico. Todo municipio, área metropolitana, ciudad o distrito debiera poder ejercer su inalienable derecho universal de desarrollo así como garantizar a la población el acceso a los servicios e infraestructuras fundamentales. Sin embargo, dicho crecimiento ha de ser ordenado, coherente, sostenible y democrático. Sin una visión global integradora, sin una hoja de ruta, el crecimiento termina siendo una yuxtaposición de constructos espontáneos en dónde prevalecen los intereses particulares por encima del bien común, del legado histórico, de la optimización de recursos e infraestructuras, del medioambiente, de la movilidad… Por ello es necesaria la aplicación de herramientas que permitan una gestión unificadora de los procesos de crecimiento, transformación y mejora de la ciudad. Es responsabilidad de la administración canalizar el conjunto de inquietudes, necesidades y deberes de la población en su contexto urbano mediante la creación de figuras de Planeamiento Integral. Para que el planeamiento se concrete de manera efectiva y coordinada se plantean diferentes escalas conceptuales. El Plan de Desarrollo Territorial es la herramienta con mayor rango de actuación. Define y delimita sectores de suelo urbanizable (expansión de la ciudad) o ámbitos de suelo urbano a renovar / densificar (o a proteger) en función de múltiples variables: El PDT define los delineamientos generales de planificación para la ciudad, y el Plan Parcial los particulariza según las disposiciones establecidas en el PDT de la Región y las necesidades del sector sobre el que se está actuando. Se han identificado tres escalas conceptuales complementarias de estudio/intervención en el contexto del componente de urbanismo: • La escala metropolitana de nivel urbano –sistema urbano metropolitano‐ en donde la mirada del urbanista es global para el conjunto del ámbito de estudio. • La escala municipal que permite definir con mayor precisión las circunstancias y lineamientos urbanísticos de los municipios. • La escala de desarrollo, generadora del planeamiento parcial y plan de Centro Histórico. Un Plan Parcial es el instrumento por el cual se desarrollan y se complementan las disposiciones del PDT para espacios determinados del suelo urbano o urbanizable. Es un instrumento de planificación territorial intermedio, entre la escala de ciudad, y la escala de un proyecto singular. 2 EPYPSA‐LOTTI‐LEÓN SOL VMVDU
PLAN DE DESARROLLO TERRITORIAL PARA LA SUBREGIÓN METROPOLITANA DE SAN SALVADOR DIAGNÓSTICO Dichos niveles de comprensión del territorio hacen de la consultoría un todo hecho de partes integradas cuyos criterios y enfoques fundamentales son: • Promover un proceso multidisciplinar y participativo: Durante todas las fases de la ejecución del Plan, los técnicos consultores del consorcio EPYPSA‐ LOTTI‐León Sol han mantenido talleres internos y reuniones técnico‐institucionales con los principales actores y agentes involucrados en este proceso de Desarrollo Territorial (MOP, ONDET, VMVDU, FOSEP, OPAMSS, COAMSS, Alcaldías, técnicos municipales, empresas suministradoras de servicios…) con el propósito de interpretar el territorio, modular la información que se les transmite, comprender y conciliar sus intereses, e impulsar su involucramiento en el proceso. FIGURA 2.1 PROCESO MULTISECTORIAL Y PARTICIPATIVO • Definir e implementar un proceso ágil y adaptado a la escala de plan metropolitano: Se establece como criterio poner en práctica una metodología que permita agilizar la relectura de la ciudad con el fin de describir los aspectos urbanísticos fundamentales. • Generar una unidad de análisis urbanístico representativa: De manera que esta sea equilibrada, sistematizable y homogénea que contenga familias de datos ilustradores de la realidad urbana sin necesidad de “verlo todo” en sus elementos descompuestos. VMVDU EPYPSA‐LOTTI‐LEÓN SOL 3
PLAN DE DESARROLLO TERRITORIAL PARA LA SUBREGIÓN METROPOLITANA DE SAN SALVADOR DIAGNÓSTICO • Promover e implementar los preceptos del urbanismo moderno: la redística. Para que las propuestas resultantes generen un escenario de intercambios y comunicación, donde las lógicas de la conectividad y de la accesibilidad, a través del uso de las redes aseguren las nuevas funciones urbanas como condición básica para garantizar la sostenibilidad, la competitividad urbana y la eficiente conectividad a los distintos eventos localizados en el territorio. Toma de datos La toma directa de datos de información es la base del Informe de Diagnóstico en materia de Urbanismo y Vivienda. Dicha información se ha efectuado para todos los núcleos urbanos (huella urbana) de los 21 municipios integrantes del Plan de Desarrollo Territorial para la Subregión Metropolitana de San Salvador. El objetivo final del producto era identificar (desde el punto de vista urbanístico) las carencias, necesidades y oportunidades con el fin de dar respuesta a los problemas evidenciados y potenciar los recursos existentes (mediante significación de lugares aptos para algún tipo de intervención urbanística). Para ello se ha desarrollado: • Un proceso ágil y adaptado a la escala de plan metropolitano La enorme escala de trabajo hace muy compleja la toma de datos urbanísticos. El grado de definición ha de corresponderse con el nivel de Área Metropolitana y no del “calle por calle o “lote por lote” requerido en planes de renovación urbana. Se trata pues de aplicar una metodología ágil que garantice, sin embargo, la relectura de la ciudad con el fin de describir los aspectos urbanísticos fundamentales. Se ha definido una unidad integrada de análisis urbanístico equilibrada, sistematizable y homogénea que contiene familias de datos ilustradores de la realidad urbana sin necesidad de “verlo todo” en sus elementos descompuestos. • Un proceso eficaz que facilite la elaboración de propuestas La toma de datos directa se ha orientado hacia objetivos muy concretos y se ha organizado para facilitar la interpretación eficaz de la realidad diagnosticada así como la elaboración de propuestas. Problemas latentes como la movilidad, la ocupación por comercio informal del dominio público, la legibilidad de la trama urbana y su jerarquización en ejes, la recuperación ambiental de las quebradas, la neutralización de los riesgos naturales…han estructurado la manera de volcar los datos tomados en campo. La eficacia de la metodología consistía en generar una nueva visión‐panorama de la ciudad con símbolos reconocibles que tratan específicamente los lineamientos 4 EPYPSA‐LOTTI‐LEÓN SOL VMVDU
PLAN DE DESARROLLO TERRITORIAL PARA LA SUBREGIÓN METROPOLITANA DE SAN SALVADOR DIAGNÓSTICO proyectuales que se quieren implantar para el largo plazo (aquellos lineamientos que harán de San Salvador una ciudad moderna y sostenible. Haciendo resumen de todo lo descrito, se ha optado por un sistema de información ágil que: • Identifica estructuras y jerarquías dentro de la ciudad, • Resalta los elementos naturales, • Caracteriza, a través de unidades de análisis coherentes, el estado de consolidación y el tipo de tejido del suelo urbano, • Refleja las huellas no construidas. La idea fundamental era definir unidades morfológicas, sectores coherentes en la ciudad sobre los que operar una serie de consultas resumidas en ficha luego de toma de datos en campo y posteriormente plasmar dichos resultados en esquemas temáticos. Para ello, se dieron los siguientes pasos: Conformación de redes básicas y delimitación de “sectores de análisis” Se definieron, en primer lugar, las jerarquías funcionales de viario (ver esquemas temáticos a continuación) así como los ejes naturales fundamentales. En el interior de dichas redes (cauces de transporte y movilidad blanda) quedan ámbitos de ciudad que delimitamos con los siguientes elementos adicionales: • Cualquier estructura vial de mayor jerarquía. • Una quebrada o elemento natural lineal significativo. • Un equipamiento estructurante, centro cívico o dotación estructurante para el municipio (en determinados asentamientos, existirán centralidades de carácter comercial que, aunque locales, serán tenidas en cuenta). • Un vacío no construido (áreas abiertas internas) en la trama urbana que serán potenciales ámbitos de expansión. • Un límite municipal. • Un eje delimitador de dos tejidos urbanos muy diferentes en tipología o uso predominante. • Un corredor comercial/servicios vinculado a un eje estructurante de la ciudad. Surgieron sectores homogéneos de ciudad (2.225 sectores par el ámbito completo), unidades morfológicas básicas de análisis de la presente metodología. Cada sector resultante se numeró en función de su pertenencia a un Municipio. Finalmente, se ubicó sobre cada uno de los sectores, la información gráfica (vectorial o geodatabase) de equipamientos y zonas verdes a disposición de los consultores (archivos varios, trabajo de orto‐fotos referenciadas, google earth, google maps). VMVDU EPYPSA‐LOTTI‐LEÓN SOL 5
PLAN DE DESARROLLO TERRITORIAL PARA LA SUBREGIÓN METROPOLITANA DE SAN SALVADOR DIAGNÓSTICO Definición del contenido temático del sector: ficha de datos Se plantea reflejar la información siguiente para cada sector, atendiendo a las inquietudes de todos los actores involucrados en el proceso y con el fin de encauzar ágilmente el diagnóstico y potenciales propuestas derivadas: • Número identificativo del sector. • Tipo de tejido urbano (ver ficha a continuación). • Uso predominante y densidad (ver ficha a continuación). Grado de consolidación según los parámetros del Viceministerio de Vivienda y Desarrollo Urbano (consolidado o no consolidado según cumplimiento de determinados estándares de servicios e infraestructuras). Nivel de organización y dotación urbanística en función del grado de degradación media del sector. Recordemos que según la propuesta del consorcio EPYPSA‐ LOTTI‐León Sol, no sólo se trata de identificar ámbitos de expansión del área metropolitana (sectorización estratégica de vacíos urbanos existentes), sino también delimitar ámbitos en donde renovar lo construido (8. En zonas de suelo ‘urbano’, identificación de áreas apropiadas para el desarrollo de planes de renovación y de rehabilitación urbana… pág. 730 tomo 1 Oferta Técnica) El nivel de organización y dotación urbanística de un ámbito puede ser suficiente, insuficiente o muy insuficiente. Se trata del campo temático más complejo porque depende de múltiples variables. Para sistematizar la toma de datos se planteó una ficha que recogía aspectos necesarios/suficientes que justifiquen dicha categorización. Cada variable fue ponderada (de manera consensuada) según grados de importancia relativa procurando penalizar los problemas detectados más que premiar la simple no‐existencia de un defecto. Los valores indicadores son sencillos (‐1, 0, 1) con el fin de simplificar el proceso (de todas formas, la profusión de campos de información previstos para cada bolsa, y dada la enorme cantidad de éstas en el área metropolitana, se generará una tendencia estadística de acercamiento a la realidad). Los elementos de análisis y las ponderaciones que se tuvieron en cuenta para determinar el grado de consolidación fueron: 6 EPYPSA‐LOTTI‐LEÓN SOL VMVDU
PLAN DE DESARROLLO TERRITORIAL PARA LA SUBREGIÓN METROPOLITANA DE SAN SALVADOR DIAGNÓSTICO FIGURA 2.2 ELEMENTOS DE ANÁLISIS DE LA FICHA En el entendido de que: • Un suelo urbano con un nivel de organización y dotación urbanística suficiente responde en media, positivamente a estos parámetros y no necesitaría en el corto plazo asignación de intervenciones. • Un suelo urbano con nivel insuficiente requiere algún tipo de plan especial de renovación/rehabilitación urbana por no tener resueltos aspectos urbanísticos o infraestructurales fundamentales. • Un suelo urbano con nivel muy insuficiente, amerita la consideración de asentamiento espontáneo y no planificado, probablemente informal con múltiples y graves deficiencias en servicios, construcción, riesgos, etc., seguramente acompañados de problemáticas sociales profundas. En esta categoría será conveniente aplicar un Plan de Reforma Integral del sector. Este nivel se VMVDU EPYPSA‐LOTTI‐LEÓN SOL 7
PLAN DE DESARROLLO TERRITORIAL PARA LA SUBREGIÓN METROPOLITANA DE SAN SALVADOR DIAGNÓSTICO homologará/compatibilizará con la categorización de asentamientos urbanos precarios del mapa de pobreza urbana. Los rangos adoptados tras un proceso de ensayo y error comparativo son, • No requiere intervención a corto plazo (nivel suficiente) cuando la media ponderada de los elementos de análisis queda comprendida 0.2< X <0.5. • Requiere Plan Especial de renovación (nivel insuficiente) cuando dicha media queda comprendida ‐0.5< X < 0.2. • Requiere Plan de Reforma Integral (nivel muy insuficiente) cuando la media es tal que X< ‐0.5. Algunas variables como el nivel de servicios y las condiciones del vial interno dependen de sub‐campos, explicitados en ficha, cuyos valores surgen de la toma de datos in situ y/o visita a alcaldías y proporcionan el indicador para determinación del grado de consolidación del suelo (>66% de nivel de servicios es consolidado). Otras, como zonas verdes y equipamientos internos, dependen de la información vectorial (puntos) proporcionados al equipo consultor, así como del estudio de medios geo‐data‐base, orto‐fotos referenciadas, google earth, google maps… En el caso del comercio informal, se indicó en plano su ubicación más general A continuación, se presenta la ficha de toma de datos: 8 EPYPSA‐LOTTI‐LEÓN SOL VMVDU
PLAN DE DESARROLLO TERRITORIAL PARA LA SUBREGIÓN METROPOLITANA DE SAN SALVADOR DIAGNÓSTICO FIGURA 2.3 FICHA DE CÁLCULO ELECTRÓNICO VMVDU EPYPSA‐LOTTI‐LEÓN SOL 9
PLAN DE DESARROLLO TERRITORIAL PARA LA SUBREGIÓN METROPOLITANA DE SAN SALVADOR DIAGNÓSTICO Trabajo de campo Gran parte de la ficha se podía completar antes de las visitas, puesto que la conceptualización de unidades es previa y depende de tipologías urbanas homogéneas, tejidos y límites entre viarios. El trabajo consistió en rellenar a mano la ficha durante la inspección visual asignando respuestas numéricas a cada consulta. Los encargados de dicho proceso fueron todos arquitectos. El trabajo de campo fue acompasado con reuniones en las diferentes alcaldías y con los técnicos. Huelga decir que los talleres técnicos efectuados a lo largo de la fase de diagnóstico supusieron una gran ayuda para el entendimiento de las inquietudes y realidad local. Volcado de datos Posteriormente se digitó en formato Excel la entrada de valores (‐1, 0, 1) para obtener la media de categorización de la consolidación resultante. Se constituyó una base de datos con exportación a acces. Adicionalmente, y de manera paralela a todo el proceso, se dibujaron los ejes viales de mayor jerarquía como polilíneas sobre ejes de calle y las quebradas‐equipamientos‐vacíos urbanos‐bolsas resultantes como polígonos con el fin de pasar toda la información a GIS mediante topología. Se abrieron entonces los campos temáticos de interés donde asignar a cada sector los valores de fichas encontrados y se volcaron los datos a los shapes y campos temáticos (recipientes) preparados. Los campos temáticos se construyeron con el único fin de dar una clara y sistemática visión municipio a municipio (y por ende del conjunto de la Subregión Metropolitana de San Salvador) en su componente urbanístico. Dicha visión no es estática. Se ha conseguido, mediante análisis específicos de gravedad y redística, ofrecer un panorama dinámico del conjunto de la Subregión. Se explicita a continuación. Desarrollo de planos temáticos, caracterización y diagnóstico Se dispone pues de la siguiente información original • Jerarquía de viales. • Redes ambientales. • Equipamientos y zonas verdes estructurantes (áreas abiertas internas) • Dotaciones relevantes. • Vacíos urbanos • Nubes de puntos con señalización de información múltiple (escuelas, parques, equipamientos sociales, culturales y otros similares) • Sectores, de los que disgregar los siguientes campos ya comentados: ‐ Tipo de tejido urbano ‐ Uso predominante y densidad ‐ Grado de consolidación y ubicación del comercio informal. 10 EPYPSA‐LOTTI‐LEÓN SOL VMVDU
PLAN DE DESARROLLO TERRITORIAL PARA LA SUBREGIÓN METROPOLITANA DE SAN SALVADOR DIAGNÓSTICO ‐ Nivel de dotación y organización urbanística. ‐ Todos los elementos de análisis individualizados que determinan el grado de deterioro del sector. Con todo, se cruzaron las variables mediante códigos de colores y representó sobre cartografía actualizada la toma de datos efectuada. Estos son los esquemas temáticos (incluyendo método de obtención) y sus claves de interpretación resultantes (que pueden verse para cada uno de los municipios en apartados posteriores): Esquemas Informativos • TEMATICO 1. SITUACIÓN DEL MUNICIPIO EN EL ÁREA METROPOLITANA. Se refleja la situación de centralidad o no del municipio en relación al conjunto del ámbito de la Subregión Metropolitana de San Salvador. Igualmente se pone en valor el número de colindancias y bordes. Conviene discernir el posicionamiento geo‐ estratégico para la escala macro del municipio. • TEMATICO 2: DELIMITACIÓN DEL MUNICIPIO, TEMÁTICO 2 BIS: CONDICIONES FÍSICAS DEL MUNICIPIO Y TEMÁTICO 3: CONSTRUIDO VS NO CONSTRUIDO. Estos esquemas sirven para extraer la lógica del asentamiento humano frente a los espacios rurales. Se efectúa una comparativa con pendientes y proporciones de superficie. Se describe la forma y proporción del límite y singulariza si hay o no espacios ocluidos, discontinuidad, fragmentación del municipio. Se pueden obtener los km lineales de borde, el nombre de los municipios colindantes etc… La huella urbana viene dada por la adición de los sectores establecidos según la presente metodología, los equipamientos estructurantes, otras dotaciones singulares y los espacios abiertos interiores. El ámbito rural es el espacio abierto exterior hasta el límite del municipio. • TEMÁTICO 4: HUELLA URBANA Y RED VIAL ESTRUCTURANTE. A través de este temático, se ponen en valor los ejes viales fundamentales así como las conexiones del municipio con su entorno. La relación del trazado con la forma del municipio nos da datos sobre grado de cobertura de la red. Resulta Importante determinar los principales cruces y relacionarlo con el proceso de crecimiento del municipio. Una buena proporción de ejes estructurantes significa un buen potencial de conectividad (con independencia de su grado de congestión o mantenimiento). Determinar qué zonas del municipio están claramente al margen de los ejes o sin contacto alguno. VMVDU EPYPSA‐LOTTI‐LEÓN SOL 11
PLAN DE DESARROLLO TERRITORIAL PARA LA SUBREGIÓN METROPOLITANA DE SAN SALVADOR DIAGNÓSTICO • TEMÁTICO 5: HUELLA URBANA Y RED DOTACIONAL ESTRUCTURANTE. Se grafían todas las dotaciones fundamentales, ya sean equipamientos, centros cívicos institucionales o grandes dotaciones industriales y logísticas. La importancia del esquema radica en discernir la cantidad de centralidades estructurantes metropolitanas existentes en el municipio (universidades, grandes equipamientos, centros comerciales…etc.). Se trata básicamente de plano de usos de suelos no residenciales. Se adjunta igualmente la red completa de equipamientos locales diferenciando por tipos en leyenda. De este temático se extrae la capacidad del municipio para generar dinámicas de destino. Conviene comparar dicha capacidad con la situación geoestratégica. Cabe finalmente Interpretar la relación entre red de dotaciones por usos y los ejes principales con el fin de ver su adecuada conexión, interconexión, y potenciales de conectividad. • TEMÁTICO 6: HUELLA URBANA Y RED DE ESPACIOS LIBRES ARBOLADOS. Se reseña en este temático la red de espacios abiertos internos separada de la red de espacios abiertos externos. Dicha red grafiada es, en realidad, la red de espacios libres arbolados ocluidos en el municipio incluyendo quebradas y otras zonas libres como plazas o grandes espacios abiertos sin construir. Se han de encontrar relaciones de complementariedad con los ejes estructurantes (mejor que no coincidan sus trazas y se pueda leer una red diferente pero complementaria). Es importante remarcar la continuidad o no de la red de espacios abiertos. Se trata de tender hacia dicha continuidad y es bueno reseñarlo en el diagnóstico, sea cual sea el caso. Se ha de poner en valor el papel que juega actualmente la red para el municipio y describir los principales problemas detectados así como las zonas que claramente carecen de dicha red. • TEMÁTICO 7: SECTORES Y ESTRUCTURA MORFOLÓGICA. Se disponen los sectores sobre la ortofoto, con el fin de discernir bien las diferencias morfológicas entre unos y otros (atendiendo a la metodología de sectores reseñada anteriormente). Igualmente se han de ubicar los elementos estructurantes que delimitan los dichos sectores como ejes, equipamientos, centros cívicos, áreas abiertas, etc….así como los nombres de sectores y ámbitos del municipio. 12 EPYPSA‐LOTTI‐LEÓN SOL VMVDU
PLAN DE DESARROLLO TERRITORIAL PARA LA SUBREGIÓN METROPOLITANA DE SAN SALVADOR DIAGNÓSTICO Una estructura municipal muy fragmentada habla de sus procesos de construcción dependientes de la estructura catastral y sin esfuerzos de reparcelación integrada….igualmente pondrá en valor el carácter negativo de los bordes y ausencia de sendas. Las fronteras generadas por ejes estructurantes son hándicap evidente para el peatón. El tejido será más homogéneo cuando menos sectores aparezcan. Esto no es significativo si la huella urbana es pequeña, pero será muy relevante si se da en casos de mayor extensión. Cuantos más sectores divididos por equipamientos o áreas abiertas es previsible una buena interrelación de dinámicas origen‐destino. Quizás haya zonas del municipio con sectores pequeños y otras con amplias superficies. Esto no debiera ser casual. En principio el centro dinámico del municipio debiera tener más sectores que las zonas periféricas. Es conveniente superponer el plano de evolución histórica con el plano de sectores y encontrar una relación. Si esta relación se da, estamos validando la coherencia de los sectores. • TEMÁTICO 8: USOS DEL SUELO EN LA CONURBACIÓN DE SAN SALVADOR. Se ha de buscar relación general entre usos, colindancias, vinculación con ejes. El plano de usos del suelo nos muestra la realidad existente a simple vista del municipio. Las interpretaciones estratégicas pueden ser múltiples si se combinan con los diferentes temáticos y consultas previstas en la metodología. Se puede agregar la información de redes generales como dotacionales y áreas abiertas. • TEMATICO 9: TIPOLOGÍAS DE VIVIENDA Y DENSIDAD. Este esquema es relevante por cuanto abre interesantes anotaciones sobre la aptitud para la densificación de los entornos urbanos. Se dispone un gradiente de colores en crescendo según la densidad. La interpretación radica en buscar la lógica de densidad en función de las tipologías residenciales y ubicación con respecto al centro. Conviene explicar el porqué de zonas densas en periferia con el fin de explicar el proceso de crecimiento del asentamiento urbano (quizás se encuentren patrones de forma, huella y crecimiento). Igualmente relevante es significar la relación entre ejes viales importantes y zonas densas (cuando las zonas densas no están en contacto con viales de primer orden se presumen problemas de congestión y conectividad). En posteriores esquemas se estudiarán las áreas de influencia de la red de equipamientos locales y estructurantes en comparativa con los grados de densidad por sector con el fin de discernir carencias en la red de equipamientos y dotaciones. VMVDU EPYPSA‐LOTTI‐LEÓN SOL 13
PLAN DE DESARROLLO TERRITORIAL PARA LA SUBREGIÓN METROPOLITANA DE SAN SALVADOR DIAGNÓSTICO • TEMÁTICO 10: TEJIDO URBANO. Se describen los diferentes tipos de tejido urbano por sectores pero incluyendo un gradiente de color en función de la legibilidad urbana (esto es aptitud de referenciación, orientación, presencia o ausencia hitos, entendimiento claro del espacio público, proliferación de espacios residuales y aspectos sensoriales del peatón) que cada tipo genera (por orden de peor a mejor legibilidad urbana: ‐ Irregular ‐ Lineal con retorno (fondo de saco) ‐ Disperso y, ‐ Reticular Siendo este último el tejido urbano que más claridad supone para el usuario de la ciudad. El gradiente de color ha de empezar en los oscuros para el tejido irregular con el fin de poner en valor dicha circunstancia. Es muy probable que, a pesar de las interrupciones generadas por los ejes viales estructurantes, el tejido siga siendo irregular (condición de municipio mal planificado). Este temático resalta pues lo malo de la planificación efectuada hasta ahora y no lo bueno. Esquemas subjetivos • TEMÁTICO 11: VULNERABILIDAD URBANÍSTICA Y TEMÁTICO 12: IMAGEN URBANA. Se trata de planos subjetivos sobre las impresiones de campo del arquitecto que ha tomado datos. La proliferación de consultas efectuadas en ficha hace que aún cuando subjetiva, dicha visión tienda hacia la realidad mediante procesos de ponderación en Excel. Con estos temáticos se pretende resumir la primera impresión del técnico pues durante su experiencia vivida en el lugar se habrán sumado múltiples estímulos sensoriales, perceptivos, instintivos…etc…difíciles de disgregar. De esta manera orientaremos al lector hacia los lugares que seguramente presenten deficiencias o anomalías…es una primera “llamada de atención”. Sirven para asentar las principales zonas eventualmente problemáticas y por ello se grafían en color oscuro las zonas de mayor vulnerabilidad urbanística. Las zonas con vulnerabilidad urbanística son aquellas zonas degradadas de los barrios con alta presencia de ruinas y pésima conservación que pudieran suponer amenazas para sus habitantes (cubiertas no mantenidas, asientos diferenciales, exceso de humedades en paramentos, capilaridad, patologías constructivas, huecos en las calles, presencia de precipicios, voladizos no permitidos…). 14 EPYPSA‐LOTTI‐LEÓN SOL VMVDU
PLAN DE DESARROLLO TERRITORIAL PARA LA SUBREGIÓN METROPOLITANA DE SAN SALVADOR DIAGNÓSTICO El esquema de imagen urbana significa la deficiencia de este aspecto en el espacio urbano público. Rasgos como heterogeneidad de materiales, alineaciones, tipologías y arquitecturas, presencia de carteles y anuncios desproporcionados, infraestructuras aéreas vistas, pintadas y vandalismo…etc. Esquemas de toma directa en campo • TEMÁTICO 13: PROBLEMAS DE TRÁFICO POR SECTOR. Se grafían las zonas con problemas de tráfico. Conviene asociar el estudio con los temáticos de densidad, tipología y usos del suelo y buscar si existe una relación (¿la alta densidad conlleva problemas de tráfico?, ¿zonas/corredores comerciales generan problemas de tráfico?)…igualmente debemos encontrar relaciones entre ejes importantes y dichos problemas. Será significativo identificar sectores que, no lindando con ejes viales estructurantes, presenten problemas de tráfico…dichos sectores ameritarán una lectura especial. • TEMÁTICO 14: COMERCIO INFORMAL POR SECTOR. Se grafían los sectores con ocupación informal del espacio público significativa. Hay que ver la centralidad y uso predominante del sector en cuestión así como la colindancia o no con ejes estructurantes para poder determinar posibles patrones de lógica, de sobreexplotación de ejes (congestión etc.). Conviene mencionar el caso de los centros históricos con detalle. • TEMÁTICO 15: CRECIMIENTOS INFORMALES. Se dibujan los sectores con dicho tipo de crecimiento. Se vuelcan los datos de la ficha. La simple presencia de este dato es per sé muy significativa. Conviene describir la ubicación física de dichos asentamientos: ‐ Si un municipio posee asentamientos informales a la vez en el centro como en la periferia de su huella urbana, la ausencia de planificación es dramática y apunta igualmente mal en el nivel de organización urbanística y de servicios. ‐ Si un eje estructurante colinda con zona informal, dicho eje es seguramente un borde urbano muy marcado, una frontera. La proporción de la mancha dibujada en relación a la huella urbana total es relevante. Se presume que la demarcación de sectores refleja asentamiento irregular como una única entidad por lo que se pueden extraer datos de superficie. • TEMATICO 16: CALIDAD DE LAS CONTRUCCIONES POR SECTOR. Se vuelcan los datos de ficha y se obtiene una significación de los sectores con peor calidad de la construcción. VMVDU EPYPSA‐LOTTI‐LEÓN SOL 15
PLAN DE DESARROLLO TERRITORIAL PARA LA SUBREGIÓN METROPOLITANA DE SAN SALVADOR DIAGNÓSTICO Convienen verificar que este apartado coincide con los esquemas de Imagen Urbana/vulnerabilidad urbanística y empezaremos a tener apuntados ámbitos que presumiblemente necesiten mejoras y normativas de mantenimiento de edificios. Huelga decir que los asentamientos informales tendrán mala calidad de las construcciones en líneas generales… Igualmente relevante es abrir comentario en centro histórico tenga o no tenga esta problemática (problemas de mantenimiento de los edificios, recuperación de la memoria cultural, etc.). Si la problemática se localiza en la periferia, el tema a tratar es el de la calidad de la construcción en los nuevos asentamientos. • TEMATICO 17: CONDICIONES DEL VIARIO INTERNO POR SECTOR. Se vuelcan datos para colorear los sectores con dicho problema. Asociarlo a densidad, y usos del suelo es la clave para encontrar relaciones de causa‐efecto, si bien, en este caso no se significan problemas de tráfico sino estado de conservación del viario. Aquellos sectores con densidad alta y mal estado de viario son proclives a mayor desgaste y congestión. Los sectores colindantes con ejes viales importantes y malas condiciones del viario ponen en riesgo la correcta permeabilidad funcional de la estructura de calles y su rango (especialmente los sectores que incluyen un “cruce de caminos” importante, o nodo urbano). • TEMÁTICO 18: ZONAS VERDES INTERNAS POR SECTOR y TEMÁTICO 19: EQUIPAMIENTOS INTERNOS POR SECTOR Se grafía la presencia de áreas verdes locales/ equipamientos por sector así como la aptitud del mismo a vincularse con las áreas abiertas interiores/equipamientos estructurantes. Este temático sirve de base para definir ámbitos geográficos óptimos en el contexto de la movilidad blanda. Se considera pues el sector como unidad de medida de las presentes consultas y se permite visualizar rápidamente las zonas con mayores carencias (estos esquemas se completan con los análisis de gravedad e influencia de las redes en temáticos posteriores como análisis mediante polígonos thiessen o grados de activación en calle). Esquemas de tratamiento de datos en ficha • TEMÁTICO 20: GRADO DE CONSOLIDACIÓN DEL SUELO URBANO. Se grafían en misma gama de colores los ámbitos que presentan un suelo urbano “consolidado” o “no consolidado” en términos de servicios urbanos e infraestructuras viarias. Algunas variables como el nivel de servicios y las condiciones del vial interno dependen de sub‐campos, explicitados en ficha, cuyos valores surgen de la toma de datos in situ y/o visita a alcaldías y proporcionan el indicador para determinación del grado de consolidación del suelo (>66% de nivel de servicios es consolidado). Este campo es resultado de cruces de consulta en ficha. 16 EPYPSA‐LOTTI‐LEÓN SOL VMVDU
PLAN DE DESARROLLO TERRITORIAL PARA LA SUBREGIÓN METROPOLITANA DE SAN SALVADOR DIAGNÓSTICO La interpretación es inmediata y pone en valor los ámbitos menos consolidados y que por lo tanto serán susceptibles de necesitar mejoras de algún tipo. Conviene verificar que los aspectos negativos de todos los anteriores temáticos corresponden con los ámbitos no consolidados de la presente consulta. Si no fuera el caso, se debe verificar de nuevo y eventualmente explicar la circunstancia. • TEMÁTICO 21: NIVEL DE ORGANIZACIÓN Y DOTACIÓN URBANÍSTICA. Se trata del campo temático más complejo porque depende de todas las variables tratadas (incluye el grado de consolidación) y tratamiento de datos en ficha. Cada variable será ponderada (de manera consensuada) según grados de importancia relativa procurando penalizar los problemas detectados más que premiar la simple no‐existencia de un defecto. Los valores indicadores son sencillos (‐1, 0, 1 correspondiendo a niveles “muy insuficiente”, “insuficiente” y ”suficiente” respectivamente) con el fin de simplificar el proceso (de todas formas, la profusión de campos de información previstos para cada sector, y dada la enorme cantidad de éstas en el área metropolitana, se generará una tendencia estadística de acercamiento a la realidad). Este temático es el plano clave que permite hacernos una idea de la realidad urbanística presente en el municipio. Otros temáticos informativos • TEMÁTICO 22: CENTRO HISTÓRICO Y EDIFICIOS SINGULARES. Se vuelca la información vectorial necesaria para poner en valor la presencia cultural de interés en el ámbito de estudio. Los ejes principales permiten la interpretación del grado de conectividad del municipio. La comparativa entre centro histórico y centro cívico institucional nos brindará interesantes comentarios sobre la función de los centros, mantenimiento, distorsión, etc… Se debe describir la profusión o no de los edificios de interés histórico‐arquitectónico y comentar el grado de deterioro percibido, el papel urbano (hito) que tienen, su uso actual etc… • TEMÁTICO 23: PENDIENTES. La clave del temático es estudiar la relación entre el asentamiento humano y las pendientes aptas para uso urbano. Por ello se propone una categorización sencilla: 0‐ 15, 15‐30,>30 % de pendiente. Se analiza la huella construida del temático 3 con la pendiente inferior a 15% y se concluye sobre la adaptación. Si no hubiera concordancia, es probable que haya anomalías de consolidación urbana, problemas de paisaje, vulnerabilidad y asentamientos informales por falta de planeación adecuada. VMVDU EPYPSA‐LOTTI‐LEÓN SOL 17
PLAN DE DESARROLLO TERRITORIAL PARA LA SUBREGIÓN METROPOLITANA DE SAN SALVADOR DIAGNÓSTICO Temáticos interpretativos • TEMÁTICO 24: HACIA LA MOVILIDAD BLANDA SOSTENIBLE. Se busca el asocio de redes que puedan ser soporte de movilidad blanda no motorizada apta para el peatón, el ciclista, los niños y las personas con dificultades. Se trata de releer los espacios singulares y las funciones relevantes del tejido urbano para generar potenciales redes ambientales peatonales seguras. Por ello se conectan las capas de equipamientos, áreas abiertas internas y centro histórico así como los sectores que presentan buen paisaje urbano. Adicionalmente se ubican las pendientes del terreno pues este factor es clave para el transeúnte. Se entiende que en manchas urbanas no adecuadas al terreno existente, habrá serias dificultades para garantizar la accesibilidad peatonal. El cuerpo ideológico de esta consulta es tremendamente importante pues se pretende visualizar la capacidad del municipio para concatenar espacios para el peatón como lugares de intercambio e igualdad funcional urbana. • TEMÁTICO 25: COMPLENTARIEDAD DE REDES. Para garantizar que las redes peatonales sean efectivamente seguras y ambientales, deben poseer trazados complementarios a los ejes estructurantes puramente viales. El territorio urbano debe quedar cubierto y cosido por ambos tipos de redes. El potencial de intermodalidad se dará en los cruces de ambos tipos de recorridos y serán lugares de referencia o hitos urbanos. Así, conviene que no coincidan sistemáticamente los ejes estructurantes con las redes peatonales potenciales descritas en el temático anterior. Se comparan pues ambos soportes de movilidad y se describe el grado de complementariedad. • TEMÁTICO 26: PROBLEMAS DE TRÁFICO POR OCUPACIÓN DEL DOMINIO PÚBLICO. Interesa discernir la causa de la congestión de tráfico debido a la ocupación del dominio público pues conlleva una casuística compleja no puramente técnica o de trazado/señalización/flujos/horas punta. En general, la ocupación de la calle por la venta ambulante es un tema de arraigo social complejo y en este esquema se plantea la esquematización de sus efectos. Si se consulta qué sectores con problemas de tráfico presentan además problemas de estado de conservación del viario y ocupación por comercio informal, obtendremos 18 EPYPSA‐LOTTI‐LEÓN SOL VMVDU
PLAN DE DESARROLLO TERRITORIAL PARA LA SUBREGIÓN METROPOLITANA DE SAN SALVADOR DIAGNÓSTICO un grado adicional de información que llamaremos congestión de ejes. Resulta lógico pensar que dicha congestión se da en los principales corredores comerciales si cuentan con invasión. La lectura subyacente radica en que los ejes supra‐locales no debieran estar congestionados para garantizar la marcha de dinámicas metropolitanas con fluidez así como permitir mejores entradas y salidas al municipio. • TEMÁTICO 27: PRIORIZACIÓN DE INTERVENCIÓN. Este temático es el corolario del temático 21 NIVEL DE ORGANIZACIÓN Y DOTACIÓN URBANÍSTICA o su negativo… En el entendido de que: ‐ Un suelo urbano con un nivel de organización y dotación urbanística suficiente responde en media, positivamente a estos parámetros y no necesitaría en el corto plazo asignación de intervenciones, ‐ Un suelo urbano con nivel insuficiente requiere algún tipo de mejora especial de renovación/rehabilitación urbana por no tener resueltos aspectos urbanísticos o infraestructurales fundamentales. ‐ Un suelo urbano con nivel muy insuficiente, amerita la consideración de asentamiento espontáneo y no planificado, probablemente informal con múltiples y graves deficiencias en servicios, construcción, riesgos… etc., seguramente acompañados de problemáticas sociales profundas. En esta categoría será conveniente aplicar una Reforma Integral del sector. Así pues se grafían los sectores que ameritan “mejora” y “mejora integral”. Los resultados del presente esquema derivan del estudio de diagnóstico y describen una realidad que ameritaría algún tipo de mejora sin que esto suponga ninguna propuesta en firme por parte del equipo consultor. • TEMÁTICO 28: LUGARES POTENCIALES PARA DENSIFICACIÓN. Serán aquellos ámbitos que, a día de hoy, presenten baja densidad (esto facilita enormemente la gestión así como reduce los problemas de indemnización) y que estén insuficiente o muy insuficientemente dotados desde el punto de vista urbanístico (temático 21). Por ello se consulta en GIS la correspondencia que cumpla residencial unifamiliar (alta, media, baja densidad)+ adosados en media y baja densidad con ámbitos de nivel insuficiente o muy insuficiente. En definitiva se trata de garantizar la mejora de determinados sectores mediante densificación. Conviene resaltar la importancia de la economía de escala en este tipo de intervenciones ya que, obviamente, se debe aprovechar una actuación de densificación (mayor altura de la edificación y aumento de densidades en tipología residencial) de manera acompasada con mejoras generales en el entorno (nuevos servicios, dotaciones, parques, parqueos…). VMVDU EPYPSA‐LOTTI‐LEÓN SOL 19
PLAN DE DESARROLLO TERRITORIAL PARA LA SUBREGIÓN METROPOLITANA DE SAN SALVADOR DIAGNÓSTICO Una vez obtenido el resultado se busca lógica de idoneidad (crear compacidad, colmatar o cerrar irregularidades de la mancha urbana, generar hitos en la periferia…) comparando con los potenciales de comunicación vial (si un sector es densificable y tiene eje vial estructurante colindante es atractivo y genera mayor aptitud de atracción a potenciales inversores. Como es lógico la densificación generará impactos de tráfico sobre las infraestructuras y esto habrá que tenerlo muy en cuenta en etapas posteriores de propuesta). Los resultados del presente esquema derivan del estudio de diagnóstico y describen aptitudes para densificaicón sin que esto suponga ninguna propuesta en firme por parte del equipo consultor. • TEMÁTICO 29: LUGARES POTENCIALES PARA RENOVACIÓN. Éste temático es complementario del anterior y se procede a una consulta equivalente pero para el caso de sectores con alta densidad (vivienda en altura o adosados de alta densidad) con ámbitos de nivel insuficiente o muy insuficiente. La clave del plano radica en interpretar las zonas que deben de ser renovadas (sectores a mejorar mediante renovación urbana de servicios, imagen urbana, alineaciones, pavimentación, mantenimiento de fachas, reciclado de usos, mejoras de semaforización y señalización, potenciación de la red de equipamientos y comercios, recuperación del espacio público, creación de plazas o parques, permeabilización con áreas abiertas interiores…etc.) y probablemente, si se dan en el centro o cerca del centro REVITALIZADAS con apoyo integral en las redes dotacionales existentes y potenciales de la movilidad blanda ya tratada. Se debe entender la renovación como oportunidad para recuperar espacios públicos en redes integradas y ACTIVAR el uso de las calles como creación de ciudad. Los resultados del presente esquema derivan del estudio de diagnóstico y describen una realidad que ameritaría renovación urbana sin que esto suponga ninguna propuesta en firme por parte del equipo consultor. • TEMÁTICO 30: POSIBILIDADES DE INTERVENCIÓN URBANÍSTICA. En términos urbanísticos, la finalidad del diagnóstico no puede ser simplemente descriptiva: ha de ser propositiva una vez se conozcan las carencias, amenazas y dificultades así como las fortalezas y oportunidades. Se trata de generar respuestas de intervención dada la realidad descrita. En este campo hemos determinado los siguientes tipos de intervención genérica potencial siempre teniendo en cuenta las inquietudes locales de todos los actores (convendrá comparar los resultados objetivos dados por el análisis de aptitudes con los deseos, lineamientos políticos y estrategias de desarrollo/conservación de las diferentes alcaldías) y el modelo de ciudad sostenible del urbanismo moderno: 20 EPYPSA‐LOTTI‐LEÓN SOL VMVDU
PLAN DE DESARROLLO TERRITORIAL PARA LA SUBREGIÓN METROPOLITANA DE SAN SALVADOR DIAGNÓSTICO ‐ Renovación de suelos urbanos de accesos e infraestructuras en muy mal estado o en suelos urbanos muy vulnerables ‐ Densificación en suelos urbanos altamente degradados ‐ Suelos con aptitudes para la urbanización en suelo rural con pendientes entre el 0 y 15%, ‐ Suelos con aptitudes limitadas para la urbanización, en suelos rurales con pendientes entre el 15% y el 30%. La densificación así como la renovación han sido tratadas en los anteriores temáticos pero se plasman de nuevo en el presente esquema por la necesidad de vincular los potenciales nuevos desarrollos con los esfuerzos de mejora en la ciudad (de nuevo, los costes de oportunidad son fundamentales y en la búsqueda de la ciudad sostenible conviene asociar los procesos de renovación con los costes de nueva urbanización ‐equidistribución de cargas y beneficios, áreas de reparto, equilibrio territorial, etc…‐). Se ubica, a escala municipal, el suelo no protegido ambientalmente (como “negativo” de las áreas naturales identificadas) y que no tenga riesgos o amenazas (inundaciones, corrimiento de tierras, asientos, rellenos, resonancias sísmicas…) con pendiente media inferior al 15% por un lado y del 15% al 30% por otro. Así pues obtenemos el conjunto de lugares geográficos aptos para ser intervenidos mediante nueva urbanización según se explicita anteriormente. Adicionalmente se plantea un filtro por superficie de las huellas resultantes para esta categoría con el fin de asegurar desarrollos de escala adecuada y no demasiado pequeños o fragmentados. Se ha considerado que 15 ha es la superficie mínima que debiera tenerse en cuenta para que un suelo presente aptitudes para la urbanización. Conviene analizar pues, para cada mancha que cumpla todas las condiciones expuestas, su coherencia con el resto de la huella urbana según grado de conectividad, potencialidad estratégica territorial, factibilidad de abastecimientos de agua y otros servicios (considerando de manera global el conjunto de nuevas demandas en la Subregión Metropolitana), impactos potenciales sobre el tráfico con el fin de canalizar los criterios de selección de ámbitos para sectorización de Planes Parciales de ensanche urbano. Los resultados del presente esquema derivan del estudio de diagnóstico y describen aptitudes de suelo para ser urbanizado sin que esto suponga ninguna propuesta en firme por parte del equipo consultor. Todos suelos aptos para ser urbanizados atenderán a todas y cada de las restricciones y recomendaciones técnicas derivadas de los riesgos ambientales presentes en el área metropolitana. VMVDU EPYPSA‐LOTTI‐LEÓN SOL 21
PLAN DE DESARROLLO TERRITORIAL PARA LA SUBREGIÓN METROPOLITANA DE SAN SALVADOR DIAGNÓSTICO • TEMÁTICO 31: POLÍGONOS THIESSEN. Se otorga un valor especial al conjunto de equipamientos locales que forman una red. Se pretende analizar la “baricentración” espacial que genera dicha red como un todo y no por simple yuxtaposición de vértices independientes (mediante sistema de mediatrices para una red vectorial de puntos dada). Se generan unas áreas de influencia geométricas que permiten entender el grado de densidad de actividades en el tejido urbano. Cuantos más polígonos, la zona es más activa. Cuantos menos equipamientos locales, los polígonos serán más grandes y por lo tanto, la zona que cubren será menos activa y con menos intercambios funcionales. • TEMÁTICO 32: INFLUENCIA DE LA RED LOCAL EN FUNCIÓN DE LA DENSIDAD. Si la consulta anterior se compara con la densidad habitacional (temático 9), podremos encontrar discordancias entre el nivel de servicio dotacional y las necesidades reales según la densidad de población. Así, cuanta mayor densidad (color oscuro) y menor número de polígonos thiessen asociados, peor grado de servicio. La simple inspección visual del temático permitirá analizar esta circunstancia. En general, los centros urbanos debieran ser activos y con gran profusión de polígonos. • TEMÁTICO 33: POTENCIAL DE ACTIVACIÓN EN CALLE O SINTAXIS ESPACIAL. La creación de la ciudad pasa por la creación de calle. Ésta ha de ser activa y soporte de intercambios. El mestizaje urbano se da de manera proporcional a la funcionalidad y grado de activación de la calle. Se pondera en este temático el grado de influencia de los equipamientos estructurantes en las calles del manzanero. Los pesos de influencia dependen de la distancia a pié que se debe caminar para llegar hasta el destino de una dinámica concreta (comprar en supermercado por ejemplo). Se plantea una distancia máxima de 250 metros entendiendo que en El Salvador, nadie caminaría más disponiendo de carro. Por lo tanto, un punto de calle con rangos de distancia inferiores a 250 metros de cercanía a diversos equipamientos se entiende más activo que otro punto sin influencias relativas. En general, los cruces de calles son más activos. Se trabaja en este esquema sobre los principios de Nikos Salingaros: ‐ Primer principio: Los nodos son focos de actividades humanas. Salingaros describe también que sin una densidad de nodos suficiente (red de equipamientos entendidos a través de polígonos Thiessen), lo senderos funcionales no se pueden formar lo que introduce el concepto de densidad nodal. 22 EPYPSA‐LOTTI‐LEÓN SOL VMVDU
PLAN DE DESARROLLO TERRITORIAL PARA LA SUBREGIÓN METROPOLITANA DE SAN SALVADOR DIAGNÓSTICO ‐ El segundo principio de Salingaros establece la existencia de una fuerza de atracción necesaria para hacer las conexiones entre elementos de una red. Esta fuerza se da entre “pares” de nodos. Pares significa nodos de distinta polaridad por diferenciación de actividades (concepto de origen‐destino entre residencia y equipamiento) ‐ Tercer principio: jerarquía. Una jerarquía es un sistema de rangos y de organización de las cosas. Cambiado el término jerarquía por holarquía, que puede ser un término más adecuado por la asociación que existe con el flujo descendente de autoridad, de arriba hacia abajo. El término holarquía implica consideración de los flujos descendentes y ascendentes (emergentes), las dos fuerzas que dan forma a la ciudad. Las interacciones son naturalmente más fuertes en la escala más pequeña y más débiles en la escala mayor. Las interacciones o conexiones son más fuertes en la escala más pequeña, lo que tiene que ver con la capilaridad de una red. La idea fundamental de este esquema es mostrar la intensidad y robustez del flujo capilar local. El flujo capilar es de máxima fuerza y mínimo tamaño en un sistema complejo. En la red urbana, el flujo capilar corresponde a la escala urbana más pequeña, la escala del peatón o escala interpersonal, donde el máximo de interacciones ocurre en la ciudad (ya comentado según criterio de 250 metros). Se genera pues un “buffer” del conjunto dotacional con disminución cada 50 metros y posteriormente se intersecta con la capa de manzanero. Cuando el color es más oscuro, mayor grado de POTENCIAL actividad o ROBUSTEZ de la calle. Esta herramienta permite estudiar mediante redística el potencial de activación de las calles y por lo tanto encaminar la propuesta de priorización de intervención en el espacio público así como entender desde un punto dinámico (no solamente estático) la ciudad. • TEMÁTICO 34: COMPARATIVA DE PRIORIZACIÓN. Una vez se tengan los pesos en gradiente de activación en calle y potencial de ROBUSTEZ para asumir nuevos usos (especialmente comerciales locales), se compara con los temáticos de redes hacia la movilidad blanda. Si existe correspondencia y además se incluye en el contexto de un área que amerita renovación podremos garantizar que la operación de recuperación urbana pasará por la regeneración de los ámbitos más ACTIVIDADOS explicitados en el temático 33. En ese sentido, la priorización de la inversión para el rescate del dominio público y consiguiente creación de “calle”, será priorizada de manera proporcional al gradiente de robustez. Conviene indicar cuáles son las áreas abiertas interiores con mayor potencial para garantizar el proceso de soporte a la activación de las calles (sendas, kioskos, ciclo‐ rutas…etc.). Así, obtendremos las zonas de red prioritarias para la activación de calle. VMVDU EPYPSA‐LOTTI‐LEÓN SOL 23
PLAN DE DESARROLLO TERRITORIAL PARA LA SUBREGIÓN METROPOLITANA DE SAN SALVADOR DIAGNÓSTICO • TEMÁTICO 35: LINEAMIENTOS INICIALES DE INTERVENCIÓN. La lectura integral de todo lo expuesto nos debe dar respuestas sobre, ‐ Qué zonas podrían ser densificadas, qué protagonismo tendrían? ‐ Qué zonas debieran ser renovadas? ‐ Qué zonas serían aptas para ser urbanizadas? ‐ Qué ámbitos tienen capacidad de generar ciudad? ‐ Cual podría ser una buena red ambiental complementaria a la red vial? ‐ Qué problemas posee la red vial e infraestructural? ‐ Qué relación existe entre la mancha urbana y su entorno inmediato? ‐ Qué dinámicas cosen el municipio?, exógenas?, endógenas? ‐ Qué redes relevantes se perciben? ‐ Qué hitos urbanos pueden ser potenciados? ‐ Qué papel juega el centro histórico? ‐ Qué lugares son potenciales nodos de movilidad e intermodalidad? ‐ Qué grado de activación en calle se puede dar? ‐ Qué usos del suelo nuevos se pueden proponer? ‐ … Por lo que, en definitiva, se podrá comprender cuál es el verdadero papel futuro del municipio en la escala de la Subregión del Área Metropolitana de San Salvador. Se adjuntará un esquema con las dinámicas propositivas identificadas con la idea de volver al punto de inicio pero con una relectura sostenible de lo existente con la posibilidad de detectar de manera inmediata: ‐ La estructura de redes, su falta de continuidad e integración. ‐ La relación de hitos y centralidades urbanas. ‐ El grado de consolidación de los tejidos urbanos con puesta en valor de los ámbitos más degradados, hacinados, ocupados de manera informal… ‐ El gradiente de densidad de los asentamientos. ‐ Las zonas de posible crecimiento. y determinar respectivamente: ‐ Cómo integrar en términos de movilidad sostenible los ejes urbanos, su continuidad, su complementariedad con sistemas de transporte masivo y con los recorridos ambientales, mediante recuperación de quebradas, o concatenación de parques existentes. ‐ Cómo coser entre sí las centralidades, los grandes equipamientos con el fin de crear circuitos que hagan de la ciudad una estructura más compacta. Dónde ubicar equipamientos de apoyo según confluencia de ejes. Cómo iniciar la reflexión sobre comercio informal. 24 EPYPSA‐LOTTI‐LEÓN SOL VMVDU
PLAN DE DESARROLLO TERRITORIAL PARA LA SUBREGIÓN METROPOLITANA DE SAN SALVADOR DIAGNÓSTICO ‐ Cómo y dónde intervenir en suelo urbano mediante identificación de lugares muy degradados/amenazados u otros que ameriten un plan de renovación (lo cual es clave para priorizar los esfuerzos de inversión – especialmente en infraestructura‐). ‐ Dónde redensificar el tejido mediante edificación en altura para liberar suelo. ‐ Dónde desarrollar nuevos suelos urbanizables sin riesgo/amenazas y de manera sostenible. …y asegurar, en definitiva, el encaminamiento de propuestas hacia la consecución de una ciudad sostenible hecha de sectores renovados fuertemente integrados. 2.2 EL SISTEMA URBANO SUBREGIONAL DESDE LA PERSPECTIVA URBANÍSTICA: DIAGNÓSTICO URBANÍSTICO DE LA CONURBACIÓN METROPOLITANA DE SAN SALVADOR 2.2.1 Redística como precepto del urbanismo moderno sostenible En las últimas dos décadas los principales organismos internacionales e importantes sectores de la población llevan planteándose una nueva lectura del desarrollo social y de la planificación de los asentamientos urbanos. Surge el concepto de “sostenibilidad” que considera como valor clave del desarrollo global y local la temática ambiental y su compatibilidad con los aspectos sociales y económicos, tanto a corto como a largo plazo. El encaminamiento hacia la “ciudad sostenible” se apoya en los distintos programas y políticas internacionales centradas en la aplicación de parámetros básicos que confieren a las ciudades alta calidad ambiental. El hito del que se derivan la mayor parte de dichas políticas es la Conferencia de las Naciones Unidas sobre el Medio Ambiente y Desarrollo (Río de Janeiro, 3‐14 de junio de 1992). Del análisis y diagnóstico de la situación global derivaron medidas que permitirían actuaciones y líneas de acción aplicables a nivel local. Así, el “Programa 21” de Acción Local creado en Río pone de manifiesto la responsabilidad de las mismas ciudades para gestionar su convergencia hacia un marco sostenible a través de sus “Agendas 21” cuyos propósitos fundamentales son: VMVDU EPYPSA‐LOTTI‐LEÓN SOL 25
PLAN DE DESARROLLO TERRITORIAL PARA LA SUBREGIÓN METROPOLITANA DE SAN SALVADOR DIAGNÓSTICO • Impulso a la renovación y redensificación urbana. • Mejorar las condiciones de los asentamientos precarios. • Promover mecanismos de generación, mejoramiento y sostenibilidad del espacio público. • Mejorar la movilidad de las ciudades. • Prevención y mitigación de riesgos ambientales urbanos. • Mejorar la calidad de las áreas de expansión urbana. • Ajuste institucional y normativo. Con el fin de: • Configurar una ciudad moderna, sostenible y de calidad ambiental conformando un todo hecho de partes integradas y ordenadas. • Priorizar el confort y bienestar proponiendo reservas de suelo de escala local para las redes de zonas verdes y equipamientos. • Generar procesos de reducción del déficit habitacional cuantitativo y cualitativo, diseñando acciones de mejoramiento del parque de vivienda existente. • Reducir el riesgo de desastres naturales y/o sanitarios, promoviendo medidas de mitigación ante las amenazas existentes. • Dotar de orden y jerarquía al conjunto del trazado asumiendo las necesidades funcionales y facilitando la movilidad. • Poner en valor el espacio público ajardinado así como las potencialidades paisajísticas, y la riqueza histórica y patrimonial, procurando perspectivas, hitos y sendas peatonales. • Disponer el aprovechamiento y los usos con coherencia (en función de la dinámica interna de funcionamiento y de las oportunidades…). • Garantizar el suministro de servicios a la población. El concepto fundamental que se ha posicionado en los últimos años es aquel que permite avanzar en la comprensión de la ciudad no sólo como un territorio de “localización de actividades” (estático), cuyo funcionamiento está centrado en la planificación desde la geografía locacional de los eventos urbanos sino un modelo de análisis dinámico: La nueva ciudad ha de ser escenario de intercambios y comunicación, donde las lógicas de la conectividad y de la accesibilidad, a través del uso de las redes, tanto reales como virtuales, aseguran nuevas funciones urbanas como condición básica para garantizar la sostenibilidad, la competitividad urbana y la eficiente conectividad a los distintos eventos localizados en el territorio. 26 EPYPSA‐LOTTI‐LEÓN SOL VMVDU
PLAN DE DESARROLLO TERRITORIAL PARA LA SUBREGIÓN METROPOLITANA DE SAN SALVADOR DIAGNÓSTICO De las Estrategias Territoriales Europeas extraemos el documento “Town and Infraestructure planning for safety and urban quality for pedestrians” (Cost Action C6, Septiembre de 2001) que describe: Las redes deben cubrir la totalidad del área urbana y dotar de seguras, directas y atractivas conexiones entre residencias, escuelas, lugares de trabajo, comercio, centros de servicios, áreas de ocio, terminales y paradas de transporte y áreas de aparcamiento. Los itinerarios estarán formados por diversos acondicionamientos, corredores verdes, parques, plazas, áreas de prioridad peatonal, calles y caminos peatonales, aceras y cruces, y sean continuos, sin interrupciones, diferencias ni barreras en las conexiones peatonales. El tiempo de espera en los cruces con las vías motorizadas debe minimizarse y adaptarse a las condiciones de las personas mayores y discapacitadas. El diseño de las infraestructuras peatonales y el paisaje urbano deben contribuir a un atractivo entorno peatonal. Los caminos peatonales deben ofrecer una variedad de experiencias estéticas cuando las personas caminen de un lugar a otro. Las plazas y espacios estanciales deben servir para estimular encuentros informales, para el descanso y el ocio…. La única garantía de que el sistema de movilidad urbano sea equilibrado ambientalmente y socialmente es que las distintas redes sean: - Eficaces: Tiempo de viaje razonable. - Continuas: Conectividad, sin barreras. - Amables: Habitabilidad. - Multifuncionales: Comunicación, paseo, tiempo libre. La clave para que esas redes puedan dar satisfacción a la multiplicidad de “cadenas de modos de transporte” que puede utilizar cada ciudadano, desde que sale de su casa hasta que vuelve, a lo largo de todo un día, es la disponibilidad de puntos de intercambio modal, que facilitan la elección correcta del modo de transporte en cada ámbito urbano. Son los denominados intercambiadores, las tradicionales estaciones, donde hoy pueden coincidir diversas combinaciones de modos, tren, autobús, tranvía‐metro ligero, automóvil, bicicleta y a pie. En su diseño, en la planificación del viario de acceso y del área urbana servida, hay que integrar las adecuadas prioridades entre modos junto a las consideraciones ambientales y del espacio público. Los “espacios del transporte” son hoy elementos estratégicos de la ordenación de las ciudades, en muchos casos son “oportunidad de renovación” de enclaves urbanos y de los barrios del entorno, y han servido para la modernización de las estructuras comerciales y de actividad de los centros. VMVDU EPYPSA‐LOTTI‐LEÓN SOL 27
PLAN DE DESARROLLO TERRITORIAL PARA LA SUBREGIÓN METROPOLITANA DE SAN SALVADOR DIAGNÓSTICO 2.2.2 Superación de la idea del crecimiento sin límites como paradigma del desarrollo urbano: hacia la urbe compacta densificada El concepto de Sostenibilidad aplicado al campo de la planificación urbana trae consigo nuevos enfoques y nuevas maneras de afrontar la construcción de ciudad, poniendo sobre la mesa de debate las ideas tradicionales del urbanismo respecto a las densidades, las mezclas de usos, la compacidad del desarrollo urbano, la especialización del territorio, la centralidad o la configuración geométrica de las redes de comunicación. Decisiones concretas en la ordenación del territorio, como la localización y concentración de actividades y de la residencia; y del urbanismo, como la configuración y forma de la ciudad y sus barrios, condicionan y determinan la movilidad de sus ciudadanos. Se trata de optar por un escenario cualitativo que, sin obviar las necesidades sociales, centre sus prioridades en otra forma de gestionar y usar la ciudad, y en la calidad ambiental y de vida de los ciudadanos. En este sentido hay que inducir cambios favorables a la sostenibilidad a la hora de abordar decisiones estratégicas (tipología del asentamiento, estructura urbana, equilibrio, complejidad, actividades económicas, accesibilidad del espacio urbano...), y aplicar el principio de \"reciclaje permanente de la ciudad\" frente a la práctica de \"usar, tirar y hacer de nuevo\", todavía dominante. Los grandes pensadores del urbanismo moderno sostenible hacen del concepto de compacidad en la ciudad su idea fuerza estructurante. El arquitecto Richard Rogers sostiene que dicha “compacidad es la primera regla del urbanismo contemporáneo” (Le Moniteur Architecte, AMC, sur LE GRAND PARI(S), 2009). Efectivamente, la densificación (la construcción de la ciudad en la ciudad) genera eficacia, eficiencia, interacción y urbanidad. La proximidad frente al modelo de expansión produce intercambio, crea ciudad, rentabiliza la inversión en infraestructuras y equipamientos para las concentraciones de habitantes, mejora la movilidad y los tiempos de trayecto, reduce distancias y los costes energéticos, limita “las pérdidas a nivel de red” y re‐equilibra la huella ecológica. Conseguir una ciudad menos motorizada hace obligatorio considerar la planificación de la movilidad urbana desde otras lógicas distintas a las que se vienen practicando desde hace décadas, en muchos casos sin que sus efectos hayan sido analizados suficientemente. Así, Richard Gilbert propone el principio denominado EANO (Equal Advantage for Non‐ Ownership), según el cual en cada punto del territorio de una región urbana las ventajas de no tener coche serían al menos iguales a las ventajas de poseer un automóvil. La única forma de cumplir este principio sería reduciendo el número y la duración de los desplazamientos, lo que trae a colación el concepto de la “ciudad compacta”, defendido desde hace algo más de una década por las ciudades norteuropeas y por el documento comunitario European 28 EPYPSA‐LOTTI‐LEÓN SOL VMVDU
PLAN DE DESARROLLO TERRITORIAL PARA LA SUBREGIÓN METROPOLITANA DE SAN SALVADOR DIAGNÓSTICO Sustainable Cities, elaborado por el Grupo de Expertos de Medio Ambiente a partir de la Carta de Aalborg. Según esto, la clave de la gestión de los desplazamientos estaría en la organización urbana mucho más que en las políticas de desplazamientos. En esta línea, desde el urbanismo sostenible, planteado por primera vez en la Cuenca del Rhur, se plantean una serie de líneas estratégicas de planificación urbana: • Canalizar adecuadamente la periurbanización creando centralidades suburbanas a partir de los polos existentes. • Apoyar los nuevos desarrollos urbanos en líneas de transporte colectivo que sirvan los principales polos de empleo. • Reciclar los “bordes urbanos” en desuso, lo que ayudaría a confirmar la posición de la ciudad central. • Reestructurar los grandes “ensambles”, los barrios densos de las periferias y ciudades dormitorio de las últimas décadas. • Ayudar a la dinamización de las áreas comerciales tradicionales del centro urbano. Otras ciudades y regiones metropolitanas dan un paso más adelante para intentar conseguir una “ciudad a corta distancia”, integrando las mismas necesidades de transformación de la ciudad en el desarrollo de un urbanismo favorable a la utilización de la marcha a pie y de la bicicleta. Se trata de limitar la distancia de los desplazamientos ofreciendo vivienda en el centro y en sus “bordes” densificando la zona urbanizada, ofreciendo servicios y empleos de proximidad al favorecer las mezclas de usos, acondicionando espacios públicos de calidad, tanto en equipamiento de ocio como espacios verdes en la proximidad de los barrios residenciales. El modelo de ciudad a plantear en el contexto del Plan de Desarrollo Territorial para la Subregión de San Salvador, bien podría ser una ciudad \"compacta\" que, mediante procesos de densificación controlados, permita la concentración de actividades, la disminución de los desplazamientos entre áreas residenciales, servicios urbanos y el empleo, la reducción de la presión sobre el poco suelo urbanizable y la protección de áreas con valor ambiental. Se trataría de organizar la “nueva ciudad” como “regiones policéntricas”, donde las formas urbanas difusas deberían transformarse en una red de grandes, medianas y pequeñas ciudades, con un transporte regional estructurante, como el RER (Francia) y en España los Cercanías, y mediante redes metropolitanas de metro ligero con una urbanización compacta. Ello permite a la mayor parte de sus habitantes acceder a los espacios libres que rodean la ciudad sin tener que utilizar los medios motorizados, porque la ciudad se extendería en un radio de menos de seis kilómetros, que podría ser recorrido en bicicleta en 30 minutos. VMVDU EPYPSA‐LOTTI‐LEÓN SOL 29
PLAN DE DESARROLLO TERRITORIAL PARA LA SUBREGIÓN METROPOLITANA DE SAN SALVADOR DIAGNÓSTICO FIGURA 2.4 ESQUEMATIZACIÓN DEL NUEVO MODELO DE CIUDAD 2.2.3 Habitabilidad básica como telón de fondo El éxito de los Planes de renovación urbana en las grandes ciudades de América Latina, pasa en buena medida por reconocer los errores urbanísticos de décadas pasadas, que permitieron una ocupación no planificada y rápida de grandes áreas urbanas (muchas de las veces en terrenos de complicada topografía y/o características hidro‐geológicas amenazantes para el asentamiento humano ) y la consolidación progresiva –social y organizativa, pero insuficiente desde el punto de vista infraestructural y de equipamiento‐ de esos asentamientos, y por tanto asumir la obligación de actuar “sobre ellos” y no “contra ellos”, con un urbanismo enfocado a las personas, en especial las más desfavorecidas, centrando los esfuerzos en identificar las principales debilidades de dichos asentamientos y en proponer medidas correctivas para su mejoramiento urbano y habitacional; sentando de esta manera las bases, en conjunto todos demás actores sociales implicados, de un proceso participativo de consolidación social y urbanística, orientado entre otros aspectos a: 30 EPYPSA‐LOTTI‐LEÓN SOL VMVDU
PLAN DE DESARROLLO TERRITORIAL PARA LA SUBREGIÓN METROPOLITANA DE SAN SALVADOR DIAGNÓSTICO • la mejora de las condiciones ambientales: introducción de servicios básicos, mejora de la gestión de residuos sólidos, creación de áreas verdes, recuperación paisajística y ecológica, manejo ambiental... • la reducción de riesgo de desastres: obras de mitigación, consolidación estructural de viviendas, manejo comunitario de la gestión del riesgo, etc. • el mejoramiento habitacional: normativas de control de la construcción futura, programas de apoyo a obras de mejora en las viviendas existentes, capacitación a la población y al sector informal de la construcción sobre buenas prácticas y alternativas constructivas de bajo costo, etc. • la disminución de la inseguridad ciudadana: mejora de viales, dotación de equipamiento comunitario, recuperación para el uso común de espacios públicos desaprovechados (solares baldíos), etc. • el aumento del grado de auto‐gestión urbanística. amplios mecanismos de consulta en el proceso de planificación urbana, fomento de la participación comunitaria en la gestión urbanística futura de los barrios, fortalecimiento de la cultura de respeto al bien común, etc. • la regularización de la tenencia de la tierra/ soluciones de realojo. Los procesos de planificación para la renovación urbana han de abordar obligadamente la situación actual respeto a la tenencia del suelo, identificando los aspectos críticos que dificultan la inversión pública y la privada (empresarial o familiar) necesaria para el logro de los objetivos previstos y proponiendo medidas conducentes a la resolución de conflictos legales y la obtención de una mayor seguridad jurídica para los propietarios o los usufructuarios del suelo. • la reducción de la pobreza. Las privaciones que acompañan a la pobreza constituyen una agresión manifiesta a la dignidad del ser humano, y al mismo tiempo son fuentes de riesgo permanente para la gobernabilidad. Por ello, la lucha contra la pobreza debe presidir el conjunto de acciones para la renovación urbana. En este sentido, dos hitos y una tendencia en la forma de abordar los gravísimos problemas y carencias de habitabilidad en las grandes ciudades de países en vías de desarrollo son especialmente destacables y deben orientar en forma especial la elaboración de Proyectos de Recuperación Urbana, ya que han influido en forma notable los enfoques globales para el desarrollo en el sector del urbanismo y la vivienda social. Nos referimos a las Recomendaciones de la Conferencia Mundial sobre los Asentamientos Humanos, conocida como “Cumbre de las Ciudades” o Hábitat II (1996) y la Declaración del Milenio de Naciones Unidas de 2000. Esta tendencia se fragua y ejecuta a lo largo de los tres últimos lustros y supone entre otras las siguientes novedades: La aparición de nuevos paradigmas para afrontar la pobreza urbana. La estrategia conocida como \"facilitadora\". VMVDU EPYPSA‐LOTTI‐LEÓN SOL 31
PLAN DE DESARROLLO TERRITORIAL PARA LA SUBREGIÓN METROPOLITANA DE SAN SALVADOR DIAGNÓSTICO La valorización del proceso en los proyectos y programas. La consideración positiva y el nuevo tratamiento institucional del llamado \"sector informal\". La potenciación del protagonismo de las mujeres en las tareas relacionadas con el hábitat. El \"empoderamiento\" de la población y de sus líderes. La generalización de las llamadas \"políticas no convencionales\" de hábitat. En síntesis, la planificación urbana deben tener como propósito más elevado el logro de la HABITABILIDAD BÁSICA para toda la población de su área de intervención (en particular aquella más desfavorecida), entendiendo habitabilidad básica como la que colma las necesidades esenciales de cobijo que tenemos todas las personas, y cuya satisfacción requiere, pues, que se cubran las urgencias residenciales del vivir: no sólo las que conciernen al mero cobijo individual, sino también a los espacios públicos, infraestructuras y servicios elementales que constituyen, en conjunto, un asentamiento propicio para la reproducción vital, un lugar verdaderamente ordenado, a la vez hábil, apto y capaz de posibilitar el morar saludable y la reproducción vital, considerada histórica y socialmente adecuada, de sus pobladores. 2.2.4 Algunos ejemplos paradigmáticos Buenos Aires En los últimos años Buenos Aires ha recuperado parte del trazado de sus calles para los peatones. La finalidad era conseguir un cambio en los hábitos de la sociedad y fomentar los desplazamientos a pie proponiendo una ciudad agradable al peatón, así como una reestructuración del tráfico. Basándose en referencias internacionales, sobre todo centros históricos europeos, Buenos Aires comienza un proyecto de recuperación del centro de la ciudad. Este proyecto comienza a ser una realidad en determinadas zonas y con el tiempo pretende convertirse en una red estructurante de todo el ámbito metropolitano. Entre todas las intervenciones propuestas es reseñable el proyecto del Corredor Verde del Oeste, desde Once hasta Liniers. La obra consiste en techar con una losa la trinchera en la que discurre el ex Ferrocarril Sarmiento. Esta losa se hará con vigas de hormigón, que se colocarán sobre las paredes que flanquean las vías. Una vez terminada la losa, se dotará de un espacio verde con un ancho de entre 25 y 50 metros para el disfrute de los ciudadanos. Por encima de las vías, se plantarán franjas de 32 EPYPSA‐LOTTI‐LEÓN SOL VMVDU
PLAN DE DESARROLLO TERRITORIAL PARA LA SUBREGIÓN METROPOLITANA DE SAN SALVADOR DIAGNÓSTICO césped, árboles pequeños y arbustos. Se adecuará de mobiliario e iluminación adecuada para que los vecinos puedan disfrutar de un nuevo espacio verde que, además, revalorice la zona. Otra de los grandes proyectos será la reestructuración del puerto intentando recuperar la relación de los porteños con el río. México DF La saturación de tráfico actual de México DF como consecuencia de la gran población que alberga hace de la ciudad un lugar desapacible tanto al peatón como al ciclista. En la actualidad el Gobierno de la ciudad se plantea afrontar el problema diseñando medios que potencien los desplazamientos peatonales y en bicicleta seguros. Para ello se han creado redes ciclistas uniendo los principales puntos de interés del centro de la ciudad, y facilitando el préstamo de bicicletas (sobre todo a turistas) mediante la implantación de cicloestaciones. Todas estas medidas se plantean dentro del Programa de Corredores de Movilidad No Motorizada que se contempla dentro del Plan Verde. Estas intervenciones se complementarán con un refuerzo y aumento de la calidad en los transportes públicos, y dentro de éstos fomentando los menos contaminantes tales como el tranvía. De este modo se intenta inculcar una cultura de sostenibilidad y respeto al peatón, recuperando espacio público hoy invadido por los vehículos motorizados, intentando reducir la contaminación provocada por éstos. Proyecto Madrid Río El proyecto plantea el río Manzanares como eje estructurante de la zona Oeste de Madrid, revalorizando los puentes históricos que se ubican a lo largo de este recorrido. Del mismo modo se recupera la ribera del río asociándola a diversidad de equipamientos que fomenten los recorridos peatonales y ciclistas. El eje propuesto permite conectar zonas verdes existentes, así como plantear la creación de otras nuevas. El incremento dotacional que experimenta la ciudad es considerable y supone un nuevo reclamo turístico así como una gran oferta de ocio para los ciudadanos. Otro valor añadido de la intervención será la mejora considerable experimentada por todo el frente de edificios que conforman la ribera del río y que hasta el momento tenían fachada a una vía rápida. Todo esto genera una alta calidad de vida sin renunciar a una de las grandes arterias que ejerce de cinturón de la ciudad, tráfico que se canalizará mediante túneles soterrados bajo la actuación que mejorarán la funcionalidad de la autopista. VMVDU EPYPSA‐LOTTI‐LEÓN SOL 33
PLAN DE DESARROLLO TERRITORIAL PARA LA SUBREGIÓN METROPOLITANA DE SAN SALVADOR DIAGNÓSTICO Esta actuación permite reducir la contaminación además de ampliar la red de movilidad sostenible mediante nuevos recorridos peatonales y ciclistas. Por lo tanto, en este tramo se elimina la barrera urbana creada anteriormente por la M‐30 que impedía la conexión y continuidad de las estructuras peatonales a ambos lados de la carretera. Así, el proyecto garantiza la comunicación mediante movilidad blanda de los barrios en la periferia Oeste hasta el centro histórico y turístico de la capital. Sevilla La movilidad urbana planteada en Sevilla apuesta por una mayor integración de los medios denominados de “movilidad blanda” (peatonal y ciclista) para mejorar la sostenibiilidad de la ciudad. En este sentido cobra principal relevancia la red de carril bici planteada como una estructura continua que abarca toda la ciudad incluso las barriadas más periféricas. Asimismo se contemplan las conexiones con los principales medios de transporte colectivo para favorecer la intermodalidad. La red ciclista proyectada permite la accesibilidad a los principales puntos turísticos y de interés de la ciudad, conectando también las zonas verdes primordiales así como con los principales ejes peatonales dentro de la red verde. Está dotada de todo tipo de facilidades para fomentar este tipo de desplazamientos, tales como dotaciones de aparcabicis y carriles de distintos materiales que permitan un uso confortable de estas infraestructuras. Barakaldo (Área Metropolitana de Bilbao) La ciudad comienza a poner en marcha con el apoyo de las instituciones del proyecto Bilbao Ría 2000, un programa de regeneración urbana que plantea principalmente el desarrollo del Plan Urban (barrio periférico) y la Operación Galindo (regeneración de antiguas zonas industriales a orillas de los ríos Galindo y Nervión). Estas actuaciones suponen un refuerzo considerable de las infraestructuras viarias y de transportes existentes, así como un estudio de la movilidad en la ciudad. Los principales objetivos son abrir la ciudad al río y potenciar la intermodalidad entre los distintos modos de transporte así como los desplazamientos peatonales. De este modo se recuperan espacios libres para el peatón (disminuyendo la contaminación), mejorar accesibilidad y fomentar la intermodalidad así como los medios de transporte no motorizados. Esto supone optimizar la estructura viaria existente y reforzar los modos de 34 EPYPSA‐LOTTI‐LEÓN SOL VMVDU
PLAN DE DESARROLLO TERRITORIAL PARA LA SUBREGIÓN METROPOLITANA DE SAN SALVADOR DIAGNÓSTICO transporte colectivo. Con esto se logra ampliar la red de espacios públicos y zonas verdes, así como de equipamientos asociados al desarrollo de las nuevas plazas y parques. Valencia La sostenibilidad y estructura peatonal en Valencia se ha afrontado con la intervención en el Viejo cauce del Turia, la cual ha supuesto a la ciudad además de una gran dotación verde un espacio de conexión peatonal y ciclista en la trama urbana. La relevancia de esta actuación va más allá, y se plantea como una concatenación de espacios libres de distinta categoría que conforman el Parque Metropolitano del Turia (Parque Fluvial, la Huerta de Valencia y el Bosque Metropolitano), suponiendo un gran eje natural que conecta varios municipios a lo largo del cauce del río. De este modo se consigue un generar un sistema de áreas singulares con especial valor natural logrando un gran corredor peatonal y ciclista con usos de equipamientos asociados. A partir de este eje estructurante partirán distintos ramales de carriles bici que discurren a lo largo de la ciudad complementando las redes de transporte público propuestas tales como el bus, metro y tranvía, ofreciendo una alternativa sostenible a la motorización privada. Las directrices de crecimiento de los municipios asociados al Parque Metropolitano quedarán condicionadas por el desarrollo del eje verde. Así, se plantea una estrategia que supone un territorio sostenible y atractivo al mismo tiempo que supone una mejoría en la calidad de vida de la ciudad. Es el eje de “movilidad blanda” y el gran hito de la ciudad. Gante La ciudad belga de Gante ha dedicado grandes esfuerzos al estudio de la relación entre la ordenación del territorio y la planificación del transporte, en búsqueda de un modo más sostenible de plantear la ciudad, llegando al concepto de “ciudad compacta”. Este modelo de ciudad plantea reducir al máximo las distancias y el número de desplazamientos facilitando la posibilidad de realizarlos a pie o en bicicleta. Para ello se fomenta y facilita la accesibilidad mediante bicicleta, a pie o en transporte público a los principales puntos de atracción que supongan más demanda de gente. El plan de tráfico planteado en 1977 supuso un importante empuje a la política a favor del uso de bicicleta, reduciendo el tráfico de coches. El desarrollo del Plan Colibrí plantea el fomento del transporte público aumentando la competitividad de éste respecto al coche, respondiendo a las necesidades de eficacia y conectividad. VMVDU EPYPSA‐LOTTI‐LEÓN SOL 35
PLAN DE DESARROLLO TERRITORIAL PARA LA SUBREGIÓN METROPOLITANA DE SAN SALVADOR DIAGNÓSTICO La política de aparcamientos y del transporte de mercancías sostenibles en el centro de la ciudad, suponen un apoyo notable a la política de movilidad sostenible de la ciudad de Gante. Utrecht Esta ciudad holandesa sigue el modelo de la “ciudad compacta” como en el caso de otras ciudades europeas, que lleva a poder recorrer a pie los principales puntos demandados de la ciudad. Pero el caso de Utrecht es muy específico debido a sus condicionantes naturales tanto en la ciudad como en el entorno próximo. Rodeado de bosques, prados, importantes vistas a un lago y una gran red de arroyos la ciudad se configura en torno a ellos y su estructura viaria se ha ido adaptando a las necesidades de la población. También existe una importante presencia de parques y espacios libres públicos que llevan a plantearse mediante el “Green Structure Plan de 1990” la manera de crear una red estructurante que conecte los espacios libres y elementos naturales formando una malla de recorridos peatonales y ciclistas a lo largo de la ciudad. Se plantea el estudio de los elementos naturales como una red dispersa, no como elementos aislados desvinculados entre ellos. Esto combinado con una red eficiente de transporte colectivo fomentará los desplazamientos menos contaminantes en la ciudad. De esta manera se utiliza la planificación urbana como herramienta para mesclar los distintos elementos naturales mediante una trama urbana y viaria. 2.2.5 Consideraciones para la escala metropolitana de la Subregión de San Salvador y criterios generales de selección de tipos de intervención urbana Nota previa En la parte 1 del presente documento de diagnóstico se describieron las unidades territoriales funcionales de la Subregión Metropolitana de San Salvador y sus relaciones radiales (entre coronas concéntricas) y orbitales (entre unidades o núcleos de una misma corona). Tomando como núcleo central del sistema funcional San Salvador, el patrón de relaciones de interdependencia crece directamente con la primera periferia de expansión de la ciudad en todas las direcciones (exceptuando el volcán) y prosigue hacia la periferia de la Subregión formando un total de 4 coronas. El área de estudio a la que pertenece la Subregión puede ser considerada pues como sistema complejo pues se comporta como un todo no 36 EPYPSA‐LOTTI‐LEÓN SOL VMVDU
PLAN DE DESARROLLO TERRITORIAL PARA LA SUBREGIÓN METROPOLITANA DE SAN SALVADOR DIAGNÓSTICO lineal (cruces radiales y orbitales simultáneos en un esquema de partes integradas que llamamos ciudad de ciudades). Conviene anotar que, en términos de dinámicas, las interacciones son naturalmente más fuertes en la escala más pequeña y más débiles en la escala mayor por lo que los tropismos funcionales decrecen en intensidad con el distanciamiento del centro y de manera proporcional a la fragmentación de la huella urbana (motivo por el cual, cada corona funciona como articulación entre sus colindantes hasta alcanzar el ámbito puramente rural). De las reglas de coherencia de los sistemas complejos desarrolladas por Nikos Salingaros en la Teoría de la Red Urbana (2003), extraemos que las fuerzas de largo alcance (relaciones entre coronas y entre nodos) crean la escala mayor a partir de una estructura bien definida en las escalas menores (relaciones internas dentro de la ciudad) y que los componentes de un sistema complejo se ensamblan progresivamente de menor a mayor (“gestalt” unitario hecho de partes fuertemente interrelacionadas cuya unidad básica tomada para la presente consultoría son los sectores de análisis descritos en el numeral 2.1). En otras palabras y dado que las interacciones o conexiones son más fuertes en la escala más pequeña, las dinámicas de calle y grupos de calles como lugares de intercambio que forman los sectores de análisis son el origen de las relaciones de gran escala de las coronas. Así pues, las relaciones orbitales y radiales de la escala macro dependen de las relaciones transversales o capilares de la escala micro y no al revés (principio de holarquía). En la red urbana, el flujo capilar corresponde a la escala urbana más pequeña, la escala del peatón o escala interpersonal, donde el máximo de interacciones ocurre en la ciudad. Es precisamente la concatenación de relaciones transversales, en suma, la realidad de la huella urbana el objeto de análisis del presente apartado y no las relaciones entre unidades territoriales funcionales del capítulo 1 ya comentado. Se trata de abrir una primera ventana conceptual sobre la conurbación para desarrollar pormenorizadamente, municipio por municipio, tema por tema, el estudio informativo y de diagnóstico completo. Se buscarán patrones de causa‐efecto o simplemente lógicas de distribución de las consultas dinámicas. Conurbación y huella urbana La huella urbana presente en el área de la Subregión Metropolitana de San Salvador asciende a una superficie total aproximada de 17.800 ha. Léase pues una ocupación del 20,5% con respecto al total (86.895 ha) de la Subregión Metropolitana formada por el territorio de 21 municipios. La huella urbana queda constituida por: VMVDU EPYPSA‐LOTTI‐LEÓN SOL 37
PLAN DE DESARROLLO TERRITORIAL PARA LA SUBREGIÓN METROPOLITANA DE SAN SALVADOR DIAGNÓSTICO • El conjunto de los 2.225 sectores analizados. • La totalidad de las redes dotacionales, comerciales, de equipamientos y centros cívicos estructurantes y locales. • Todos los espacios abiertos internos así como el gran espacio abierto interno de Delgado. • La red completa de ejes estructurantes sea cual sea su orden. La lógica del sistema de asentamientos está directamente relacionada con las condiciones físicas del territorio pues la mancha urbanizada se adecua en gran medida a los suelos de menor pendiente con bordes marcados por los cerros (San Jacinto, Nejapa…), volcán, la cordillera del bálsamo y lago de Ilopango. Son, por ejemplo, significativas, las huellas urbanas de San Marcos y San Martín en total dependencia del relieve. La conurbación presenta tres patrones (tendencias o ejes) de crecimiento y son: • El eje central cuyo desarrollo es sensiblemente Este‐Oeste y que agrupa a lo largo de 30 km aproximadamente, las huellas urbanas de Santa Tecla, Antiguo Cuscatlán, Soyapango, Ilopango, San Martín, San Bartolomé Perulapía, San Pedro Perulapán. Dicho eje es el epicentro urbano del país y su transcendencia es supra nacional. Los trazados de sus ejes fundamentales quedan igualmente orientados Este‐Oeste desde las faldas del volcán y en cierta medida, discurren paralelos a las quebradas (por ejemplo de La Mascota). Se trata de una concatenación compleja de realidades urbanas y tejidos dispares. El proceso de colonización del territorio se ha marcado por las condicionantes físicas naturales anteriormente comentadas. Asume el papel de capitalidad del País y presenta los hitos urbanos, centros cívicos, comerciales, centros de servicios y la masa residencial construida más importantes de El Salvador y otros países de la región centroamericana. Supone la entrada y salida de la carretera Panamericana en la Subregión. • El eje Sur‐Norte, soporte del crecimiento actual de la conurbación de la Subregión Metropolitana, que agrupa el borde norte de San Salvador, Mejicanos, Delgado, Cuscatancingo, Ayutuxtepeque y es coronado por el espacio construido de Apopa. Este corredor es fundamental por cuanto discurre en las zonas con pendientes más adecuadas para el asentamiento urbano. Su desarrollo es de unos 10 km lineales y presenta, como en el anterior caso, una correspondencia con los ejes ambientales y quebradas que, en esta zona, vierten hacia el norte. Los cerros de Mariona suponen un condicionante de la masa urbana por lo que, en general, las huellas construidas más densas se desarrollan filiformes entre dicha cadena de cerros, en el sentido Sur‐ Norte. Actualmente acoge los nuevos proyectos estratégicos de ensanche de la ciudad como el Plan Parcial de El Ángel. Su grado de dependencia con la huella urbana del eje Este‐Oeste es grande y presenta rasgos de conurbación al filo o dormitorio del centro de ciudad. La troncal del norte es el eje que asume la 38 EPYPSA‐LOTTI‐LEÓN SOL VMVDU
PLAN DE DESARROLLO TERRITORIAL PARA LA SUBREGIÓN METROPOLITANA DE SAN SALVADOR DIAGNÓSTICO conectividad fundamental mientras que la prolongación del bulevar Constitución se intuye como eje supralocal potencial aun cuando genera igualmente evidentes efectos de barrera. • El tercer eje es menos relevante pero supone, en cierta medida, la puerta de acceso internacional a la Subregión Metropolitana pues se desarrolla a través de la carretera a Comalapa‐aeropuerto internacional de El Salvador. Esta conurbación parte de San Salvador y agrupa a San Marcos, Santo Tomás y Santiago Texacuangos de manera lineal a lo largo de unos 9 km. La relación con el relieve es evidente y los asentamientos tienen poca capacidad de crecimiento. Las potencialidades paisajísticas de este sistema son notables pues se hallan en la zona miradores singulares hacia San Salvador y lago de Ilopango. Usos del suelo en la conurbación de San Salvador La estructura básica de la distribución de usos presenta centros despoblados que actúan como núcleos de servicios‐comercio y periferias (mal conectadas) residenciales. Esta tendencia de alejamiento de moradores del casco es especialmente dramática en el centro histórico de San Salvador. La renovación sostenible de las ciudades ha de pasar por la mezcla activa de usos y el poblamiento de los centros urbanos. Por lo que se debe re‐equilibrar la zonificación de la huella urbana. La conurbación de San Salvador (Santa Tecla‐San Martín) presenta un eje central destinado a dotaciones, corredores comerciales‐servicios y una periferia fundamentalmente residencial de media‐baja densidad. Es significativa la baja cantidad de viviendas en altura. La mayoría de los nuevos crecimientos (más alejados de los centros) suelen ser actuaciones inconexas de viviendas en hilera adosadas mal integradas con el entorno. Se percibe una llamativa ubicación de los ejes/corredores comerciales y dotacionales sobre los viales estructurantes mientras que los sectores residenciales, en su discontinuidad y yuxtaposición de tejidos dispares, aparecen inconexos y desligados. Esta circunstancia genera evidentes problemas de congestión vial así como falta de legibilidad urbana y es consecuencia de la deficiente planificación. La construcción de este modelo se ha ido desarrollando mediante actuaciones autónomas ocupando las mejores opciones de suelo rentable (vinculadas a la red vial) por las dotaciones privadas. Partiendo de estos corredores, surgen sucesivos estratos de colonización residencial con absoluta carencia de zonas verdes estructuradas. Este apartado será estudiado muy en detalle para cada municipio en numerales posteriores. VMVDU EPYPSA‐LOTTI‐LEÓN SOL 39
PLAN DE DESARROLLO TERRITORIAL PARA LA SUBREGIÓN METROPOLITANA DE SAN SALVADOR DIAGNÓSTICO Consolidación del suelo urbano Como ya se ha explicado en la metodología del numeral 2.1, se han hecho consultas para todos los sectores (2.225) de la huella urbana sobre el cumplimiento o no del 66% del nivel de servicios o grado de consolidación. Se percibe que la mancha urbana central tiene garantizados los suministros de servicios básicos e infraestructuras mientras que la zona equivalente al eje Sur‐Norte (hasta Apopa) así como los municipios exteriores de las coronas más alejadas presentan claras deficiencias al respecto. El 35% de los sectores de la conurbación no están consolidados. No obstante, el 96% de los sectores sí tienen los servicios garantizados. Esta aparente contradicción se explica porque la consolidación depende también de las infraestructuras viales siendo éstas las que más penalizan por su deficiente grado de conservación o calidad: Así, parecen notables las deficiencias de conectividad en estas zonas no consolidadas (a pesar de los buenos potenciales por la presencia de ejes estructurantes importantes –Troncal del Norte, Bulevar Constitución‐). En general este sistema norte ha crecido de manera más desorganizada que la zona sur o en todo caso, menos planificada. Su estructura urbana es poco legible y está hecha de múltiples sectores con tejidos inconexos para ámbitos urbanos relativamente pequeños (Cuscatancingo por ejemplo). La conurbación norte no se adecua bien al relieve por lo que se generan evidentes problemas de fondo (amenazas, falta de conectividad, trazado de calles irracional, bordes urbanos, proliferación de vacíos residuales ocluidos…) Nivel de organización y dotación urbanística El nivel de organización y dotación urbanística brinda el resumen integrado de diagnóstico según la metodología de sectores. Dichos sectores aparecen grafiados por su nivel de respuesta a todas las consultas efectuadas después de la toma de datos en campo para cada uno de los municipios (ver esquema correspondiente al final de este numeral). Los niveles de intervención que se puedan proponer en fases posteriores dependerán de la lectura del presente Esquema temático. No se trata de caer en la esquematización simplista procurando resumir una realidad tan compleja como es el sistema urbano objeto de estudio, pero sí cabe remarcar que existen patrones de ubicación sugerentes. De nuevo, las zonas insuficientemente dotadas (en todos los sentidos analizados por el diagnóstico) se dan fundamentalmente en el sector norte de la huella urbana completa (Delgado, Apopa, norte de Soyapango…). De la misma manera, los sectores que ameritarían reformas integrales precisamente se sitúan a lo largo del ya citado 40 EPYPSA‐LOTTI‐LEÓN SOL VMVDU
PLAN DE DESARROLLO TERRITORIAL PARA LA SUBREGIÓN METROPOLITANA DE SAN SALVADOR DIAGNÓSTICO eje Sur‐Norte. El potencial de conectividad de todas estas zonas urbanas es importante pero en ningún caso parece resolverse el encuentro con los grandes ejes infraestructurales. Como ya se ha comentado en el numeral 2.2.2, no resulta sostenible la expansión irracional de la ciudad cuando, además, se dan evidentes carencias en su interior urbanizado. Igualmente importante es el tratamiento de los elementos de borde en la conurbación. Dichos enclaves y periferias son los más vulnerables y peor organizados. Lugares con potencial de densificación Resulta llamativa la ubicación de los sectores que, según la metodología explicitada en el numeral 2.1, presentan dicho potencial. Existe una clara aptitud a la densificación en la periferia de la huella conurbada. Esta circunstancia no es exclusiva, por supuesto, pero sigue marcando la tendencia identificada en otros Esquemas temáticos: la mayor parte de las intervenciones urbanísticas potenciales debieran ser desarrolladas en los límites de la ciudad. La urbe moderna densifica los bordes y renueva/recicla lo construido y esto mediante priorización de aquellas intervenciones que cumplen varios papeles simultáneos (concepto de economía de escala y costes de oportunidad pues si un ámbito amerita renovación y por otro lado posee aptitudes para la densificación, se debe plantear una intervención de nueva vivienda –dando respuesta a la demanda‐ mediante la mejora de lo existente). Así pues: La ubicación de los sectores que cumplen con la potencialidad de densificación en el ámbito de la Subregión Metropolitana de San Salvador muestra un patrón lógico muy compatible con los preceptos del urbanismo moderno anteriormente descritos. En el contexto del Plan de Desarrollo Territorial para la Subregión Metropolitana de San Salvador se identificarán sectores urbanos en los que se puedan definir Planes Parciales de densificación. La metodología de toma de datos y diagnóstico propuesta permite señalar sobre los Esquemas temáticos de caracterización y “a simple vista”, ámbitos urbanos que reúnen condiciones/ justificaciones para la densificación: • Cercanía a centralidades • Colindancia con redes de transporte y redes ambientales así como vinculación con futuros centros multimodales • Nivel insuficiente de organización y dotación urbanística • Precariedad de las construcciones y profusión de ruinas abandonadas/ edificios en desuso. • Estructura catastral poco fragmentada y reducido número de propietarios (gestión del proceso más eficaz). • Baja densidad (unifamiiares aisladas de alta, media, baja densidad y unifamiliares adosadas de media y baja densidad). • Ausencia de riesgos naturales. VMVDU EPYPSA‐LOTTI‐LEÓN SOL 41
PLAN DE DESARROLLO TERRITORIAL PARA LA SUBREGIÓN METROPOLITANA DE SAN SALVADOR DIAGNÓSTICO Si en un sector urbano se identificaran todas estas condiciones (garantizan un proceso más ágil, seguro, integrado, coherente desde el punto de vista urbano y atractivo para la inversión privada) se plantearán cruces con datos demográficos y de estudios de oferta/demanda del mercado de vivienda así como de tendencias estratégicas definidas por el modelo de simulación dinámica. Igualmente fundamental será validar el suministro de los servicios e infraestructuras para los nuevos desarrollos procurando minimizar los efectos de la densificación en las redes existentes (como el tráfico). De este modo se definen de manera justificada los objetivos, criterios de delimitación, condicionantes y herramientas de densificación del ámbito en cuestión (edificabilidad neta, alturas de la construcción, tipología de las edificaciones, estudios de obstrucciones solares, niveles de cesiones públicas…etc.). Se efectuará una comparativa de los resultados obtenidos en la determinación del Plan Parcial de densificación con las voluntades de los actores locales y sus previsiones de programa municipal. Lugares con potencial de renovación Se entiende por renovación del espacio urbano el conjunto de medidas de planificación integral que permiten la revitalización de la zona, su sostenibilidad y puesta en valor de las raíces culturales a través de la recuperación del espacio público y de sus redes. La renovación no implica necesariamente densificación dado que el objetivo fundamental es recuperar el soporte urbano (tejido existente, arquitectura existente…) manteniendo el carácter del lugar si lo hubiera. Las intervenciones de renovación urbana: • Identifican y justifican la delimitación del área de tratamiento. • Establecen los elementos configuradores de crecimiento. • Califican el suelo y asignan edificabilidad a dichas clases. • Jerarquizan la estructura vial. • Potencian la movilidad sostenible en base a una malla de transportes coherente dónde el peatón dispondrá de alternativas seguras. • Regulan los usos y condiciones de la edificación para adecuar la trama urbana a las necesidades existentes (ordenamiento pormenorizado, asignación y zonificación de usos ya sean estructurantes, locales, sistemas generales…). • Asignan de modo coherente las edificabilidades, así como reservas mínimas para equipamientos y espacios libres necesarios para la mejora del entorno urbano a tratar (aprovechamientos tipo, estándares mínimos de cesión para la obtención de una red de espacios libres arbolados y de servicios dotacionales comunitarios 42 EPYPSA‐LOTTI‐LEÓN SOL VMVDU
PLAN DE DESARROLLO TERRITORIAL PARA LA SUBREGIÓN METROPOLITANA DE SAN SALVADOR DIAGNÓSTICO que aseguren el esparcimiento social y garanticen los servicios adecuados al nivel urbano). • Establecen sistemas de gestión eficaz que garantizan la equidistribución de cargas y beneficios aparejados a la(s) intervención(es). Los órganos de gestión urbanística podrán ser tanto administraciones públicas como entidades privadas que colaborarán según las pautas acordadas por ambas partes (procesos diversos de gestión, juntas de compensación, concertaciones, control de expropiaciones…) • Protegen y catalogan los elementos y conjuntos histórico‐culturales. • Plantean medidas encaminadas a la conservación del Medio Ambiente y a la integración de la malla urbana con los condicionantes del entorno natural inmediato. • Proponen plazos de edificación y construcción de las dotaciones públicas y privadas, fases de urbanización y modo de conservación de instalaciones y servicios. • Determinan el orden de prioridades para la ejecución de las unidades de actuación. • Desarrollan la normativa urbanística y ordenanzas completas para el entorno de trabajo, ya sean barrios, unidades zonales… • Esquematizan las principales infraestructuras con sus costes promedio (para justificar el coste de las obras de urbanización y de la implantación de los servicios). • Remarcan los riesgos naturales potenciales y subrayan las medidas de prevención de los mismos. • Facilitan el desarrollo de actividades productivas modernas, industriales, logísticas y de servicios. • Garantizan la habitabilidad básica. Para lo cual se desarrollan operaciones puntuales como • Regulación y normalización de la estética de construcción y uso de materiales. • Recuperación de la calle mediante mejoras en la pavimentación, alumbrado, peatonalización, señalización vertical y horizontal, propuesta de defensas frente a tráfico, zonas 30… • Racionalización de las alineaciones. • Obtención de espacio público para la red de espacios libres arbolados. • Mejora ambiental de las calles, de los arriates, alcorques… • Revitalización socioeconómica del ámbito e impulso a la red de comercios y equipamientos. • Reubicación del comercio informal. • Oferta de vivienda digna social aparejada con el reciclado de las tipología existentes para atracción de nuevos habitantes. • Mejora de las infraestructuras y servicios existentes. VMVDU EPYPSA‐LOTTI‐LEÓN SOL 43
PLAN DE DESARROLLO TERRITORIAL PARA LA SUBREGIÓN METROPOLITANA DE SAN SALVADOR DIAGNÓSTICO • Mitigación de los riesgos. • Puesta en valor de los elementos ambientales. Los sectores que se grafían en el presente apartado (ver esquemas de posibles intervenciones al final del numeral) constituyen ámbitos con problemáticas/carencias fundamentales a nivel urbanístico. En líneas generales estos sectores presentan: • Falta de integración con el entorno por: ‐ la deficiente imagen de la ciudad. ‐ la presencia de descampados receptáculos de residuos. ‐ la carencia de interacción sostenible con masas vegetales, árboles, elementos sensoriales y matéricos. • Pobre calidad urbanística originada por: ‐ la falta de legibilidad, de jerarquía de ejes, de permeabilidad espacial y funcional. ‐ la profusión de espacios residuales y desconcierto de alineaciones, servidumbres y titularidad de los espacios. ‐ la ausencia de una red específica de dotaciones y equipamientos. • Mediocres condiciones de la masa edificada agudizadas por: ‐ la pobre calidad constructiva con infra‐arquitecturas espontáneas yuxtapuestas según una matriz desordenada y mal mantenida. ‐ la ausencia de diseño estético integrado y armonioso capaz de generar un carácter propio. ‐ presencia de medianerías y hastiales. • Deficiencias de servicios e infraestructuras básicas ante: ‐ la antigüedad de las redes de alcantarillado y electricidad. ‐ la deficiente pavimentación de las calles. ‐ la ausencia de redes de espacios libres arbolados, aceras y lugares para el peatón seguros. • Invasión del comercio informal. • Exceso de tráfico y ocupación de la vía pública. • Ocupación temeraria de quebradas. De nuevo, son las zonas periféricas las que presentan mayor problemática y por lo tanto las que necesitan algún grado de intervención. Aparecen igualmente muchos sectores de Soyapango con necesidades de renovación. Existe pues una relación radial (desde el interior) que, después de la inspección de resultados de consolidación, organización, densificación y renovación podría sintetizarse como: • Centro Histórico como área a rehabilitar (se trata este tema en el numeral 2.24) • Gran almendra de la ciudad con niveles suficientes de organización urbanística. 44 EPYPSA‐LOTTI‐LEÓN SOL VMVDU
PLAN DE DESARROLLO TERRITORIAL PARA LA SUBREGIÓN METROPOLITANA DE SAN SALVADOR DIAGNÓSTICO • Primera periferia con necesidades de renovación. • Borde de la huella urbana con potencial para ser densificado. Lo que supone una correspondencia clara con los lineamientos modernos de intervención en las ciudades expuestos en los numerales 2.2.1 y 2.2.2. Posibilidades de intervención urbanística en suelo rural La nueva cultura de uso de la ciudad compacta no puede, sin embargo, impedir el crecimiento ordenado y racional como derecho inalienable de un municipio o conjunto de municipios. Se brinda en este apartado la ubicación de suelos rurales que, por sus características muy concretas, presentan aptitudes para la urbanización. En el apartado 2.1.1 –Esquema temático 30‐ de la metodología de sectores se explicitan en detalle las consultas que fueron necesarias para obtención gráfica de dichos suelos (suelos con aptitudes para la urbanización en suelo rural con pendientes entre el 0 y 15% y suelos con aptitudes limitadas para la urbanización, en suelos rurales con pendientes entre el 15% y el 30%). El esquema correspondiente aparece al final del presente numeral. Como ya se ha comentado anteriormente, la conurbación no puede crecer de manera generalizada hacia el sur, este y oeste pues los elementos físicos del territorio lo impiden. El esquema correspondiente refleja la lógica del sistema de asentamientos y pone una vez más el acento en la zona norte de la Subregión Metropolitana. Cuando se cruzan los datos de pendientes óptimas para la urbanización con las áreas naturales y las amenazas ambientales emergen los lugares geográficos con las aptitudes ya comentadas. Pero este cruce de datos no es suficiente pues conviene filtrar las huellas de territorio resultante por: • Área (estimando un mínimo de 15 ha de ámbito sectorizable para posible plan parcial con el fin de evitar una expansión fragmentada, extensiva y exclusiva). • Distanciamiento de la huella urbana actual (pues se trata de equilibrar el crecimiento de la ciudad sin generar distancias insostenibles). En el esquema de intervenciones posibles en el final del numeral se observan las áreas resultantes después de este proceso de filtrado. Las zonas óptimas para posibles nuevos desarrollos vienen a localizarse, una vez más, en el eje Sur‐Norte entre la corona Mejicanos/Cuscatancingo/Delgado y Apopa. Está reflexión avala igualmente la aparente idoneidad de la ubicación del Plan Parcial del Ángel. Se constata cierta aptitud igualmente en San Martín lo que puede tener relevancia por ser una clara puerta de entrada/salida de la conurbación. VMVDU EPYPSA‐LOTTI‐LEÓN SOL 45
PLAN DE DESARROLLO TERRITORIAL PARA LA SUBREGIÓN METROPOLITANA DE SAN SALVADOR DIAGNÓSTICO Conviene remarcar que, precisamente en la zona mencionada del eje Sur‐Norte y a la altura de Ayutuxtepeque, se va a desarrollar el “travesaño” vial norte lo que terminaría de completar una red de ejes estructurantes (Troncal norte, bulevar constitución). Los nuevos desarrollos han de estar perfectamente comunicados y, a pesar de la pésima conectividad actual del área en cuestión, el potencial es sobresaliente. Nuevos desarrollos en esa zona (Delgado oeste) permitirían el cosido de la huella urbana de San Salvador (eje 1) con la huella de Apopa y, precisamente, hacer más compacta la ciudad de ciudades. Hacia la movilidad blanda sostenible Se estudian los elementos singulares de este Esquema temático según numeral 2.1 con el fin de redescubrir las redes “amables” para el peatón existentes en la Subregión Metropolitana. Cada municipio será analizado de manera detallada posteriormente. En la escala macro conviene remarcar la importante densidad de elementos estructurantes (urbanos o naturales) que se perciben a lo largo del eje de crecimiento fundamental Oeste‐ Este. Grandes corredores comerciales centrales ritman la aparición de hitos urbanos como el propio centro histórico y múltiples equipamientos estructurantes (universidades, edificios institucionales, zonas deportivas etc…). La presencia de áreas abiertas internas que, en su concatenación, generan nuevas redes de espacios libres arbolados así como la estructura de quebradas (que condicionó el asentamiento urbano) son lugares de oportunidad y ejes de potencial desarrollo (además de base estructurante para la renovación de barrios). La lectura inmediata es su disposición Oeste –Este y no Sur‐Norte. De hecho, existe una clara disfunción o fragmentación entre Apopa y el resto de la huella urbana (cuando precisamente entre Apopa y la conurbación se ubica la gran área abierta interior ocluida entre Delgado, Cuscatancingo y Ayutuxtepeque que podría pivotar una nueva tendencia de movilidad blanda y ambiental Sur‐Norte). Rescate del espacio público El espacio público es el soporte fundamental de las interacciones que crean la Ciudad. Es el lugar de intercambio y esparcimiento de los ciudadanos. A lo largo del documento ya se ha expresado la importancia del grado de activación en la calle mediante el procedimiento de gradientes de influencia (ver numeral 2.1.1, Esquema temático 33). Los lugares que presentan mayor potencial de activación en sus calles tienen más capacidad de concretar mejoras del espacio público porque dicho rescate es sostenible en el largo plazo 46 EPYPSA‐LOTTI‐LEÓN SOL VMVDU
PLAN DE DESARROLLO TERRITORIAL PARA LA SUBREGIÓN METROPOLITANA DE SAN SALVADOR DIAGNÓSTICO (una zona revitalizada es sostenible –en términos de actividad económica y mantenimiento‐ sólo si su soporte urbano es robusto). Por ello, el rescate del espacio público debe priorizarse en zonas que: • Ameritan renovación. • Disponen de un importante nivel de activación de calle. • Colindan con áreas abiertas (residuales o aprovechadas) que pueden a su vez incluirse en otras redes de carácter ambiental. En la figura 2.5 se han elegido ámbitos que cumplen dichas condiciones con la idea de crear dinámicas peatonales que cosen los lugares más activos del municipio con las redes de zonas verdes existentes o potenciales (quebradas, ríos, etc...). Como corolario de lo anterior, la renovación urbana ha de garantizar la recuperación del espacio público y la selección de dichos ámbitos a renovar deberá tener en cuenta pues el grado de activación. FIGURA 2.5 VINCULACIÓN DE EJES ACTIVOS Y ÁREAS ABIERTAS INTERNAS COMO PARADIGMA DE LA RECUPERACIÓN DEL ESPACIO PÚBLICO VMVDU EPYPSA‐LOTTI‐LEÓN SOL 47
PLAN DE DESARROLLO TERRITORIAL PARA LA SUBREGIÓN METROPOLITANA DE SAN SALVADOR DIAGNÓSTICO Adicionalmente, se deberán establecer procesos de gestión pormenorizada para la obtención de suelo público mediante reparcelación en unidades de ejecución gerenciadas por juntas de compensación. Se darán varios supuestos genéricos de figuras a gestionar siendo los tres siguientes los más significativos: • Espacios de propiedad privada que permanecen como tales. Se trata de espacios de propiedad privada que, conforme a la ordenación de la recuperación del espacio público, van a seguir teniendo tal carácter y que serán objeto de edificación o reedificación con arreglo a las previsiones estipuladas. • Espacios de dominio público que se mantienen. Se trata de los espacios de viales de dominio público y de los reducidos espacios libres actuales que, conforme a las previsiones de la ordenación, mantienen su condición de espacio público, destinado a vial o espacio libre o zona verde. • Espacios de propiedad privada que deben pasar a públicos. Se trata de aquellos espacios, hoy día de propiedad privada, que, conforme a las previsiones del rescate de espacio público, deben pasar a titularidad pública por estar destinados a nueva zona verde o viario. Integran la esencia de la problemática de gestión. Dicha problemática se resolverá en consonancia con los criterios del cuerpo técnico del municipio (Polígonos de Ordenación, cesión de viales, delimitación de unidades de ejecución, actuaciones aisladas de expropiación…según los sistemas de gestión más adecuados) evitando cualquier ruptura con las pautas del mismo. 2.2.6 Lineamientos iniciales de intervención Se plantea a continuación el resumen de las ideas fuerzas descritas en el punto 2.2.6 con el fin de establecer unos primeros lineamientos de intervención. De los preceptos del urbanismo moderno extraemos: • Que la ciudad es un todo hecho de partes integradas a través de redes. • Que se debe generar una ciudad compacta, renovando los centros y densificando los bordes. Del estudio de la huella urbana: • Que el eje Sur‐Norte hacia Apopa es el eje con más potencial de crecimiento debido a las barreras físicas en otros bordes. Del grado de consolidación: • Que la mayor parte se concentra en la periferia norte entre Delgado y Apopa. 48 EPYPSA‐LOTTI‐LEÓN SOL VMVDU
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